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O que é polimerização?

A polimerização é uma reação de formação de macromoléculas, conhecidas como polímeros, a partir da ligação de monômeros, que são moléculas menores.

Resumo sobre o que é polimerização.
A polimerização pode ocorrer por reações em cadeia (adição) ou de condensação.
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Polimerização é o processo químico que resulta na formação de macromoléculas, conhecidas como polímeros, a partir da ligação de moléculas menores, os monômeros. Imagine construir uma longa cadeia com pequenos elos: os monômeros são os elos, e o polímero é a cadeia completa.

Existem diversos tipos de polimerização, cada um com suas características e mecanismos específicos. A escolha do tipo de polimerização dependerá das propriedades desejadas para o polímero final. A reação de polimerização pode ocorrer por diferentes mecanismos, como reações em cadeia (adição) ou reações de condensação.

As técnicas de polimerização também influenciam significativamente as propriedades dos polímeros. A temperatura, a pressão, a presença de catalisadores e a concentração dos reagentes são alguns dos fatores que podem afetar o grau de polimerização, ou seja, o comprimento médio da cadeia polimérica. Um grau de polimerização maior geralmente resulta em polímeros com propriedades mecânicas e térmicas superiores.

Leia também: Qual é a composição química do látex?

Tópicos deste artigo

Resumo sobre polimerização

  • Polimerização é a reação de formação de macromoléculas, conhecidas como polímeros, a partir da ligação de monômeros, que são moléculas menores.
  • Os principais tipos de polimerização são a polimerização por adição e a polimerização por condensação.
  • A reação de polimerização é um processo de formação de macromoléculas, conhecidas como polímeros, a partir da ligação de moléculas menores, os monômeros.
  • As técnicas de polimerização podem ser classificadas de acordo com a natureza do meio reacional, sendo divididas em sistemas homogêneos e heterogêneos.
  • O grau de polimerização (GP) representa o número médio de unidades monoméricas (moléculas menores) que se repetem e se ligam para formar uma cadeia polimérica.

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Tipos de polimerização

Os principais tipos de polimerização são a polimerização por adição e a polimerização por condensação.

→ Polimerização por adição

Na polimerização por adição, os monômeros se unem diretamente, sem a eliminação de pequenas moléculas. Esse tipo de reação é caracterizado por uma alta velocidade e um alto grau de polimerização. O mecanismo da polimerização por adição pode ser tanto radicalar (homolítico) quanto iônico (heterolítico).

  • Mecanismo radicalar: nessa reação, um radical livre inicia a cadeia polimérica, reagindo com um monômero e formando um novo radical. Esse novo radical reage com outro monômero, e assim sucessivamente, até que a cadeia seja terminada por alguma reação.
  • Mecanismo iônico: a polimerização iônica pode ser catiônica ou aniônica, dependendo se o iniciador é um ácido de Lewis ou uma base de Lewis.

A polimerização do etileno para formar polietileno é um exemplo clássico de polimerização por adição, que ocorre via mecanismo radicalar.

Reação de formação do polietileno, uma polimerização por adição.
Reação de formação do polietileno.

→ Polimerização por condensação

Na polimerização por condensação, a formação da ligação entre os monômeros ocorre com a eliminação de uma molécula pequena, como água, álcool ou amônia. Esse tipo de reação é geralmente mais lento que a polimerização por adição e resulta em polímeros com um grau de polimerização menor.

A formação do náilon a partir de ácido dicarboxílico e diamina é um exemplo de polimerização por condensação.

Reação de formação do náilon, uma polimerização por condensação.
Reação de formação do náilon 6,6.

A tabela a seguir resume, de forma comparativa, as principais características das reações de polimerização por adição e por condensação.

Característica

Polimerização por adição

Polimerização por condensação

Mecanismo

Radicalar ou iônico

Condensação

Velocidade

Alta

Baixa

Grau de polimerização

Alto

Baixo

Eliminação de moléculas

Não

Sim

Exemplos

Polietileno, polipropileno

Náilon, poliéster

Veja também: Como é feito o plástico PET

Reação de polimerização

Diversos itens de plástico feitos de polímeros resultantes por polimerização.
A polimerização permite a criação de uma vasta gama de materiais sintéticos com propriedades personalizadas.

