PUBLICIDADE
Que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu acometido por algumas dúvidas linguísticas, relacionadas à ortografia, regência, concordância, entre outros aspectos. Como usuários, tal ocorrência tende a ser relativamente normal, o que não implica dizer que não precisamos nos aperfeiçoar constantemente.
À medida que vamos desenvolvendo tal habilidade, sobretudo mediante a familiaridade com a escrita e a leitura, vamos aprendendo e, consequentemente, internalizando todas as peculiaridades norteadas pelos fatos gramaticais. Sem contar que outro benefício também revela seu aspecto preponderante – o aprimoramento lexical, a moldagem de nosso vocabulário, o qual se torna cada vez mais fluente e mais refinado.
Partindo de todos esses pressupostos, esta seção tem por finalidade oferecer a você, usuário (a), algumas dicas no que tange ao uso de determinadas expressões, recorrentes, por sinal, no intuito de deixá-lo (a) bem ciente. É o que veremos adiante:
Como devemos falar: botijão ou bujão?
Bujão deriva-se do francês bouchon, o qual representa uma bucha usada para tapar buracos.
Assim sendo, quando se referir àquele recipiente usado para armazenar produtos inflamáveis, prefira dizer botijão.
São ou santo?
Por que às vezes dizemos Santo Amaro, e em algumas circunstâncias dizemos São Paulo?
Tudo depende da letra que inicia o nome do santo, ou seja: se for vogal devemos utilizar santo; e se for consoante, são.
Contudo, há exceções, tais como: Santo Domingo, Santo Toríbio, Santo Tomás de Aquino…
O óculos ou os óculos?
O correto é dizermos os óculos, no plural. Assim como esse caso, há muitas outras palavras que devemos utilizar somente no plural, como por exemplo, os parabéns, os pêsames, as núpcias, entre outras.
Navegue nesta seção e aprimore seus conhecimentos!
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras