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Alquimia

A alquimia é uma arte antiga que mescla elementos de diversos campos e que teve importante papel no desenvolvimento da Química.

Vários metais e praticantes de alquimia medieval em gravura de 1910.
Os alquimistas buscavam transformar metais comuns em ouro ou prata.
Crédito da Imagem: shutterstock.com
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A alquimia pode ser entendida como uma arte antiga que mesclava diversos elementos de campos distintos e que auxiliou no desenvolvimento da Química como ciência. Tinha como objetivos principais a busca pelo elixir da longa vida e a transmutação de metais comuns em metais superiores, mais nobres, como o ouro e a prata.

A alquimia não tem origem bem definida, mas as principais escolas iniciais são da China, Índia, Egito, Grécia e de países islâmicos. Contudo, entende-se que ela atingiu seu auge na Idade Média europeia, mais especificamente no período renascentista. A alquimia foi praticada por diversos cientistas famosos, entre eles Isaac Newton. Com o desenvolvimento da Química como ciência, a alquimia praticamente sumiu.

Leia também: Afinal, o que a Química estuda?

Tópicos deste artigo

Resumo sobre alquimia

  • A alquimia é uma arte antiga que mescla conceitos de diversos campos, entre eles a Física, a astrologia, a medicina, o misticismo e a religião.
  • Posteriormente, ela auxiliou na origem da Química, embora não fosse uma ciência empírica.
  • Não se sabe ao certo sua origem, mas suas primeiras escolas eram da China, da Índia, do Egito, da Grécia e de países islâmicos.
  • A alquimia atingiu seu auge durante o período renascentista, na Idade Média europeia.
  • Seus principais objetivos eram a produção do elixir da longa vida e da transformação de metais comuns em metais mais nobres, como o ouro e a prata.
  • Diversos cientistas famosos praticaram-na, entre eles, Isaac Newton.

O que é alquimia?

A alquimia pode ser entendida como uma arte antiga que mescla elementos de diversos campos, como a Física, a astrologia, a medicina, o misticismo, a religião, entre outros. Tal arte desenvolveu muitos saberes na busca por seus objetivos, impactando, principalmente, a Química.

Embora historiadores defendam que a Química tenha surgido da alquimia, é válido dizer que a alquimia não foi uma ciência empírica ou uma “pré-química”, considerando sua relação com o misticismo. O alquimista, praticante da arte, acreditava que a realização dos saberes causava a si uma grande evolução espiritual.

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História da alquimia

A origem da alquimia é tema de muito debate, pois não há um consenso. Alguns autores defendem que há dois ramos principais: a alquimia chinesa e a alquimia ocidental, a qual englobaria, ao longo do tempo, aquela desenvolvida no Egito, na Mesopotâmia, na Grécia, em Roma, na Índia, em países islâmicos e na Europa. Isso porque a alquimia pode ter se iniciado e desenvolvido de forma independente em diversas áreas do planeta em épocas distintas ou próximas.

Origem da palavra alquimia

A própria etimologia da palavra alquimia não auxilia. Muitos defendem que a palavra vem do árabe, al kimiya, a qual deriva do grego, chimía (χημία), que vem do egípcio, km.t, que pode ser traduzida como “a terra negra”, uma forma dos egípcios antigos designarem o contraste entre o solo negro e arável do vale do Nilo com a areia avermelhada e barrenta do deserto. A palavra km.t, inclusive, foi utilizada para designar o país Egito.

Contudo, existe uma variação do grego antigo, khumeía ou khemeia (χυμεία), a qual significa “a arte de transformar metais”, que pode ser também uma origem para o termo alquimia, uma vez que a palavra cóptica (um idioma falado no antigo Egito) keme nunca esteve conectada com “a arte negra” ou a alquimia em algum texto.

os chineses têm a palavra kim ou chim, que pode ser entendida como “aurifação”, ou seja, a ideia teórica de que ouro pode ser manufaturado. Assim sendo, há a ideia de que a palavra chegou aos gregos e aos egípcios e foi convertida em khemeia.

