Concordância verbal e nominal

Concordância verbal e nominal é o nome dado à harmonia entre o verbo e o sujeito da oração (número e pessoa) e entre o substantivo e seus determinantes (gênero e número).

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 Concordância verbal e concordância nominal estão relacionadas à concordância em número, gênero e pessoa entre os elementos de um enunciado. A concordância verbal é a concordância em número e pessoa entre o verbo e o sujeito da oração. Já a concordância nominal é a concordância em número e gênero entre substantivo e artigo, adjetivo, numeral ou particípio.

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Leia também: Silepse — casos de concordância ideológica

Tópicos deste artigo

Resumo sobre concordância verbal e nominal

  • Concordância nominal se refere à concordância em gênero e número entre substantivo e seus determinantes.

  • Concordância verbal se refere à concordância em pessoa e número entre verbo e sujeito.

  • De maneira geral, substantivo e adjetivo concordam em gênero e número.

  • O verbo concorda em número e pessoa com o sujeito simples.

  • O verbo fica no plural quando posposto ao sujeito composto.

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  • Há casos específicos de concordância verbal e nominal.

O que é concordância verbal e nominal?

  • Concordância verbal

    A concordância verbal é como chamamos a concordância ou harmonia entre o verbo e o sujeito no que se refere à concordância em número e pessoa:

O livro está no quarto.

Ele está no quarto.

Os livros estão no quarto.

Eles estão no quarto.

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  • Concordância nominal

A concordância nominal é como chamamos a concordância ou harmonia entre o substantivo e as palavras que o acompanham no que se refere à concordância em gênero e número:

O belo livro de bolso está jogado na sala.

As belas toalhas de mesa estão jogadas na sala.

Regras da concordância verbal

  • Verbo anteposto ou posposto: concorda em número e pessoa com o sujeito simples.

Os pelicanos eram tristes.

Eles eram tristes.

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Era o pelicano triste.

Era ele triste.

  • Verbo posposto ao sujeito composto: o verbo fica no plural.

Os meninos e as meninas correram durante meia hora.

  • Verbo anteposto ao sujeito composto: o verbo fica no plural ou concorda com o substantivo mais próximo

Na esquina, surgiram o avô e a neta.

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Na esquina, surgiu o avô e a neta.

  • Quando o sujeito é composto, mas apresenta pessoas diferentes: o verbo fica no plural e na pessoa predominante.

Clécio e eu somos irmãos

[pessoas: eu, ele, nós; prevalece “nós”]

Nós somos irmãos.

  • Quando os núcleos do sujeito composto forem unidos pela conjunção alternativa “ou”: o verbo concorda com o núcleo mais próximo. Porém, se a conjunção “ou” assumir valor aditivo, o verbo fica no plural.

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Os vizinhos ou Maria vai ganhar o prêmio.

Maria ou os vizinhos vão ganhar o prêmio.

Sons ou uma música eram ouvidos de madrugada.

[ou = e]

  • Quando os núcleos do sujeito composto forem ligados pela preposição “com”: o verbo fica no plural se ambos os núcleos têm a mesma importância para o enunciador. Mas se o enunciador quiser destacar o primeiro núcleo do sujeito, o verbo fica no singular (também se for anteposto a esse núcleo).

    A mãe com sua filha mantiveram um belo jardim.

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A mãe, com suas filhas, manteve um belo jardim.

Manteve a mãe com suas filhas um belo jardim.

  • Quando os núcleos do sujeito composto forem ligados pela conjunção “nem”: o verbo fica no plural.

Nem água nem luz tiveram aumento este mês.

  • Quando o sujeito composto apresenta expressões como “não só... mas também”, “tanto... como” etc.: o verbo fica no plural.

Não só o engenheiro mas também o médico se responsabilizaram pelo ocorrido.

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Tanto o professor como o aluno admitiram o erro.

  • Quando o sujeito composto é seguido dos pronomes “tudo”, “nada” etc.: o verbo concorda com o pronome.

Lápis, caneta e borracha, tudo custou caro.

Cláudio, Lívia e Laura, ninguém assumiu a culpa.

  • O verbo fica no singular se o sujeito é uma oração.

Corrigir provas leva tempo.

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  • O verbo fica no singular se o sujeito é um coletivo no singular.

O enxame causou estragos.

  • Quando o sujeito apresenta expressões como “a maior parte”, “a maioria de” etc.: o verbo, gramaticalmente, fica no singular. Mas quando o enunciador quer enfatizar a quantidade, o verbo fica no plural, em uma concordância ideológica e não gramatical.

A maior parte dos habitantes é contra as touradas.

(Se o enunciador quiser dar ênfase à sua afirmação: A maioria dos habitantes são contra as touradas.)

  • Quando o sujeito composto apresenta expressões como “um e outro” e “nem um nem outro”: o verbo fica no plural.

