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As Grandes Navegações foram navegações oceânicas realizadas ao longo do século XV e que se iniciaram com a exploração do Oceano Atlântico. Foram possíveis graças à acumulação de conhecimento náutico e à chegada de novas tecnologias que facilitaram a navegação. O país que teve as condições necessárias para iniciar esse processo foi Portugal.
Ao longo do século XV, Portugal organizou inúmeras expedições no Oceano Atlântico, sendo posteriormente acompanhado por França, Espanha, Inglaterra e Países Baixos. O evento de partida foi a conquista de Ceuta, em 1415, e outros acontecimentos marcantes do período foram a chegada dos espanhóis à América, em 1492, e a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500.
Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre as Grandes Navegações
- 2 - O que foram as Grandes Navegações?
- 3 - Contexto histórico das Grandes Navegações
- 4 - Quais foram as Grandes Navegações?
- 5 - Causas das Grandes Navegações
- 6 - Quais os objetivos das Grandes Navegações?
- 7 - Cronologia das Grandes Navegações
- 8 - Grandes navegadores das Grandes Navegações
- 9 - Consequências das Grandes Navegações
- 10 - Exercícios resolvidos sobre as Grandes Navegações
Resumo sobre as Grandes Navegações
- As Grandes Navegações foram expedições de exploração oceânica que se iniciaram no século XV.
- O país pioneiro nesse processo foi Portugal, iniciando suas navegações em 1415.
- Espanha, França, Inglaterra e Países Baixos também tiveram envolvimento nesse processo.
- As Grandes Navegações foram motivadas pelo desejo de expansão comercial, territorial e religiosa.
- Resultaram na chegada dos espanhóis à América em 1492.
O que foram as Grandes Navegações?
As Grandes Navegações são como definimos o processo de exploração e expansão que algumas nações europeias realizaram a partir do século XV e que se estendeu pelos séculos seguintes. Foram motivadas por fatores políticos, econômicos e religiosos, possibilitando a expansão dos europeus para outros continentes e o processo de colonização.
As Grandes Navegações foram iniciadas pelos portugueses no começo do século XV, mas logo contaram com a presença de espanhóis, ingleses, franceses e holandeses, interessados em obter as vantagens econômicas que esse processo possibilitaria. As Grandes Navegações ficaram marcadas especialmente para a história brasileira por terem resultado na chegada dos portugueses ao Brasil.
Contexto histórico das Grandes Navegações
As Grandes Navegações se iniciaram cronologicamente no começo do século XV, ainda na Idade Média, mas se deram num contexto em que a Europa passava por inúmeras transformações que levaram esse continente para a configuração que marcou a Idade Moderna. Destacaremos alguns pontos importantes abaixo:
- Decadência do feudalismo: o sistema feudal, que delimitava as características políticas, econômicas, sociais e religiosas da Europa medieval, estava em decadência e a Europa via novas configurações políticas, sociais e econômicas se estabelecerem, bem como outras formas de se relacionar com a religião.
- Renascimento: a Europa, sobretudo a Península Itálica, passava por um grande movimento cultural que revolucionou as artes, mas também trouxe novas mentalidades, questionou o poderio da Igreja Católica e incentivou o desenvolvimento científico.
- Queda de Constantinopla: o avanço dos otomanos pelos Bálcãs e a conquista da cidade de Constantinopla fecharam uma rota comercial importante para a Europa Ocidental, limitando o acesso europeu às mercadorias do Oriente.
- Fortalecimento real: os monarcas passavam por um processo de concentração de poder, tornando-se figuras com poderes absolutos e dando origem a uma forma de governo chamada de absolutismo.
- Avanço tecnológico: no século XV, havia um conhecimento náutico e ferramentas para a navegação que permitiram a navegação oceânica.
Além disso, é importante pontuar, nesse contexto, o pioneirismo português, uma vez que foi Portugal que se lançou primeiramente às navegações.
