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Eis que surge uma relevante indagação:
Será que estamos a par dos fatos que norteiam a língua? Ou será que às vezes nos sentimos em dúvida, em se tratando deste ou daquele assunto?
Independentemente da resposta obtida por meio de tal indagação, vamos analisar o termo que se encontra em destaque: “a par”. Quando substituído por um sinônimo que lhe é correspondente, obteríamos como resultado o seguinte discurso:
Será que estamos cientes dos fatos que norteiam a língua?
Será que estamos informados dos fatos que norteiam a língua?
Mas, afinal, o referido termo quando comparado à expressão “ao par”, evidenciaria alguma semelhança? Certamente que sim, sobretudo em se tratando de aspectos relacionados à sonoridade. E no que diz respeito à semântica?
Eis aí um aspecto que norteia os muitos fatos que demarcam questões ortográficas – semelhanças quanto ao som, divergências quanto ao sentido.
No que diz respeito a ambas as expressões, não é diferente. Portanto, munidos do significado de uma, partamos agora para a análise da outra, “ao par”.
Essa, por sua vez, é utilizada para indicar relação de equivalência ou igualdade entre valores financeiros, mais precisamente em operações cambiais. Assim sendo, analisemos este exemplo:
A moeda americana está ao par da moeda europeia. (equivalente)
Mediante tais pressupostos, os conhecimentos aqui adquiridos nos servirão de efetivos subsídios no momento em que deles necessitarmos.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola