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Cisjordânia

A Cisjordânia é uma região da Palestina que abriga 60% da população desse território, tendo economia dependente do setor de serviços, da agricultura irrigada e da pecuária.

Bandeira da Palestina, território ao qual a Cisjordânia pertence junto com a Faixa de Gaza.
Bandeira da Palestina, território ao qual a Cisjordânia pertence junto com a Faixa de Gaza.
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A Cisjordânia é uma região que integra o território da Palestina. Situada a leste de Israel e a oeste da Jordânia, essa área se estende por 5.860 km² e dispõe de clima temperado continental e árido, além de relevo montanhoso e desertos interrompidos por coberturas vegetais como estepes e campos.

Trata-se de uma região distante do oceano, banhada pelo rio Jordão e pelo mar Morto. A Cisjordânia detém, hoje, 60% da população da Palestina, mais de 3,2 milhões de habitantes, que vive nas 11 cidades ou áreas administrativas que compõem essa região. Sua economia é baseada no setor de serviços e na agricultura irrigada, tendo baixo nível de industrialização.

Leia também: Questão Palestina — a luta dos palestinos pelo reconhecimento de seu território

Tópicos deste artigo

Resumo sobre a Cisjordânia

  • A Cisjordânia é parte do território da Palestina junto com a Faixa de Gaza.

  • Estende-se por 5.860 km² a leste de Israel e a oeste da Jordânia, território com o qual faz divisa pelo rio Jordão. A sudeste, a Cisjordânia é banhada pelo mar Morto.

  • Possui áreas que estão ocupadas por assentamentos israelitas. As regiões governadas pela Autoridade Palestina são as 11 cidades ou áreas administrativas da Cisjordânia.

  • A sede da Autoridade Palestina fica em Ramallah. Reivindica-se, ainda, a cidade de Jerusalém como a capital palestina.

  • A Cisjordânia tem clima temperado continental e árido, com relevo montanhoso e de planície (a leste) com vegetação formada por desertos, estepes e áreas de campos.

  • Abriga 3.256.906 habitantes, o que representa quase 60% da população da Palestina. A maior parte dessa população vive em cidades, como Hebron.

  • Sua economia é baseada no setor terciário e na agropecuária, com destaque para a agricultura irrigada que produz azeitona, pepino, tomate e outros vegetais.

  • A região dispõe de uma infraestrutura limitada, e depende dos territórios vizinhos para serviços como a distribuição de eletricidade.

  • A cultura da Cisjordânia é caracterizada pela religião islâmica (de maioria sunita) e por expressões como a literatura oral e a poesia escrita, a música e as danças típicas.

  • Parte da Palestina, a Cisjordânia já foi integrada aos impérios Otomano e Britânico, além de ter sido domínio israelense por um período durante a segunda metade do século XX.

Dados gerais da Cisjordânia

  • Nome oficial: Cisjordânia (do árabe: Al-Ḍaffah al-Gharbīyah).

  • Gentílico: palestino.

  • Extensão territorial: 5.860 km².

  • Localização: Oriente Médio.

  • Clima: temperado continental e semiárido.

  • Governo: parlamentarismo liderado pela Autoridade Palestina.

  • Divisão administrativa: 11 cidades ou áreas administrativas.

  • Idioma: árabe e hebraico.

  • Religiões:

    • islâmica: 80 a 85% da população, sendo a maioria sunita;

    • judaísmo: 12 a 14%;

    • cristianismo: 1 a 2,5%;

    • outras ou não especificadas: menos de 1%.

  • População: 3.256.906 habitantes (estimativa).

  • Densidade demográfica: 555,7 hab./km².

  • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,685 a 0,708, variando conforme a área administrativa considerada.

  • Moeda: shekel israelense, dólar, euro, dinar jordaniano.

  • Produto Interno Bruto (PIB): US$ 17 bilhões (Palestina).

  • PIB per capita: US$ 3.424,5 (Palestina).

  • Gini: 0,337 (Palestina).

  • Fuso horário: GMT +2.

  • Relações exteriores: sendo parte da Palestina, a Cisjordânia integra a ONU como um Estado observador não-membro.

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Mapa da Cisjordânia

O mapa da imagem a seguir indica a situação geográfica da Cisjordânia no território da Palestina. Entretanto, é importante reforçar que a área sob o governo da Autoridade Palestina na Cisjordânia não corresponde a todos as localidades inseridas na divisa estabelecida pelo armistício de 1949. No interior dessa área demarcada existem assentamentos pertencentes a Israel e, ainda, porções que são de domínio jordaniano e egípcio. Existem muitos enclaves pertencentes à Cisjordânia nessa área, não se tratando, portanto, de uma superfície contínua como aparece no mapa.

Mapa do território da Cisjordânia
A Cisjordânia, junto com a Faixa de Gaza, forma a Palestina.