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Um e outro livro venderam mais do que o esperado.

Nem uma nem outra conversa foram esclarecedoras.

Geraldina foi uma das que pediram perdão.

Ele é um dos que sonham o impossível.

  • Se o sujeito apresentar a expressão “mais de um”: o verbo fica no singular. Porém, quando há noção de reciprocidade ou a indicação numérica superior a um, o verbo fica no plural.

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Mais de um estudante cometeu esse erro.

Mais de uma das vereadoras se agrediram verbalmente.

Mais de cinco pessoas tiveram alergia ao produto.

  • Após os pronomes relativos “que” ou “quem”: o verbo fica no singular. Porém, concorda com o sujeito da oração se o enunciador quiser enfatizar tal sujeito.

Sou eu quem não quer.

Sou eu que não quer.

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Sou eu quem não quero.

Sou eu que não quero.

Vossa Alteza não sabe mentir.

Vossas Senhorias são dissimuladas.

  • Quando acompanhado pelo pronome apassivador “se”: o verbo concorda com o sujeito (posposto).

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Vende-se livro.

Vendem-se livros.

Ouviu-se a música.

Ouviram-se as músicas.

  • Verbos “fazer” e “haver”, quando indicam tempo, e verbo “haver” com o sentido de “existir”: são impessoais, ou seja, ficam sempre na terceira pessoa do singular.

cinco anos, comprei esta bicicleta.

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Faz cinco anos, comprei esta bicicleta.

Havia muitas dúvidas no ar.

  • A concordância do verbo “ser” com o sujeito “tudo”, “isso” ou “aquilo” ou com o predicativo depende da ênfase pretendida pelo enunciador.

Tudo são amores.

Tudo é amores.

  • Sujeito formado por “quem”, “que”, “o que”: o verbo “ser” concorda com o predicativo.

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Quem são os alunos?

  • O verbo “ser” impessoal, em designação de hora, data e distância, concorda com o predicativo.

São duas horas.

São 19 de maio.

É um quilômetro apenas.

  • O verbo “ser” fica no singular em expressões como “é muito”, “é pouco”, “é suficiente” etc. (as quais exprimem quantidade, preço etc.).

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Vinte laranjas é pouco.

Cem mil reais era muito.

  • A expressão “haja vista” é invariável.

O clima está tenso, haja vista os conflitos de ontem.

  • Verbos “bater”, “soar” e “dar”, indicando horas: concordam com o sujeito.

Soaram cinco horas no relógio.

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O relógio deu dez horas.

Bateram duas horas no relógio da praça.

  • Quando o verbo “parecer” é seguido de infinitivo: tanto faz flexionar um ou outro.

Os carros pareciam falar.

Os carros parecia falarem.

  • Quando acompanhado pelo índice de indeterminação do sujeito “se”: o verbo fica na terceira pessoa do singular.

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Trata-se de ideias subversivas.

Não se trata de ideias retrógradas.

  • Quando o sujeito apresenta porcentagem: o verbo concorda com o número expresso.

Apenas 1% dos habitantes optou pela segunda opção.

90% dos alunos tiraram boas notas.

  • Quando o sujeito apresenta as expressões “mais de” ou “menos de”: o verbo concorda com a palavra que vem logo após tais expressões.

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Menos de três alunos ficaram em recuperação.

Mais de um aluno foi aprovado.

Videoaula sobre concordância verbal

Regras da concordância nominal

  • Substantivo e adjetivo concordam em gênero e número.

caderno amarelo

cadernos amarelos

caderneta amarela

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cadernetas amarelas

  • Adjetivo posposto a dois ou mais substantivos de diferentes gêneros: o adjetivo assume a forma de masculino plural ou pode concordar com o substantivo mais próximo.

Armário e mesa luxuosos.

Armário e mesa luxuosa.

  • Adjetivo posposto a dois ou mais substantivos de diferentes números: o adjetivo assume a forma plural ou pode concordar com o substantivo mais próximo.

Prédio, casas e fábrica enormes.

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Casas, fábrica e prédio enorme.

  • Adjetivo anteposto a dois ou mais substantivos: o adjetivo faz concordância com o substantivo mais próximo.

Falsa paixão e amor sentia por mim.

Falso amor e paixão sentia por mim.

  • Adjetivo predicativo faz concordância de gênero e número com o sujeito: se o sujeito apresentar substantivos de gêneros diferentes, o predicativo assume a forma masculino plural.

A glicose estava alta.

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A glicose e o colesterol estavam altos.

  • Adjetivo predicativo faz concordância com o gênero da pessoa a que se refere a forma de tratamento.

Vossa Senhoria é educado.

Vossa Senhoria é educada.

  • Objeto direto composto por substantivos de gêneros iguais: o adjetivo predicativo assume a forma plural. Porém, se os substantivos apresentarem gêneros distintos, o adjetivo predicativo assume a forma masculino plural.

