A colonização do Brasil foi o processo de ocupação e povoamento do território brasileiro pelos portugueses entre 1500 e 1822. Nesse processo os lusitanos primeiramente conquistaram os territórios indígenas, exterminando e escravizando muitos e expulsando os demais para o interior. Depois passaram a povoar a terra, instalando seu aparato administrativo e desenvolvendo diferentes atividades econômicas, como a cana-de-açúcar e a mineração.
O Brasil foi colonizado por Portugal segundo os princípios mercantilistas, sendo a economia brasileira planejada para ser complementar à de Portugal. A plantation foi a base da economia colonial e, como consequência, baseou-se no latifúndio e na mão de obra escrava. Tal estrutura perdurou pelos 322 anos de colonização e deixou consequências para a economia e a sociedade brasileira que persistem ainda hoje, como o racismo, a desigualdade racial, a violência e a concentração de terras.
A colonização lusitana também trouxe para o Brasil a língua portuguesa, diversas festas, tradições, costumes e a religião católica.
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Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre colonização do Brasil
- 2 - Videoaula sobre colonização do Brasil
- 3 - O que foi a colonização do Brasil?
- 4 - Características da colonização do Brasil
- 5 - Como foi a colonização do Brasil?
- 6 - Fases da colonização do Brasil
- 7 - Objetivos da colonização do Brasil
- 8 - Consequências da colonização do Brasil
- 9 - Exercícios resolvidos sobre colonização do Brasil
Resumo sobre colonização do Brasil
- Colonização do Brasil é a forma pela qual chamamos o processo de colonização portuguesa no Brasil.
- O processo de colonização do Brasil ocorreu entre 1500 e 1822 e geralmente é subdividido em três períodos: Fase Pré-Colonial, Fase Colonial e Período Joanino.
- Pau-brasil, cana-de-açúcar, café e mineração foram as principais atividades econômicas na colonização do Brasil.
- A pecuária foi a atividade econômica que contribuiu para a interiorização da colonização.
- O Brasil foi colonizado no contexto do mercantilismo, da Reforma Protestante e da Contrarreforma.
- Durante os 30 primeiros anos de colonização, poucos portugueses se fixaram no Brasil. A maior parte eram náufragos e degredados.
- A colonização organizada se iniciou na década de 1530, com as Capitanias Hereditárias.
- Com o Governo-Geral, a Coroa portuguesa passou a organizar diretamente o processo de colonização do Brasil.
- A escravidão foi utilizada pelos portugueses durante toda a colonização do Brasil.
Videoaula sobre colonização do Brasil
O que foi a colonização do Brasil?
A colonização do Brasil foi o processo de conquista, povoamento e exploração econômica do que é hoje o território brasileiro, pelos portugueses. O processo de colonização do Brasil ocorreu no que se chama de Período Colonial (1500-1822), momento no qual o Brasil foi uma colônia de Portugal.
Características da colonização do Brasil
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Violência contra os nativos
A primeira característica da colonização do Brasil é o uso da violência contra os povos indígenas que viviam há milhares de anos no território do que é hoje o Brasil. Não sabemos ao certo quantos indígenas morreram em consequência da colonização, mas povos inteiros foram dizimados pela espada, pelas armas de fogo e, principalmente, pelas doenças que chegaram com os colonizadores, como a gripe e a varíola.

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Escravidão de indígenas e africanos
A escravidão foi outra instituição presente na colonização brasileira, sendo os primeiros escravizados as populações nativas e, posteriormente, as populações do continente africano. A escravidão, violenta por natureza, utilizou o castigo físico como principal forma de punição e controle dos escravos e transformou a colônia portuguesa na América em uma terra de torturadores e torturados. Saiba mais sobre a escravidão no Brasil clicando aqui.
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Plantation
A plantation, fundamentada no latifúndio, na monocultura, na produção voltada para o mercado externo e na mão de obra escrava, foi o modelo predominante de produção agrícola durante a colonização do Brasil. As manufaturas não foram estimuladas na colônia e, partir do Alvará de 1785, foram proibidas. Como consequência nosso país desenvolveu uma economia agroexportadora, fortemente dependente do mercado externo e com uma das maiores concentrações fundiárias do mundo.