Geografia da Cisjordânia

A Cisjordânia é uma das regiões que integram o território da Palestina, que é formado, também, pela Faixa de Gaza. A Cisjordânia possui área de 5.860 km² e fica situada a leste de Israel e a oeste da Jordânia, da qual é separada pelo rio Jordão. Embora não possua saída para o mar Mediterrâneo, a Cisjordânia é banhada, a sudeste, pelo mar Morto. É na Cisjordânia onde está situada a sede da Autoridade Palestina, mais precisamente em Ramallah.

Jerusalém é reivindicada como a capital do território palestino, muito embora essa seja um dos entraves estabelecidos entre a Palestina e Israel, já que o país também visa ao reconhecimento dessa cidade como a sua capital. Atualmente, Israel exerce domínio sobre a chamada Jerusalém Oriental.

A Cisjordânia se encontra divida em 11 unidades administrativas, chamadas também de cidades. São elas:

Hebron

Tucarém

Jericó

Belém

Jenim

Nablus

Calquília

Salfit

Tubas

Jerusalém (capital reivindicada)

Ramallah (sede da Autoridade Palestina)

A região apresenta clima que varia do temperado continental ao árido, com condições locais que são influenciadas pelo relevo. A Cisjordânia registra verões quentes ou moderados, dependendo da localidade, e invernos chuvosos e frios. As temperaturas médias registradas nas cidades da Cisjordânia ficam em torno de 22º C, enquanto a precipitação anual varia de 650 mm, aproximadamente, nas áreas mais úmidas a 100 mm em áreas mais secas, como próximo do mar Morto.

Paisagem do Deserto da Judeia, com vista entre Israel, Cisjordânia e Jordânia. É possível ver também o mar Morto.
Paisagem do Deserto da Judeia, com vista entre Israel, Cisjordânia e Jordânia. É possível ver também o mar Morto.

Terrenos montanhosos e acidentados, com altitude mediana entre 700 e 900 metros, caracterizam o relevo da Cisjordânia, com destaque para a unidade de relevo que atravessa a região de norte a sul e recebe o nome de Colinas Samarianas, a norte de Jerusalém, e passam a ser denominadas de Colinas da Judeia, ao sul da cidade. À medida que se aproxima do rio Jordão, principal curso d’água que banha a Cisjordânia e faz divisa com a Jordânia, percebe-se redução nas altitudes e aplainamento do relevo.

Por ser uma região em que as chuvas são pouco volumosas e a umidade do ar é baixa, observa-se a formação de amplas áreas desérticas, como é o caso do Deserto da Judeia. Entretanto, em áreas em que há maior disponibilidade hídrica, até mesmo zonas de aquífero em meio ao deserto, observa-se o desenvolvimento de coberturas de campos, semelhantes às savanas, e de estepes.

Leia também: Oriente Médio — tudo sobre uma das mais conflituosas regiões do planeta

Demografia da Cisjordânia

A Cisjordânia concentra uma parcela de 59,3% de toda a população da Palestina, o que corresponde a 3.256.906 habitantes segundo as estimativas oficiais do Escritório Central de Estatística da Palestina. Grande parte da população da Cisjordânia vive na parcela oeste do território, concentrando-se em cidades como Hebron, que é o maior centro urbano da região, com mais de 822 mil habitantes, Nablus e Ramallah. Em meio às áreas sob administração palestina há, ainda, assentamentos israelitas, que têm 432 mil habitantes. A maioria deles habita Jerusalém Oriental.

Vista da cidade de Hebron, cidade mais populosa da Cisjordânia.
Hebron é a cidade mais populosa da Cisjordânia.[1]

Por conta dos conflitos que acontecem de maneira recorrente na região da Cisjordânia, seu saldo migratório acaba sendo negativo, figurando entre os maiores do mundo. A maioria dessas pessoas que deixam o território palestino saem de lá na condição de refugiados. Apesar disso, a população local cresce por conta do elevado número de nascimentos e do baixo número de mortes comparativamente. A taxa de crescimento populacional da Cisjordânia é, hoje, de 1,6% ao ano.

A população da Cisjordânia, assim como na Faixa de Gaza, é formada principalmente por pessoas jovens, sendo a idade mediana de 21,9 anos. Em função disso, observa-se elevada taxa de dependência da população com menos idade, e que é dez vezes maior do que a taxa de dependência da população idosa. Com nível de desenvolvimento mediano, e superior àquele observado na Faixa de Gaza, tem-se que a expectativa de vida dos moradores da Cisjordânia é de 76,6 anos.