Escolas de alquimia

Assim sendo, as primeiras escolas alquimistas vêm da Índia, da China, do Egito Greco-Romano (helenístico) e dos países islâmicos.

Períodos de auge e declínio da alquimia

 “O alquimista descobrindo o fósforo”, pintura de Joseph Wright, de 1771.
“O alquimista descobrindo o fósforo”, pintura de Joseph Wright, de 1771.

Na China, os interesses sobre a alquimia começam a cair no século XIV, com baixo interesse por parte dos imperadores, além da nova perspectiva de colocar os alquimistas como charlatães. Já a queda do Império Romano fez com que a alquimia quase fosse esquecida na Europa Ocidental (vale lembrar que a biblioteca de Alexandria foi destruída).

Contudo, alguns escolásticos sírios se refugiaram na Pérsia, fazendo traduções de escritos alquimistas para o árabe. Posteriormente o islamismo se expandiu, e o árabe foi adotado como língua oficial, assim, a alquimia naquela região foi se desenvolvendo com a metalurgia e a medicina. Isso fez a prática retornar à Europa Oriental, entre os séculos X e XII, principalmente por meio da Espanha da era das Cruzadas.

Há fontes que reportam que a alquimia foi novamente mencionada na Europa Oriental apenas em 1050, relatando uma transmutação de ouro fraudulenta realizada por um judeu bizantino chamado Paul, demonstrando o retorno das tradições alquimistas.

Assim, a alquimia adentrou na Idade Média europeia, atingindo seu auge durante o período renascentista (1350-1650), figurando em cortes reais, como a do imperador Rodolfo II, em Praga, e a de Felipe II da Espanha. Foi protegida pelos papas assim como recebeu apoio de protestantes e reformistas.

O próprio Martinho Lutero chegou a elogiar a alquimia ao dizer que ela seria “a filosofia dos antigos”, reconhecendo que era uma prática boa não só pelos lucros como também pelo seu significado.

Pode-se dizer que o declínio da alquimia ocorreu no século XVIII, não só pelo seu conflito com a filosofia racional e crítica do iluminismo como também pelo surgimento da Química moderna. A alquimia, aliás, praticamente desapareceu com o estabelecimento da Química como ciência.

Veja também: Quais são os tipos de metais existentes?

Objetivos da alquimia

A alquimia objetivava:

  • a transformação de metais comuns em metais mais “nobres” ou “superiores”, como o ouro;
  • produzir um elixir que seria capaz toda e qualquer doença;
  • prolongar a vida ativa de um indivíduo ao ponto de que ele se torne imortal.

Tudo isso com a ideia de que tais práticas tornariam o alquimista espiritualmente curado ou elevado.

Alquimia e a Pedra Filosofal

A influência árabe na alquimia trouxe consigo a palavra elixir. Segundo os alquimistas, as transmutações dos metais só ocorreriam por intermédio de um elixir. Diversos eram citados nos escritos, mas havia um elixir mestre, conhecido como Pedra Filosofal, que poderia ser utilizado para todo tipo de transmutação.

Muito se escreveu acerca da Pedra Filosofal: alguns lhe conferiam a cor amarelada do enxofre, outros a descreviam como um pó vermelho, outros, ainda, diziam que ela tinha uma cor que correspondente à junção de todas as cores visíveis. Contudo, em geral, a substância descrita era algo irreal.

Representação artística da Pedra Filosofal, a quintessência pela qual buscavam os alquimistas medievais.
Representação artística da Pedra Filosofal, a quintessência pela qual buscavam os alquimistas medievais.

Os alquimistas medievais também buscaram a preparação desse elixir mestre, a quintessência, referindo-se à Pedra Filosofal como algo que, ao ser adicionado no processo, transformaria metais comuns em ouro e prata.

Além disso, tal pedra aumentaria a duração da vida, curaria todas as doenças, e fortaleceria a natureza da moralidade humana, garantindo-lhe sabedoria, maior entendimento e maiores faculdades. Dessa forma, a Pedra Filosofal, para os alquimistas medievais, apresentaria influência sobre o corpo e a mente do ser humano.