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Patriarcalismo e estratificação social
O patriarcalismo e a forte estratificação social foram outras características da colonização do Brasil. Quando optou por colonizar o Brasil, no início da década de 1530, Portugal terceirizou a tarefa, criando as Capitanias Hereditárias e entregando cada uma delas para um fidalgo português. O capitão, por sua vez, podia redistribuir sesmarias para outras pessoas e ter poderes sobre elas, exercendo a justiça, cobrando impostos e sendo a autoridade máxima na sua capitania.
Esse sistema foi um dos responsáveis pelo desenvolvimento do mandonismo, muito presente nas áreas rurais do Brasil e que atingiu seu auge na Primeira República.
Veja também: Como era a vida nas senzalas durante o Período Colonial
Como foi a colonização do Brasil?
→ Chegada dos portugueses ao Brasil
A expedição de Cabral, que ancorou na costa brasileira em 22 de abril de 1500, deixou por aqui os quatro primeiros portugueses que passaram a residir na terra: dois degredados, criminosos de Portugal que foram abandonados pela expedição na costa baiana; e dois grumetes, que roubaram uma pequena embarcação e desertaram para floresta, provavelmente por causa da fome e das violências que sofriam embarcados.
Os degredados deixados no Brasil eram Afonso Ribeiro e João de Thomar, e ficaram no Brasil por aproximadamente dois anos, quando foram resgatados pela expedição de Gonçalo Coelho, da qual fazia parte Américo Vespúcio. Não sabemos o que aconteceu com os dois grumetes que desertaram.
Durante os trinta primeiros anos de colonização, muitos náufragos e degredados foram responsáveis pelo desenvolvimento dos primeiros povoados do Brasil, como o de Cananéia, do Bacharel; São Vicente, de João Ramalho; e Cachoeira, de Caramuru.
A partir de 1520, outros países europeus passaram a visitar regularmente a costa brasileira, principalmente os franceses, que mantiveram importante comércio de pau-brasil com os indígenas, além de criar alianças políticas e militares com esses povos. Corsários e piratas ingleses também realizavam ataques no litoral brasileiro, atacando embarcações e povoados costeiros.
Motivada pelas ameaças sofridas, a partir de 1530 a Coroa portuguesa resolveu colonizar o Brasil, enviando a primeira grande expedição para o nosso país, a de Martin Afonso de Sousa.
→ Capitanias Hereditárias
O início da colonização do Brasil foi terceirizado pela Coroa portuguesa, que repassou a responsabilidade da conquista, povoamento e exploração econômica da colônia para fidalgos e endinheirados portugueses.
O território português na América foi dividido inicialmente em 14 faixas de terra, chamadas de Capitanias Hereditárias. O donatário, aquele que recebia a capitania, tomava posse da terra por meio de um documento régio, a Carta de Doação, que garantia a ele a posse da terra na colônia portuguesa.
Uma carta de foral estabelecia os direitos e deveres do donatário. Entre os deveres estavam a defesa da capitania contra os inimigos de outras nações europeias e de ataques dos povos indígenas; o desenvolvimento econômico da colônia, seu povoamento e a redistribuição de sesmarias. Entre os direitos do donatário estavam o de cobrar impostos daqueles que produziam em sua capitania, o de exercer a justiça, explorar os recursos naturais e o de ter isenção de impostos por um período.
O modelo só prosperou em duas capitanias, Pernambuco e São Vicente, que optaram pela produção de cana. Em outras capitanias os donatários foram atacados por povos indígenas, enfrentaram dificuldades com a terra e o clima ou simplesmente não vieram para o Brasil. Para saber mais sobre as capitanias, clique aqui.
→ Governo-Geral
Em 17 de dezembro de 1548, a Coroa portuguesa criou o Governo-Geral com o principal objetivo de controlar o processo de colonização do Brasil, centralizando a administração da colônia. Tomé de Sousa, militar e navegante que participou de diversas batalhas no Oriente, foi escolhido pelo rei para ser o primeiro governador-geral do Brasil. Ele desembarcou no Brasil em 1549 e escolheu Salvador para ser a primeira capital do país.