Economia da Cisjordânia

A economia da Cisjordânia se destaca frente à Faixa de Gaza, embora também não possa ser considerada uma economia desenvolvida ou forte. Estima-se que o PIB da região seja de, aproximadamente, 10 bilhões de dólares. Entretanto, esses valores não são atualizados, e são do ano de 2014. Levando em conta esse dado, poderíamos concluir que a maior parte do PIB da Palestina, que é de 17 bilhões de dólares, é derivado da Cisjordânia.

A Cisjordânia experimentou um breve período de desenvolvimento industrial durante o século XX, mas, ainda assim, apresenta uma indústria bastante rudimentar caracterizada por fábricas de pequena escala, com poucas dezenas de funcionários e pela produção de sabão e de objetos em madeira e madrepérola, que servem como lembrança para os visitantes adquirirem. Além disso, o segmento têxtil e a indústria extrativa compõem o setor secundário na região.

A agricultura na Cisjordânia é desenvolvida com o auxílio da irrigação, e tem como produtos itens como tomates, pepinos, azeitonas e batatas, além do leite de cabra derivado da pecuária. Apesar da relevância da agropecuária para a economia local, é o setor terciário que responde por 77% do PIB.

Sacos com azeitonas, um dos mais importantes produtos agropecuários da Cisjordânia.
A produção de azeitonas é uma das atividades agropecuárias mais importantes da Cisjordânia.

Sobre a economia da Cisjordânia, é importante apontar o empobrecimento da região a partir da ocupação promovida por Israel nos territórios inseridos nos limites da Cisjordânia. Entre 2000 e 2019, um estudo da UNCTAD mostrou que essa ocupação custou 58 bilhões de dólares à região, e que o PIB local deveria estar cerca de 44% acima do atual patamar. O desemprego na Cisjordânia é alarmante (25%), sendo a oitava maior taxa do mundo. O cenário é ainda mais grave entre os jovens no geral (39,6%) e as mulheres de 15 a 24 anos (69%).

Infraestrutura da Cisjordânia

A infraestrutura da Cisjordânia é precária e, assim como seu processo de industrialização, teve o seu desenvolvimento interrompido por conta dos inúmeros conflitos que acontecem na região. O acesso a serviços básicos como água e eletricidade depende do fornecimento ou da distribuição via territórios vizinhos, como Israel e Jordânia, já que a região não detém a rede física necessária para tal. Nota-se, ainda, que uma parte da eletricidade consumida na Cisjordânia é gerada localmente a partir de fontes renováveis.

Os transportes no interior da Cisjordânia são realizados por estradas, enquanto os deslocamentos internacionais têm como ponto de partida ou de chegada apenas dois aeroportos, que ficam localizados em Ramallah e em Jenim.

Governo da Cisjordânia

A Cisjordânia é parte do autodeterminado Estado da Palestina, que não possui reconhecimento internacional unânime. Até o momento, 138 países, incluindo o Brasil, reconhecem a Palestina como um Estado. Assim sendo, trata-se de uma região liderada pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), entidade criada no ano de 1994, que implementou um governo provisório parlamentarista com sede em Ramallah.

Etimologia de Cisjordânia

Na diplomacia internacional, a Cisjordânia é chamada de West Bank, em inglês. Essa é a tradução do nome em árabe, aḍ-Ḍiffah al-Ġarbiyyah, que faz referência ao posicionamento geográfico dessa região com relação ao rio Jordão: a oeste. Nas línguas de origem latina, popularizou-se, recentemente, o termo Cisjordânia, também indicando a localização da área: “deste lado do rio Jordão”.

Cultura da Cisjordânia

A cultura da Cisjordânia, que é a cultura dos palestinos, foi construída por meio de uma série de elementos e aspectos adquiridos a partir de povos do Oriente Médio e da Europa, como armênios, gregos, turcos e hebreus, além, é claro, de outros povos árabes. Vivem atualmente nos territórios liderados pela Autoridade Palestina na Cisjordânia os árabes palestinos e, também, uma menor parcela de israelitas. Por isso, as línguas faladas na região são o árabe e o hebraico, embora o inglês seja amplamente conhecido.

A religião é um aspecto muito importante da cultura da Cisjordânia. Sua população é majoritariamente muçulmana de orientação sunita.

Histórias passadas de geração a geração são uma parte da cultura palestina na Cisjordânia, o que inclui as lendas árabes que são ouvidas pelas crianças desde muito pequenas, lendas essas que envolvem seres mágicos como os djins. Além da tradição oral, a literatura escrita e, sobretudo, a poesia representam a cultura local. O artesanato e a música são outras expressões muito presentes na vida cultural dos palestinos, além de danças como o dabke. Na gastronomia, os preparos são acompanhados de pães típicos, azeite de oliva, carnes e lentilhas.

História da Cisjordânia

A história da Cisjordânia é a história de formação do território da Palestina, que permanece como um Estado ainda não reconhecido internacionalmente e que busca o seu estabelecimento como um ente soberano e politicamente independente.