→ Pioneirismo português nas Grandes Navegações
No começo do século XV, Portugal reunia condições políticas, econômicas, geográficas e sociais para a exploração marítima. No longo prazo, sabemos que essa posição fez com que Portugal chegasse a locais até então desconhecidos para os europeus em geral. Novos caminhos foram descobertos e novos comércios foram abertos para eles.
Contudo, por que Portugal foi o país pioneiro nas Grandes Navegações? Os fatores são variados e podemos começar pela estabilização política. Desde o final do século XIV, quando aconteceu a Revolução de Avis, Portugal gozava de uma monarquia consolidada e um poder político estável nas mãos da dinastia de Avis. Outras regiões da Europa, como a Espanha, passavam por grandes conflitos de poder.
Além disso, Portugal gozava de unificação territorial, uma vez que a última parcela do território português havia sido anexada ao reino na metade do século XIII, quando a região de Algarve foi reconquistada e os mouros foram expulsos dela. Novamente em comparação com a Espanha, o reino de Castela travou conflitos contra os mouros durante o século XV, e o reino de Aragão travou conflitos contra a França por territórios no mesmo século.
Na questão econômica, Portugal era um importante centro de comércio, e sua principal cidade, Lisboa, desde o século XIII, já mantinha contatos comerciais de longa distância. Lisboa mantinha contato com mercados árabes, e o comércio local havia prosperado bastante por meio de financiamentos realizados pelos genoveses.
O mercado árabe, por sua vez, possuía dois importantes itens para os portugueses: ouro e especiarias. O consumo das especiarias foi introduzido na Europa depois das Cruzadas, e elas eram muito utilizadas na conservação de alimentos e na produção de perfumes e medicamentos. Eram mercadorias valiosas e rendiam um lucro muito alto. O fechamento da rota que passava por Constantinopla, em 1453, tornou mais complicado o acesso a essa mercadoria.
Outro fator que não podemos esquecer é a localização geográfica de Portugal. Esse país tem todo o seu litoral voltado para o Oceano Atlântico. Além disso, Portugal fica muito próximo das correntes marítimas do Atlântico, o que facilitou e incentivou a navegação desse oceano.
Por fim, toda a sociedade portuguesa incentivava a navegação atlântica, o que fez desta um grande projeto nacional. A navegação atlântica agradava aos comerciantes porque lhes trazia perspectivas de bons negócios; para a Coroa, representava a chance de reforçar os cofres; para nobreza e Igreja, trazia possibilidade de cristianizar pagãos e conquistar influência e riqueza; e para o povo em geral, trazia chance de uma vida melhor.
Quais foram as Grandes Navegações?
→ Grandes Navegações Portuguesas

Os historiadores consideram que o ponto de partida da expansão marítima dos portugueses foi a conquista de Ceuta, no Norte da África, em 1415. Isso aconteceu porque os portugueses queriam ter acesso ao ouro árabe e queriam encontrar o mítico reino de João Preste, para juntarem-se a ele na luta contra os muçulmanos.
A exploração oceânica feita pelos portugueses concentrou-se em explorar a costa do continente africano, e, aos poucos, chegou-se a locais até então desconhecidos por eles. Na ordem cronológica, os portugueses chegaram à ilha da Madeira em 1420, à ilha dos Açores em 1427, às ilhas de Cabo Verde em 1460 e a São Tomé em 1471.
Um dos grandes feitos da exploração da costa africana foi o contorno do Cabo do Bojador, em 1434. Esse cabo localiza-se no território da atual Saara Ocidental e, no século XV, era alvo de muitas lendas e mitos por conta da grande quantidade de embarcações portuguesas que desapareceram nele.
Isso acontecia porque o Cabo Bojador tem uma série de recifes muitos pontiagudos, e, em determinadas partes dele, a profundidade da água é muito rasa. Esses dois fatores faziam com que as navegações naquele local fossem muito perigosas. O responsável por contornar esse cabo foi o navegante Gil Eanes.