O local escolhido ficava na parte alta da cidade, uma espécie de fortaleza natural. Junto com Tomé de Sousa chegaram ao Brasil os primeiros jesuítas, funcionários públicos, soldados e diversos profissionais, como marceneiros, ferreiros, pedreiros, entre outros. Saiba mais sobre o Governo-Geral clicando aqui.
Fases da colonização do Brasil
→ Fase Pré-Colonial
Muitos historiadores chamam os primeiros trinta anos da colonização portuguesa de Período Pré-Colonial, pois nele não houve, de fato, iniciativas da Coroa portuguesa para colonizar as terras da América. Nos trinta primeiros anos de colonização, a extração do pau-brasil foi a principal atividade econômica, e a madeira chegava em mãos portuguesas por meio do escambo feito com os indígenas.
Nessa fase da colonização, foram construídas habitações provisórias, as feitorias, onde os exploradores permaneciam, geralmente por meio ano, até a carga de pau-brasil encher os porões das caravelas e retornarem para a Europa.
Os primeiros povoados do Brasil foram edificados a partir de náufragos e degredados, os primeiros europeus que se estabeleceram permanentemente no Brasil. Muitos desses vilarejos se tornaram cidades, como São Vicente, Cachoeira e Cananeia. Saiba mais sobre essa fase clicando aqui.
→ Fase Colonial
A partir de 1530 o Brasil passou, de fato, a ser colonizado por Portugal. Por meio das Capitanias Hereditárias, o governo lusitano iniciou a colonização. Pernambuco e São Vicente foram as duas capitanias que prosperaram, sobretudo por causa da produção de açúcar.
A partir de 1549, estabeleceu-se no Brasil o Governo-Geral. Tomé de Sousa foi o primeiro governador-geral e tornou Salvador, na Bahia, a primeira capital do nosso país.
Na primeira metade do século 16, a colonização se concentrou no litoral brasileiro e a cana-de-açúcar se tornou o principal produto da colônia. Os primeiros escravos africanos chegaram ao país nessa época.
A pecuária, atividade complementar à produção de cana, foi a primeira atividade a propulsionar a interiorização da colonização, via bacia do Rio São Francisco e Parnaíba, onde foram fundados diversos vilarejos.

Com a invasão e expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro, estes passaram a produzir açúcar no Caribe, e o preço do produto despencou no mercado internacional, levando à crise do setor no Brasil. A crise no açúcar levou à interiorização da colonização no Sudeste e Centro-Oeste, sobretudo pelos paulistas que buscavam metais preciosos e indígenas para serem vendidos como escravos.
No final do século XVII, foram descobertos grandes veios de ouro em Minas Gerais, depois em Goiás e Mato Grosso. A riqueza do ouro levou à fundação de cidades nessas regiões, e Minas Gerais foi a responsável por unir geograficamente as diferentes capitanias do Brasil, uma vez que diversas estradas foram construídas com destino à região.

O ciclo do ouro durou um século, chegando ao auge na metade desse período, quando passou a declinar. No século XIX, o café passou a ser cultivado no Brasil e, em pouco tempo, tornou-se o principal produto da economia brasileira.
→ Período Joanino
Em 1808, a Corte portuguesa chegou ao Brasil. Ao todo cerca de 15 mil pessoas chegaram à capital da colônia, o Rio de Janeiro, fugindo da invasão napoleônica ao reino. Nas próximas décadas, milhares de portugueses continuariam chegando ao nosso país. As mudanças promovidas por Dom João VI, como a abertura dos portos e a permissão para a fundação de manufaturas, para muitos historiadores, acabaram com o Pacto Colonial e o Brasil, de colônia, passou a ser a capital de Portugal.
A chegada da corte provocou mudanças na maior colônia portuguesa. Em busca de reproduzir a antiga vida na Europa, teatros e óperas foram construídos, o Horto Florestal foi fundado, bem como o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Banco do Brasil, novas estradas, portos e instituições de ensino.