Vários foram os povos que passaram pela região atualmente conhecida como Cisjordânia, o que foi de enorme contribuição cultural. Entre esses povos estavam os assírios, os babilônicos, os egípcios, os israelitas e os persas. O Império Romano também exerceu brevemente domínio sobre a área, e foi justamente sob a tutela romana que a localidade passou a ser denominada Palestina.

Os povos árabes começaram a se instalar naquela região por volta do século VII da era atual, tendo a sua presença ganhado mais força com a dominação do Império Otomano no início do século XVI, quando parte do território palestino foi anexado a ele. Ao mesmo tempo que o domínio otomano sobre a Cisjordânia diminuía, crescia o movimento sionista, que surgiu ao final do século XIX e defendia o retorno do povo judeu para aquela região e a criação de um Estado próprio.

A região passou a fazer parte dos domínios britânicos após o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), período esse que oficializou o fim do Império Otomano. Nesse ínterim, e principalmente após a Segunda Guerra Mundial (1945-1949), intensificou-se o movimento migratório de judeus para a região e a sua reivindicação de criação de um Estado. Tal fato aconteceu a partir 1948, um ano após a partilha da Palestina realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Entretanto, a partilha concedeu pouco menos da metade do território aos árabes, gerando grande insatisfação e dando origem a uma série de conflitos territoriais na região.

Em 1948 eclodiu a primeira Guerra Árabe-Israelense, e foi durante esse conflito que a Cisjordânia foi anexada pelo território da Jordânia. A Cisjordânia permaneceu como parte do território jordaniano até 1967, quando foi incorporada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias. A área, e outras porções do que hoje conhecemos como o território da Palestina, somente foi transferida para o domínio da Autoridade Palestina a partir da década de 1990, com os Acordos de Oslo.

Os Acordos de Oslo promoveram a divisão da Cisjordânia em três diferentes áreas, sendo uma totalmente governada pela Palestina, outra por Israel e uma área de controle mútuo. A partir dos anos 2000, houve uma escalada de conflitos na região, o que foi agravado com a vitória do Hamas nas eleições realizadas em 2006. No entanto, a Autoridade Palestina retomou o poder sobre a Cisjordânia no ano seguinte, estabelecendo um governo favorável ao Fatah, grupo moderado ligado à Organização Pela Liberação Palestina (OLP).

De lá pra cá, as tensões e os conflitos armados entre Israel e Palestina se tornaram cada vez mais recorrentes, tanto na Faixa de Gaza quanto na Cisjordânia. Houve uma escalada desses conflitos no ano de 2022, que foi considerado um dos mais mortais desde o início das divergências entre Israel e Palestina. Já em 2023, um ataque realizado pelo Hamas contra Israel tem conduzido a uma nova onda de violência na região. Embora as ações de Israel estejam concentradas na Faixa de Gaza, território governado pelo Hamas, algumas áreas da Cisjordânia são também alvo.

Curiosidades sobre a Cisjordânia

  • Apesar do clima seco, as terras agricultáveis são o principal recurso natural da Cisjordânia.

  • O ponto mais alto da Cisjordânia é chamado de Khallat al Batrakh, e fica a 1.020 metros acima do nível do mar.

  • O mar Morto, por sua vez, é o ponto mais baixo da Cisjordânia. Sua maior profundidade é de 431 metros.

  • O mar Morto se divide entre a Cisjordânia, Israel e a Jordânia e, embora receba esse nome, corresponde a um enorme lago formado por água com elevado teor de salinidade.

Créditos da imagem

[1] nayef hammouri / Shutterstock

Fontes:

CIA. Countries: West Bank. The World Factbook. Disponível em: https://www.cia.gov/the-world-factbook/countries/west-bank/.

Palestinian Central Bureau of Statistics. Disponível em: http://www.pcbs.gov.ps/default.aspx.

THE EDITORS OF ENCYCLOPÆDIA BRITANNICA. Geography and Travel: West Bank (region, Palestine). Encyclopaedia Britannica, [2023]. Disponível em: https://www.britannica.com/place/West-Bank.

UNCTAD. The economic costs of the Israeli occupation for the Palestinian people: Arrested development and poverty in the West Bank. UNCTAD, 2021/2. Disponível em: https://unctad.org/publication/economic-costs-israeli-occupation-palestinian-people-arrested-development-and-poverty.

UNITED NATIONS. Data: State of Palestina. Disponível em: https://data.un.org/en/iso/ps.html.

Escritor do artigo
Escrito por: Paloma Guitarrara Licenciada e bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestre em Geografia na área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial também pela UNICAMP. Atuo como professora de Geografia e Atualidades e redatora de textos didáticos.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

GUITARRARA, Paloma. "Cisjordânia"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/cisjordania.htm. Acesso em 27 de abril de 2024.

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