A reação de polimerização é um processo químico fundamental que resulta na formação de macromoléculas, conhecidas como polímeros, a partir da ligação de moléculas menores, os monômeros. Essa reação é de extrema importância para a indústria, pois é responsável pela produção de uma vasta gama de materiais, desde plásticos e fibras têxteis até polímeros utilizados em biomateriais e nanotecnologia. Existem dois principais tipos de polimerização: por adição e por condensação.

Na polimerização por adição, os monômeros se unem diretamente, sem a perda de átomos. Um exemplo clássico é a formação do polietileno, através do etileno. Na presença de um iniciador, como um radical livre, a dupla ligação do etileno se rompe, formando um sítio reativo que pode se ligar a outro monômero. Esse processo se repete inúmeras vezes, formando uma longa cadeia de carbono, como mostra a imagem a seguir.

Cadeia carbônica formada em polimerização por adição.
Mecanismo de formação do polietileno.

O mecanismo da polimerização por adição do etileno pode ser entendido através de três etapas:

  1. Iniciação: o iniciador se decompõe, formando um radical livre.
  2. Propagação: o radical livre reage com o monômero, formando um novo radical. Esse novo radical reage com outro monômero, e assim sucessivamente, alongando a cadeia.
  3. Terminação: a cadeia de crescimento pode ser terminada por diferentes mecanismos, como combinação de dois radicais ou reação com uma impureza.

Na polimerização por condensação, a ligação entre os monômeros ocorre com a eliminação de uma molécula pequena, como água ou álcool. Um exemplo comum é a formação de poliésteres a partir de diácidos e dióis.

O ácido tereftálico e o etilenoglicol são exemplos de monômeros utilizados na produção de poliéster. Ao reagirem, formam-se ligações éster e uma molécula de água é eliminada, como mostra a imagem a seguir.

Mecanismo de formação do poliéster, uma polimerização por condensação.
Mecanismo de formação do poliéster.

O mecanismo de formação do poliéster pode ser descrito através de duas etapas:

  1. Reação entre um grupo funcional de cada monômero: o grupo hidroxila do etilenoglicol ataca o carbono de carbonila do ácido tereftálico, formando um intermediário tetraédrico e, em seguida, eliminando uma molécula de água, que leva à formação do éster.
  2. Continuação da cadeia: o novo monômero formado pode reagir com outro monômero, e assim sucessivamente, alongando a cadeia.

Técnicas de polimerização

As técnicas de polimerização podem ser classificadas de acordo com a natureza do meio reacional, sendo divididas em sistemas homogêneos e heterogêneos.

→ Sistemas homogêneos

Nesses sistemas, o monômero e o iniciador se encontram em uma única fase, geralmente líquida. As principais técnicas de polimerização em sistemas homogêneos são:

  • Polimerização em massa (ou bloco):
    • O monômero puro é polimerizado sem a adição de solventes ou outros componentes.
    • Vantagens: alta pureza do polímero, fácil processo.
    • Desvantagens: dificuldade de controle da temperatura, viscosidade elevada, possibilidade de reações exotérmicas violentas.
    • Aplicações: produção de resinas, adesivos e materiais ópticos.
  • Polimerização em solução:
    • O monômero é dissolvido em um solvente inerte.
    • Vantagens: melhor controle da temperatura, menor viscosidade, maior facilidade de remoção do calor.
    • Desvantagens: necessidade de remover o solvente após a polimerização, contaminação do polímero pelo solvente.
    • Aplicações: produção de polímeros de alta pureza, como aqueles utilizados em eletrônicos e dispositivos médicos.

→ Sistemas heterogêneos

Nesses sistemas, o meio reacional é composto por duas ou mais fases, o que confere características particulares ao processo de polimerização. As principais técnicas de polimerização em sistemas heterogêneos são:

  • Polimerização em emulsão:
    • O monômero é disperso em pequenas gotículas em um meio aquoso, estabilizadas por um emulsificante.
    • Vantagens: alta taxa de polimerização, baixo peso molecular, fácil controle do tamanho das partículas.
    • Desvantagens: presença de emulsificante no polímero final, necessidade de purificação.
    • Aplicações: produção de látex, adesivos, tintas e elastômeros.
  • Polimerização em suspensão:
    • O monômero é disperso em pequenas gotas em um meio aquoso, sem a presença de um emulsificante.
    • Vantagens: produção de polímeros com maior tamanho de partícula, fácil remoção do polímero.
    • Desvantagens: maior viscosidade do meio reacional, possibilidade de aglomeração das partículas.
    • Aplicações: produção de resinas termoplásticas, como o poliestireno.
  • Polimerização interfacial:
    • A polimerização ocorre na interface entre duas fases imiscíveis, como água e óleo.
    • Vantagens: formação de filmes poliméricos finos e uniformes.
    • Desvantagens: processo complexo, limitado a certos tipos de monômeros.
    • Aplicações: produção de membranas, revestimentos e microcápsulas.
  • Polimerização em fase gasosa:
    • O monômero é polimerizado na fase gasosa, geralmente em um reator de fluxo.
    • Vantagens: alta pureza do polímero, fácil controle do processo.
    • Desvantagens: necessidade de altas temperaturas e pressões, equipamentos especializados.
    • Aplicações: produção de polímeros de alta densidade, como o polietileno de alta densidade (Pead).

A escolha da técnica de polimerização adequada depende de diversos fatores, como o tipo de monômero, as propriedades desejadas do polímero final, a escala de produção e os aspectos econômicos.

Grau de polimerização

O grau de polimerização (GP) representa o número médio de unidades monoméricas (moléculas menores) que se repetem e se ligam para formar uma cadeia polimérica. Em outras palavras, é uma medida do tamanho médio da molécula do polímero. Quanto maior o GP, mais longa é a cadeia polimérica e, consequentemente, diferentes serão as propriedades do material resultante.

O grau de polimerização exerce uma influência significativa nas propriedades físicas e químicas dos polímeros, como:

  • Viscosidade: polímeros com alto GP tendem a apresentar maior viscosidade em solução.
  • Resistência mecânica: o aumento do GP geralmente leva a um aumento na resistência e na rigidez do material.
  • Temperatura de transição vítrea (Tg): o GP pode afetar a Tg, que é a temperatura na qual um polímero passa de um estado vítreo para um estado mais elástico.
  • Solubilidade: o GP pode influenciar a solubilidade do polímero em diferentes solventes.

Vários fatores podem influenciar o GP durante o processo de polimerização, incluindo:

  • Natureza dos monômeros: a estrutura química dos monômeros e suas reatividades influenciam a velocidade e o mecanismo da polimerização.
  • Concentração dos monômeros: a concentração dos monômeros afeta a probabilidade de colisões e reações entre eles.
  • Temperatura: a temperatura influencia a velocidade das reações de polimerização e a formação de cadeias poliméricas.
  • Presença de iniciadores e catalisadores: iniciadores e catalisadores aceleram a polimerização e podem influenciar o crescimento das cadeias.
  • Tempo de reação: o tempo de reação permite que as cadeias poliméricas cresçam e atinjam determinado GP.

O GP pode ser calculado experimentalmente a partir da massa molar média do polímero e da massa molar do monômero:

\(GP = \frac {Massa\ molar\ média\ do\ polímero}{Massa\ molar\ do\ monômero}\)

Existem diversas técnicas para determinar o GP de um polímero, sendo a viscosidade intrínseca um dos métodos mais comuns. A viscosidade intrínseca está relacionada à massa molar do polímero, logo, quanto maior o GP, maior será a viscosidade intrínseca da solução. Outros métodos incluem cromatografia de permeação em gel (GPC), espectroscopia e osmometria.

Saiba mais: Plástico verde — polímero de origem renovável que não contribui para o aquecimento global

Exercícios resolvidos sobre polimerização

1. (UFPI) As poliamidas são polímeros de condensação e são materiais sintéticos utilizados na fabricação de membranas de dessalinizadores de águas. Abaixo está a representação parcial de uma poliamida.

Representação química da poliamida, formada por polimerização de condensação.

Entre as alternativas abaixo, marque aquela que apresenta os reagentes necessários para a obtenção da poliamida representada.

A) éster e etilenoglicol

B) ácido dicarboxílico e etilenoglicol

C) éster e amina primária

D) cloreto de ácido e éster

E) ácido dicarboxílico e diamina primária

Resolução: A resposta correta é a alternativa E: ácido dicarboxílico e diamina primária.