Viu um pássaro e um coelho velozes.

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Vi um lobo e uma ovelha brancos.

  • São invariáveis expressões como “é bom”, “é necessário”, “é permitido” se não forem seguidas de artigo ou pronome.

É bom água.

É boa esta água.

É permitido entrada de veículos.

É permitida a entrada de veículos.

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  • Fica no singular o substantivo posposto às expressões “um e outro”, “nem um nem outro”.

Um e outro banco.

Nem um nem outro filme.

  • O substantivo ou pronome substantivo faz concordância com os adjetivos “anexo”, “incluso”, “mesmo” e “obrigado”.

As cartas anexas.

O brinde incluso.

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Ela mesma admitiu.

Obrigada, Júlia falou.

  • O adjetivo “possível”:

    • fica no singular nas expressões “o mais... possível”, “o menos... possível”, “o maior... possível”, “o menor... possível”;

    • vai para o plural nas expressões “os mais... possível”, “os menos... possível”, “os maiores... possível”, “os menores... possível”.

Devemos estar o mais afastados possível.

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Os empréstimos têm os menores juros possíveis.

Devemos ficar o menos afastadas possível.

Almejamos as maiores taxas possíveis.

  • Os adjetivos “caro”, “barato”, “sério”, “bastante”, “longe” e “meio”: fazem concordância com o substantivo.

Livro caro.

Livros caros.

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Verdura barata.

Verduras baratas.

Indivíduo sério.

Pessoas sérias.

Bastantes lojas.

Longes anos.

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Meia hora.

  • Os advérbios “caro”, “barato”, “sério”, “bastante”, “longe” e “meio”: são invariáveis.

As maçãs estão custando caro.

As maçãs estão custando mais barato.

Falo sério.

Eles são bastante inconsequentes.

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Moro longe daqui.

Estou meio cansada.

  • A palavra “alerta”:

    • se for advérbio, é invariável

    • quando usada como adjetivo, é variável.

Todos alerta, por favor.

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Médicos alertas, enfermeiros prestativos, todos contribuíram.

  • O advérbio “menos” é invariável.

Tenho menos casas agora.

Videoaula sobre concordância nominal

Importância da concordância verbal e nominal

A concordância verbal e nominal são importantes para quem pretende produzir texto escrito ou oral em um contexto de formalidade. Portanto, em situações profissionais, em apresentação de trabalhos, bem como na escrita de redação do Enem, vestibulares ou concursos, por exemplo, é exigida a norma culta da língua portuguesa e, consequentemente, a concordância verbal e nominal deve obedecer a essas normas.

Saiba mais: Oração sem sujeito — como reconhecer, verbos e concordância

Exercícios resolvidos sobre concordância verbal e nominal

Questão 1 (Fumarc)

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A concordância entre estruturas verbais formadas com o pronome “SE” pode configurar dois casos distintos: voz passiva sintética ou índice de indeterminação do sujeito.

Indique a frase que exemplifica o caso de índice de indeterminação de sujeito.

A) Alugam-se casas de praia.

B) Consertam-se computadores e celulares.

C) Construiu-se uma nova praça no bairro.

D) Precisa-se de profissionais competentes e dedicados.

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Resolução: Alternativa D.

Nas alternativas A, B e C, temos voz passiva sintética, de forma que os sujeitos podem ser identificados. Já em “Precisa-se de profissionais competentes e dedicados”, o sujeito é indeterminado.

Questão 2

Assinale a alternativa que apresenta concordância nominal correta.

A) A verdade é que tenho um cachorro e uma gata preguiçosas.

B) No final das contas, ficamos o mais concentradas possível.

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C) A verdade é que era proibida comercialização de sementes.

D) No final das contas, Dionísia mesmo descobriu a verdade.

E) Dionísia estava meia perturbada com a trágica notícia.

Resolução: Alternativa B.

Correção das alternativas A, C, D e E: “A verdade é que tenho um cachorro e uma gata preguiçosos” (ou “um cachorro e uma gata preguiçosa”), “A verdade é que era proibido comercialização de sementes”, “No final das contas, Dionísia mesma descobriu a verdade” e “Dionísia estava meio perturbada com a trágica notícia”.

Fontes

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BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 49. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2020.

NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 15. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 

Conceito e exemplos de concordância verbal e concordância nominal.
Existem regras e casos específicos de concordância verbal e nominal.
Escritor do artigo
Escrito por: Warley Souza Professor de Português e Literatura, com licenciatura e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Deseja fazer uma citação?
SOUZA, Warley. "Concordância verbal e nominal"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/concordancia-verbal-nominal.htm. Acesso em 19 de dezembro de 2025.
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Professora ao lado do texto"Concordância verbal".
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Sujeito alguns de, poucos de, muitos de, quais de, quantos de
Uso da expressão “um e outro”
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