Alquimia e o elixir da imortalidade

A busca por um elixir que pudesse aumentar a duração da vida, ou até mesmo tornar alguém imortal, foi objetivo de busca de quase todas as escolas alquimistas, como os chineses, os indianos, os egípcios, os gregos e os árabes.

No caso da alquimia indiana, em que havia mescla de misticismo e religião, a manipulação de fluidos derivados de elementos básicos (como excrementos humanos) e mercúrio (considerado sêmen do deus Shiva) poderia produzir elixires que seriam capazes de prover poderes mágicos, como longevidade física e, em casos sucessivos, a transformação do corpo em algo além e distante das limitações da matéria física.

Na alquimia chinesa, havia a preocupação da produção de um elixir ou uma pílula da imortalidade, uma substância que, ao ser ingerida, agiria sobre órgãos essenciais do corpo, alterando-o de modo que o indivíduo seria capaz de viver centenas de anos ou, até mesmo, atingir a imortalidade, e assim se tornar um ser divino.

Principais alquimistas

→ Hermes Trismegisto

Teria sido um sábio que viveu no Egito Antigo. Trismegisto significa “três vezes grande”. A ele são creditados a Tábua Esmeralda e os 15 manuscritos do Corpus Hermeticum. Foram escritos entre 200-300 d.C. e seriam o sumário da sabedoria alquimista.

→ Maria, a Judia

Viveu no Egito Romano e foi considerada uma das maiores alquimistas já existentes. É conhecida pelas suas características inovadoras, como o desenvolvimento do aquecimento conhecido como “banho-maria”, além de ter construído diversos fornos e outros aparelhos para destilar, dando preferência ao vidro em vez da argila e do metal. Ela descrevia não só como os aparelhos deveriam ser montados como também o seu funcionamento.

Chocolate em banho-maria, técnica inventada por uma praticante da alquimia.
Maria, a Judia foi uma das maiores alquimistas que já existiram. Ela inventou a técnica do banho-maria.

→ Zósimo de Panópolis

Viveu entre os séculos III e IV d.C., sendo um sacerdote-artesão egípcio, com uma obra imprescindível para a alquimia antiga. Seus escritos abordavam práticas metalúrgicas.

→ Jabir ibn Hayyan (Geber)

Abu Musa Jabir ibn Hayyan Al-Azdi, conhecido pelo seu nome latinizado, Geber, é considerado alquimista árabe e um dos fundadores da farmácia moderna. Nasceu na província de Khorasan, no Irã, em 721 d.C. Além de alquimia, Geber estudou farmácia, Filosofia, astronomia e medicina. Foi o alquimista da corte durante o reino do califa Haroun Al-Rashid e foi médico dos vizires Barmakids. A ele são atribuídos centenas de livros de alquimia.

→ Jabir ibn Sina (Avicena)

Nasceu em 980 d.C., em Bukhara, no atual Uzbequistão. Era um polímata, totalizando mais de 450 escritos, nos campos de Filosofia, medicina, astronomia, alquimia, Geografia, geologia, psicologia, teologia islâmica, lógica, Matemática, Física e poesia. Destacou-se principalmente com suas obras de medicina, como o Cânone, o qual serviu de base para estudos médicos nas principais universidades europeias por, pelo menos, cinco séculos.

→ Paracelso

Philippus Aureolus Theophrastus Bombast von Hohenheim (1493-1541) foi um suíço mais conhecido como Paracelso. Polêmico e beberrão, defendia que a alquimia deveria centrar na produção de fármacos, não na transmutação de metais em ouro. Defendia a tese de que veneno se combatia com veneno, por isso, defendia o uso de substâncias tóxicas como mercúrio e arsênio para tratamentos.

Retrato de Paracelso, de 1540, representante da alquimia.
Paracelso defendia que a alquimia deveria se ater a desenvolver produtos fármacos.

Dizia ter encontrado a fórmula do elixir da longa vida e que, assim, viveria para sempre. Além de obras relacionadas à alquimia, Paracelso ajudou a superar epidemias e descreveu a sífilis, propondo um tratamento à base de mercúrio, algo que seria comprovado apenas, no século XX, pelo alemão Paul Ehrlich.