Análise da estrutura da poliamida: a estrutura da poliamida apresentada mostra um padrão repetitivo de ligações amida (-CONH-) que se alternam com cadeias de hidrocarbonetos. Essa estrutura é característica de polímeros formados pela reação de condensação entre um ácido dicarboxílico e uma diamina primária.

Reação de polimerização: a formação da poliamida ocorre através da reação de condensação entre o grupo carboxila (-COOH) do ácido dicarboxílico e o grupo amino (-NH2) da diamina primária. A cada ligação formada, uma molécula de água é eliminada.

Analisando as alternativas:

A) éster e etilenoglicol: a reação entre um éster e um diol (como o etilenoglicol) leva à formação de um poliéster, não de uma poliamida.

B) ácido dicarboxílico e etilenoglicol: assim como na alternativa A, essa reação também leva à formação de um poliéster.

C) éster e amina primária: a reação entre um éster e uma amina primária pode levar à formação de uma amida, mas não de uma poliamida, pois não há a formação de uma cadeia polimérica.

D) cloreto de ácido e éster: essa reação não é comum para a formação de poliamidas.

E) ácido dicarboxílico e diamina primária: correta. Conforme explicado anteriormente, a reação entre um ácido dicarboxílico e uma diamina primária é a reação característica para a formação de poliamidas.

2. A história da borracha natural teve início no século XVI, quando os exploradores espanhóis observaram os índios sul-americanos brincando com bolas feitas de um material extraído de uma árvore local, popularmente conhecida como seringueira. Do ponto de vista estrutural, sabe-se que essa borracha, chamada látex, é um polímero de isopreno, conforme ilustrado na reação a seguir.

Representação química da borracha natural, formada por polimerização de condensação.

Com relação à estrutura do isopreno e à da borracha natural, analise as proposições.

I.   A molécula de isopreno apresenta quatro carbonos com a configuração sp.

II.   As duplas ligações do polímero formado apresentam configuração Z.

III.   A borracha natural realiza ligações de hidrogênio entre suas cadeias.

IV.   Segundo a nomenclatura oficial, a molécula de isopreno é denominada 3-metil-1,3-buteno.

Assinale a alternativa correta.

A) Somente a afirmativa IV é verdadeira.

B) Somente a afirmativa III é verdadeira.

C) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.

D) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.

E) Somente a afirmativa II é verdadeira.

Resolução: A alternativa correta é a E) Somente a afirmativa II é verdadeira.

Análise de cada afirmativa:

I. A molécula de isopreno apresenta quatro carbonos com a configuração sp: Falsa. Os carbonos que fazem parte das duplas ligações possuem hibridização sp², não sp. A hibridização sp ocorre em moléculas lineares com duas ligações sigma e nenhuma ligação pi.

II. As duplas ligações do polímero formado apresentam configuração Z: Verdadeira. A borracha natural é um polímero com configuração Z nas duplas ligações, o que confere a ela suas propriedades elásticas.

III. A borracha natural realiza ligações de hidrogênio entre suas cadeias: Falsa. As ligações de hidrogênio ocorrem entre átomos de hidrogênio ligados a átomos eletronegativos (como oxigênio, nitrogênio ou flúor) e átomos eletronegativos de outra molécula. Na borracha natural, não há esses grupos funcionais capazes de formar ligações de hidrogênio.

IV. Segundo a nomenclatura oficial, a molécula de isopreno é denominada 3-metil-1,3-buteno: Falsa. A nomenclatura correta é 2-metil-1,3-butadieno. A numeração da cadeia principal deve iniciar pela extremidade que fornece os menores números para as insaturações.

Fontes

CAREY, Francis A. Química orgânica, vol. 1 e 2.  7. ed; Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2011.

CHANG, Raymond; Química Geral: conceitos essenciais. - 4. ed. - São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

ROBERT G. JOHNSON; T.W.G. SOLOMONS; CRAIG B. FRYHLE – Química Orgânica, volume 1 e 2. LTC, 2013.

Escritor do artigo
Escrito por: Everton da Paz Silva Professor de Química da rede privada de João Pessoa (PB). Licenciado e Mestre em Química pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SILVA, Everton da Paz. "O que é polimerização?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-polimerizacao.htm. Acesso em 18 de dezembro de 2024.

De estudante para estudante


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