Em 1441, uma nova embarcação foi desenvolvida pelos portugueses: a caravela. Ela facilitou a navegação marítima, sobretudo nas situações em que o vento estava contra a embarcação. Essa embarcação utilizava-se de velas para navegar e mesclava velas quadradas com velas latinas (triangulares). Foi o principal meio de transporte marítimo dos portugueses até o século XVII.
Nesse mesmo ano, registrou-se também que a compra de escravizados africanos pelos portugueses tornou-se muito comum, e a historiadora Marianne Mahn-Lot traz um registro feito por um cronista português do século XV, chamado Gomes Eanes de Zurara, que justificava a escravidão dos negros como consequência da maldição de Deus sobre Cam, um dos filhos de Noé. Nessa lógica, os negros seriam descendentes de Cam e, portanto, amaldiçoados.
Em 1481, d. João II foi coroado rei de Portugal e a exploração atlântica ganhou novo incentivo, com o enfoque ainda na exploração da costa africana. O objetivo era encontrar uma passagem que permitisse aos portugueses alcançarem o comércio de especiarias na Índia. À medida que exploravam a costa africana, novas feitorias portuguesas eram estabelecidas. Além dos escravizados, os portugueses compravam marfim e pimenta.
Com a exploração do Atlântico, os portugueses também puderam iniciar a exploração econômica dos locais a que chegavam. Em Madeira, eles realizaram o plantio de trigo e da cana-de-açúcar. Já em São Tomé, por exemplo, estabeleceram o plantio da cana-de-açúcar, e o local tornou-se um entreposto de escravizados que eram comprados para serem enviados ao Brasil.
Outro momento de destaque das navegações portuguesas foi a travessia do Cabo da Boa Esperança, no extremo sul do continente africano, realizada pelo navegante Bartolomeu Dias em 1488. Esse cabo também era conhecido como Cabo das Tormentas por conta de suas águas agitadas, e a passagem por ele permitiu a descoberta de uma nova rota para a Índia, feito realizado pelo navegante Vasco da Gama em 1498.
Vasco da Gama regressou a Portugal da Índia em julho de 1499, e, meses depois, uma nova expedição foi organizada. Essa foi a expedição de Pedro Álvares Cabral, que tinha como destino final a Índia, mas que também tinha como missão verificar as possibilidades dos portugueses no oeste após a assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494.
→ Grandes Navegações Espanholas
Os portugueses foram os grandes pioneiros das Grandes Navegações, mas foram os espanhóis quem enviaram a primeira expedição para a América nesse contexto. Primeiramente, durante a segunda metade do século XV, a Espanha (que correspondia aos Reinos de Castela e Aragão) enfrentou conflitos dinásticos, conflitos contra os franceses e, principalmente, contra os mouros, estabelecidos ainda no reino de Granada, no sul da Península Ibérica. Só depois que os espanhóis conquistaram Granada, em 1492, é que eles se lançaram na navegação atlântica.
A primeira grande expedição espanhola foi liderada pelo genovês Cristóvão Colombo, que convenceu os reis espanhóis a financiarem sua viagem para o oeste. Em outubro de 1492, a expedição de Colombo, que consistia em três embarcações, chegou a Guanahani, ilha que faz parte das Bahamas.
→ Grandes Navegações Holandesas
Os Países Baixos iniciaram suas navegações de maneira tardia, mas, ainda assim, foram uma das nações europeias que se envolveram de maneira significativa nesse processo. As navegações holandeses foram motivadas pelo desejo desse país de expandir sua rede comercial, além de estabelecer colônias em diversas partes do planeta.
Essas expedições oceânicas e as iniciativas coloniais dos holandeses foram organizadas por empresas como a Companhia das Índias Ocidentais e a Companhia das Índias Orientais. Os holandeses estabeleceram colônias no Caribe e postos comerciais em locais da África e Ásia, além de terem invadido o Brasil nesse contexto.