Em 1820, com a Revolução do Porto e o estabelecimento das cortes portuguesas como autoridade máxima do reino, a elite portuguesa desejou reestabelecer o Pacto Colonial com o Brasil, o que não foi aceito pela elite econômica da colônia, que iniciou o processo que culminou na Independência do Brasil.
Objetivos da colonização do Brasil
→ Objetivos econômicos da colonização do Brasil
O primeiro objetivo da colonização portuguesa foi econômico. O Brasil foi colonizado no contexto do mercantilismo, isto é, para conseguir acumular prata e ouro, as nações buscavam ter uma balança comercial favorável, estimulavam as manufaturas, conquistavam colônias, eram Estados altamente intervencionistas e distribuíam monopólios.
A busca por metais preciosos foi outro objetivo de Portugal. Desde o início da colonização Portugal financiou secretamente expedições que buscaram as lendárias cidades do “Rei Branco”, que seriam repletas de ouro e prata. Na verdade, as lendas se relacionavam ao Império Inca. As expedições portuguesas, oficiais ou não, partiram por terra, via Peabiru, e por água, via Rio da Prata, em busca do lendário reino.
A expedição de Aleixo Garcia, explorador português, foi a primeira a chegar ao Império Inca, em 1523, quase uma década antes de Pizarro, explorador espanhol, e seus homens. A expedição de Aleixo, após saquear cidades do Império Inca, foi dizimada pelos indígenas em acampamento no Paraguai, quando aguardavam por reforços para uma nova incursão ao território inca.

Poucos sobreviventes chegaram ao litoral com escassas amostras do ouro e da prata saqueados. Outras expedições tentaram o feito, mas sem sucesso, e o intento foi abandonado pelos portugueses em 1532, quando o Império Inca foi conquistado por Pizarro para os espanhóis. Os portugueses só atingiram seu principal objetivo do início da colonização quando ouro foi descoberto em Minas Gerais e no Centro-Oeste, no final do século XVII.
→ Objetivos religiosos da colonização do Brasil
Outro objetivo da colonização foi religioso, a expansão da fé católica para a América. A colonização do Brasil se iniciou no período da Reforma Protestante e da Contrarreforma Católica. Desde 1549, quando os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil, a fé católica foi transmitida para os povos indígenas e para os filhos dos colonos.
As igrejas se tornaram o ponto central das cidades que foram edificadas e a vida social era organizada de acordo com as tradições católicas. Os missionários católicos também foram responsáveis pela fundação de diversas cidades, como a cidade de São Paulo, fundada por jesuítas em 1554. O objetivo religioso lusitano foi atingido, uma vez que o Brasil se tornou o maior país católico do mundo.
Consequências da colonização do Brasil
Economicamente, a colonização do Brasil tornou nosso país um produtor de commodities para o mercado internacional|1|, vendendo produtos com pouco valor agregado. Vale lembrar que o modelo econômico adotado durante o Período Colonial perdurou por todo o Império e grande parte da República.
A escravidão, que perdurou por quase todo o Período Imperial, deixou como consequências o racismo, o preconceito, a desigualdade social e a violência. Diversos dados corroboram tal fato: em 2022, 76,5% das pessoas assassinadas eram negras e pardas|2|; em toda a história republicana do país só tivemos um presidente negro; em 2022 foram eleitos para o Congresso Nacional 370 legisladores brancos, 107 pardos e 27 pretos|3|.
A violência é outra das consequências da colonização do Brasil. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Brasil teve em 2024 mais de 38 mil assassinatos|4|, o que torna nosso país um dos lugares onde mais pessoas são assassinadas no mundo. A colonização lusitana também trouxe para o Brasil a língua portuguesa, diversas festas, tradições e costumes e a religião católica.
Saiba mais: O que aconteceu com as pessoas que foram escravizadas depois da abolição?
Exercícios resolvidos sobre colonização do Brasil
Questão 1
(UEL) No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
a) ocupação das áreas litorâneas.
b) expulsão do assalariado do campo.
c) formação e exploração dos minifúndios.
d) fixação do escravo na agricultura.
e) expansão para o interior.
Resposta: Alternativa E.
Ao contrário da cana-de-açúcar, cuja produção ficou no litoral brasileiro, principalmente na costa nordestina, a pecuária levou a colonização para o interior do país. A primeira rota de penetração da pecuária foi via Rio São Francisco.