→ Nicolau Flamel

Também escrito como Nicolas Flamel, viveu entre 1330 e 1418, e foi proprietário de uma livraria em Paris. Tinha grande paixão pela alquimia e dizia ter conseguido transmutar chumbo em ouro. O processo para transmutação foi deixado em testamento, porém, em códigos, para que apenas seu sobrinho conseguisse ler. Entretanto, o documento chegou a ser traduzido posteriormente, e não foi possível, pelas instruções de Flamel, transmutar chumbo em ouro.

→ Isaac Newton

Ilustração representando Isaac Newton em texto sobre alquimia.
Isaac Newton, um dos maiores nomes da ciência, também praticava a alquimia.

Um dos cientistas mais importantes da história, Newton também se debruçou sobre a alquimia por muitos anos. Manuscritos seus que vieram a público descrevem a preparação de uma substância que converteria metais em ouro e faria qualquer um jovem novamente, uma clara referência à Pedra Filosofal. Para saber mais sobre Isaac Newton, clique aqui.

Saiba mais: É possível transformar cabelo em diamante?

Alquimia na atualidade

Após o período de letargia causado pelo desenvolvimento da Química, o interesse na alquimia ressurgiu no século XIX, com correntes ligadas ao ocultismo e à teosofia, principalmente por meio das figuras de Helen Blawatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, e de Albert Poisson e Emile Grillot de Givry, que publicaram diversos livros acerca da história das ciências ocultas, assim como praticaram alquimia material.

No começo do século XX, alguém, sob o pseudônimo Fulcanelli, republicou livros sobre os símbolos alquimistas do século XV presentes em igrejas e castelos. Fulcanelli, ainda, intitulou-se um adepto que, séculos antes, havia conseguido realizar o Opus magnum (uma das formas de se referenciar o processo de produção da Pedra Filosofal) e, assim, adquirido grande longevidade.

Até certo tempo, algumas instituições ligadas à alquimia ainda existiam, como a Orifaber, embora seu site tenha sido descontinuado (orifaber.com). O psiquiatra suíço Carl Jung também se mostrou influenciado pela alquimia, desenvolvendo muitas obras acerca do tema, como Psicologia e alquimia, de 1944.

Curiosidades sobre alquimia

  • Os alquimistas foram responsáveis pela criação de diversas técnicas experimentais, entre elas a destilação, a calcinação e o banho-maria.
  • Jorge Ben Jor, ícone da MPB, lançou, em 1974, o disco A Tábua Esmeralda, com faixas famosas, como “Os alquimistas estão chegando”. Segundo relatos, ele compôs o álbum após uma visão que teve com Gilberto Gil em uma sala de uma casa de 1400 que funcionava como restaurante. A casa, quando construída, era de propriedade de Nicolau Flamel, famoso alquimista.
  • Os alquimistas acreditavam que todos os metais apenas diferiam quanto à composição, assim, metais mais comuns poderiam ser aprimorados a metais nobres.
  • Os alquimistas defendiam que os metais eram compostos por três princípios: enxofre, mercúrio e sal. Contudo, não se deve pensar quimicamente, mas em “essência”, como bom e ruim. O mercúrio, por exemplo, seria responsável pelo caráter metálico e pela fusibilidade, enquanto o enxofre estaria ligado à cor e à inflamabilidade. O sal seria a impureza. Assim, o ouro seria a proporção perfeita entre mercúrio e enxofre, com a ausência do sal.
  • Durante a Idade Média, os alquimistas, preocupados com charlatões e perseguições, desenvolveram símbolos para se referirem aos seus processos ou princípios. Um exemplo é o do rei e da rainha, que representariam a união entre o enxofre e o mercúrio. A salamandra designava o fogo, e o lobo, o antimônio.

Fontes

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Escritor do artigo
Escrito por: Stéfano Araújo Novais Stéfano Araújo Novais, além de pai da Celina, é também professor de Química da rede privada de ensino do Rio de Janeiro. É bacharel em Química Industrial pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

NOVAIS, Stéfano Araújo. "Alquimia"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/alquimia.htm. Acesso em 26 de julho de 2024.

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