Uma expedição de destaque foi a realizada pelo navegador Abel Tasman, que explorou a ilha da Tasmânia e a Nova Zelândia, em 1642.
→ Grandes Navegações Inglesas
A Inglaterra ingressou no processo das Grandes Navegações no final do século XVI, concentrando-se, inicialmente, na exploração da América do Norte, embora, posteriormente, tenha se expandido para o Caribe e para o continente asiático. Os ingleses buscavam rivalizar com espanhóis, holandeses e franceses na América do Norte.
Algumas expedições de destaque foram as iniciativas de John Cabot em busca de uma passagem para a Ásia pelo Hemisfério Norte. Outras expedições de destaque foram as realizadas por Francis Drake, conhecido por saquear os galeões espanhóis que carregavam ouro e por sua expedição de circunavegação do planeta.
→ Grandes Navegações Francesas
O envolvimento dos franceses nas Grandes Navegações começou no século XVI como forma de se estabelecerem como força desafiadora a Portugal e Espanha. O rei francês Luís XII chegou a questionar o Tratado de Tordesilhas, dizendo que não conhecia o testamento de Adão, que dividia a Terra unicamente entre portugueses e espanhóis.
Os franceses, inclusive, realizaram várias expedições de corso na costa brasileira, visando atacar navios portugueses que saíam do Brasil. Além disso, contrabandearam pau-brasil e procuraram se estabelecer no território brasileiro, mas, posteriormente, se estabeleceram no Caribe, na América do Norte e na região da Guiana Francesa.
Dois navegadores que fizeram expedições de exploração para os franceses foram Jacques Cartier e Samuel de Champlain, com expedições na América do Norte, especificamente na região do Canadá.
Causas das Grandes Navegações
As Grandes Navegações foram motivadas por diversos fatores, entre os quais se destacaram:
- Econômicas: havia o interesse dos portugueses, os pioneiros desse processo, de terem acesso às especiarias, além de outros produtos de luxo, como metais preciosos. Ademais, as Grandes Navegações eram uma oportunidade de expansão comercial.
- Religiosa: as Grandes Navegações se apresentaram como uma grande oportunidade de expansão do catolicismo em locais de populações muçulmanas e pagãs.
- Territoriais: as Grandes Navegações também foram motivadas pelo desejo das grandes nações europeias de expandirem suas terras, conquistando novas regiões.
- Tecnológicas: o já mencionado avanço tecnológico e o maior conhecimento sobre a navegação náutica também foram incentivos para essas navegações.
- Ambições pessoais: impossível falar das Grandes Navegações sem mencionar a ambição dos indivíduos que se lançaram nessas expedições perigosas. O desejo de enriquecimento era um grande motivador.
Quais os objetivos das Grandes Navegações?
Entre os objetivos das Grandes Navegações, podem ser destacados:
- ter acesso ao mercado de especiarias na Índia;
- ter acesso às demais mercadorias de luxo do Oriente;
- expansão da fé cristã para outras regiões;
- expansão comercial;
- expansão territorial e consolidação dos estados nacionais;
- oportunidade de enriquecimento individual.
Cronologia das Grandes Navegações

Os principais feitos das Grandes Navegações, em ordem cronológica, foram:
- 1415 – Conquista de Ceuta.
- 1420 – Chegada a Madeira.
- 1427 – Chegada a Açores.
- 1434 – Contorno do Cabo Bojador.
- 1460 – Chegada a Cabo Verde.
- 1471 – Chegada a São Tomé.
- 1488 – Contorno do Cabo da Boa Esperança.
- 1492 – Chegada dos espanhóis à América com a expedição de Cristóvão Colombo.
- 1494 – Assinatura do Tratado de Tordesilhas.
- 1498 – Expedição de Vasco da Gama chega à Índia.
- 1500 – Expedição de Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil.