Questão 2
(PUC – Campinas) “Não, é nossa terra, a terra do índio. Isso que a gente quer mostrar pro Brasil: gostamos muito do Brasil, amamos o Brasil, valorizamos as coisas do Brasil porque o adubo do Brasil são os corpos dos nossos antepassados e todo o patrimônio ecológico que existe por aqui foi protegido pelos povos indígenas. Quando Cabral chegou, a gente o recebeu com sinceridade, com a verdade, e o pessoal achou que a gente era inocente demais e aí fomos traídos: aquilo que era nosso, que a gente queria repartir, passou a ser objeto de ambição. Do ponto de vista do colonizador, era tomar para dominar a terra, dominar nossa cultura, anulando a gente como civilização.”
(Revista “Caros Amigos”, ano 4, n. 37, abril/2000, p. 36)
A respeito do início da colonização, período abordado pelo texto, pode-se afirmar que a primeira forma de exploração econômica exercida pelos colonizadores e a dominação cultural e religiosa difundida pelo território brasileiro são, respectivamente:
a) a plantation no Nordeste e as bandeiras realizadas pelos paulistas.
b) a extração das "drogas do sertão" e a implantação das missões.
c) o escambo de pau-brasil e a catequização empreendida pela Companhia de Jesus.
d) a mineração no Sudeste e a imposição da "língua geral" em toda a Colônia.
e) o cultivo da cana-de-açúcar e a "domesticação" dos índios por meio da agricultura.
Resposta: Alternativa C.
Nos primeiros trinta anos de colonização, o pau-brasil foi a principal atividade econômica da colônia. A dominação cultural se aprofundou em 1549, quando os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil e iniciaram o processo de catequização dos indígenas.
Notas
|1| ISTO É Dinheiro. FIESP: participação da indústria cai para 10,8% do PIB em 2023. Disponível em: https://istoedinheiro.com.br/fiesp-participacao-da-industria-no-pib-cai-para-108-em-2023/.
|2| CAMPOS, A. Rádio Senado. Pessoas negras são maioria das vítimas de homicídios. Senado Federal, 24 jun. 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/06/24/pessoas-negras-sao-maioria-das-vitimas-de-homicidio-revela-atlas-da-violencia
|3| CÂMARA DOS DEPUTADOS. Número de deputados pretos e pardos aumentou 8,94%, mas é menor do que o esperado. Câmara dos Deputados, 01 out. 2022. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/911743-numero-de-deputados-pretos-e-pardos-aumenta-894-mas-e-menor-que-o-esperado/
|4| STABILE, A.; MOREIRA, M. Em 2024 Brasil teve 38 mil assassinatos em 2024. G1 Notícias, 17 jan. 2025. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/01/17/assassinatos-brasil-ministerio-justica.ghtml
Créditos das imagens
[2] FVG/ CPDOC
Fontes
CAMPOS, A. Rádio Senado. Pessoas negras são maioria das vítimas de homicídios. Senado Federal, 24 jun. 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/06/24/pessoas-negras-sao-maioria-das-vitimas-de-homicidio-revela-atlas-da-violencia
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Número de deputados pretos e pardos aumento 8,94%, mas é menor do que o esperado. Câmara dos Deputados, 01 out. 2022. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/911743-numero-de-deputados-pretos-e-pardos-aumenta-894-mas-e-menor-que-o-esperado/
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 2007.
ISTO É DINHEIRO. FIESP: participação da indústria cai para 10,8% do PIB em 2023. Estadão Conteúdo, 01 mar. 2024. Disponível em: https://istoedinheiro.com.br/fiesp-participacao-da-industria-no-pib-cai-para-108-em-2023/
MESGRAVIS, Laima. História do Brasil Colônia. Editora Contexto, São Paulo, 2015.
PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. Editora Atual, São Paulo, 2019.
STABILE, A.; MOREIRA, M. Em 2024 Brasil teve 38 mil assassinatos em 2024. G1 Notícias, 17 jan. 2025. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/01/17/assassinatos-brasil-ministerio-justica.ghtml