- 1502 – Américo Vespúcio constata que a América era um “novo” continente.
- 1513 – Vasco Núñez Balboa atravessa o Istmo do Panamá.
- 1519-1522 – Fernão Magalhães liderou a primeira expedição de circunavegação do planeta.
- 1534 – Início da presença francesa na América do Norte por meio da expedição de Jacques Cartier.
- 1584 – Fundada a primeira colônia inglesa na América.
- 1595 – Ataques holandeses a São Tomé e Príncipe marcam o início das navegações holandesas.
- 1642 – Expedição holandesa na ilha da Tasmânia e na Nova Zelândia.
Grandes navegadores das Grandes Navegações
Entre os grandes navegadores das Grandes Navegações, estiveram:
- Bartolomeu Dias
- Gil Eanes
- Vasco da Gama
- Pedro Álvares Cabral
- Fernão de Magalhães
- Américo Vespúcio
- Cristóvão Colombo
- Francis Drake
- John Cabot
- Walter Raleigh
- Diogo Cão
- Hernán Cortés
- Vasco Núñez de Balboa
- Álvar Núñez Cabeza de Vaca
- Abel Tasman
- Cornelis de Houtman
- Jacques Cartier
- Nicolas Durand de Villegagnon
- James Cook
Consequências das Grandes Navegações
Grandes Navegações foram um acontecimento muito importante na história europeia e contribuíram para mudar o mundo radicalmente. Entre as consequências das Grandes Navegações, estiveram:
- Estabelecimento do tráfico negreiro.
- Início da colonização do continente americano.
- Estabelecimento das práticas econômicas do mercantilismo.
- Ampliação de rotas comerciais e da troca de mercadorias.
- Extermínio das populações nativas na América.
- Miscigenação, evangelização forçada e transformações culturais.
- Fortalecimento e enriquecimento das monarquias nacionais europeias.
- Transformação de Portugal e Espanha em dois grandes impérios ultramarinos.
Acesse também: Descobrimento da América — detalhes sobre um dos principais acontecimentos ligados às Grandes Navegações
Exercícios resolvidos sobre as Grandes Navegações
Questão 1
Como a queda de Constantinopla afetou a Europa Ocidental e serviu como motivação para as Grandes Navegações:
A) Eliminou o comércio de mercadorias de luxo do Oriente na Europa e fez os europeus se focarem na conquista da América.
B) Garantiu o fim da rivalidade entre ortodoxos e católicos, permitindo que a Santa Sé focasse exclusivamente na conversão de povos africanos.
C) Resultou na disseminação da peste negra pelo continente europeu, trazida por italianos que fugiram de Constantinopla.
D) Fechou a rota terrestre até o Oriente, impossibilitando os europeus alcançarem o comércio da Índia, incentivando expedições para encontrarem uma nova rota.
E) Incentivou a troca cultural e a aliança entre portugueses e otomanos, permitindo a construção do galeão e da caravela.
Resolução:
Alternativa D.
A conquista de Constantinopla para os otomanos, em 1453, fez com que a tradicional rota terrestre que ligava a Europa Ocidental ao Oriente, especialmente à Índia, fosse fechada. Com isso, os europeus precisaram explorar o Oceano Atlântico para encontrar uma nova rota marítima até a Índia.
Questão 2
Qual dos navegadores abaixo não realizou expedições por Portugal?
A) Giovanni Caboto
B) Fernão de Magalhães
C) Vasco da Gama
D) Gil de Eanes
E) Bartolomeu Dias
Resolução:
Alternativa A.
Das alternativas apresentadas, apenas Giovanni Caboto (conhecido em inglês como John Cabot) foi o navegador que não atuou a serviço de Portugal. Esse navegador italiano ficou conhecido por realizar navegações a serviço da Inglaterra.
Fontes
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2018.
MAHN-LOT, Marianne. A descoberta da América. São Paulo: Perspectiva, 1984.
SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa Murgel. Brasil: Uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.