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Linguagem não literária

A linguagem não literária é denotativa, objetiva e funcional, atribuindo ao texto um caráter utilitário. Ela se opõe à linguagem literária, que é plurissignificativa.

Texto sobre o que é linguagem não literária.
A linguagem não literária é objetiva e tem caráter funcional.
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A linguagem não literária é o que permite que um texto seja considerado funcional ou utilitário. Ela é denotativa, objetiva e não apresenta ficcionalidade. Em contraposição, a linguagem literária é conotativa, subjetiva, não utilitária e apresenta caráter ficcional. O texto não literário possui linguagem não literária.

Leia também: Afinal, o que é literatura?

Tópicos deste artigo

Resumo sobre linguagem não literária

  • A linguagem não literária é usada em textos utilitários.

  • Ela apresenta denotação, objetividade e caráter funcional.

  • A linguagem literária é conotativa, subjetiva e artística.

  • Textos não literários apresentam linguagem não literária.

O que é a linguagem não literária?

A linguagem não literária é a linguagem usada em textos utilitários. Ela possui características que compõem um texto funcional, ou seja, que apresenta utilidade. Ela é denotativa, objetiva e não apresenta ficcionalidade. Portanto, ela se afasta de uma linguagem artística ou plurissignificativa.

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Características da linguagem não literária

  • Função utilitária.

  • Caráter objetivo.

  • Denotação.

  • Mensagem clara e direta.

  • Ausência de ficcionalidade.

Veja também: Qual a diferença entre denotação e conotação?

Exemplos de linguagem não literária

Vários gêneros de texto utilizam a linguagem não literária, como, por exemplo:

  • relatório;

  • manual de instruções;

  • bula de remédio;

  • receita;

  • notícia;

  • editorial;

  • resenha;

  • ensaio ou artigo científico;

  • artigo de opinião;

  • reportagem.

Veja, a seguir, um trecho de uma bula de remédio. Observe que a linguagem do texto é objetiva e denotativa, já que tem a função de informar, ao usuário do remédio, as características da medicação:

[...]

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é um anti-histamínico (medicamentos que tratam alergias) destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como rinite alérgica e urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

ALLEGRA é um produto com ação anti-histamínica utilizado no tratamento sintomático de manifestações alérgicas.

Tempo médio de ação:

Demonstrou-se que ALLEGRA apresenta efeito anti-histamínico, iniciando-se dentro de 1 hora e alcançando seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 12 horas no mínimo, após dose única e doses de duas vezes ao dia, via oral.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

ALLEGRA não deve ser utilizado em pacientes com alergia a qualquer componente da fórmula.

[...]

ALLEGRA: cloridrato de fexofenadina. Farmacêutica responsável Silvia Regina Brollo. São Paulo: Sanofi-Aventis, 2016. Bula de remédio.

A objetividade e o caráter utilitário ou informativo também caracterizam a linguagem desta resenha:

A obra intitulada Produção textual na universidade, de Désirée Motta-Roth e Gabriela Rabuske Hendges, publicada pela editora Parábola, em 2010, é fruto da experiência das autoras no trabalho tanto com a pesquisa sobre gêneros acadêmicos quanto com o ensino de produção textual na universidade. Tal trajetória as autoriza a empreender trabalhos do porte desta obra, o que se reflete no caráter teoricamente claro e eficazmente didático do livro. Com base em pesquisas próprias, realizadas principalmente a partir da teoria sociorretórica de Jonh Swales, e de outros autores reconhecidos na área, as docentes e pesquisadoras abordam gêneros centrais do contexto universitário, quais sejam: resenha, projeto de pesquisa, artigo científico e abstract.

[...]

Além dos apontamentos feitos ao longo da apresentação, pode-se afirmar que, de modo geral, a obra se configura num material rico para os que objetivam estudar os gêneros acadêmicos. Um ponto positivo é a quantidade de exemplos que de fato circulam no meio acadêmico e a qualidade da análise deles, feita ponto a ponto e com recursos didáticos eficientes, que dão à obra um caráter ainda mais profícuo ao que se propõe. As atividades sugeridas ao final de cada capítulo também são um ponto positivo relevante, já que tornam a obra um material eficiente no dia a dia do ensino de produção textual na academia. Enfim, sendo bem-sucedido no alinhamento entre uma base teórica reconhecida e produtiva no estudo dos gêneros acadêmicos e uma estratégia de prática didática consistente, o livro consegue, “com dinamismo e leveza”, contribuir para que estudantes de graduação e pós-graduação enfrentem e vençam as dificuldades de produção textual na academia.

SOARES, Vanessa Arlésia Souza Ferretti. Resenha. Ilha do Desterro, Florianópolis, v. 69, n. 3, dez. 2016.

Diferenças entre linguagem não literária e linguagem literária

A linguagem não literária é utilitária, objetiva, denotativa e não possui elementos relacionados à ficção. Ela é usada em textos funcionais, como, por exemplo, uma receita de bolo. Já a linguagem literária não é utilitária, pois é subjetiva, conotativa e possui elementos de caráter ficcional. Ela é usada em textos artísticos, como, por exemplo, poesia, romance, novela e conto. Para saber mais sobre esse tema, clique aqui.

Linguagem não literária e texto não literário

O texto não literário é aquele que apresenta linguagem não literária. Portanto, o caráter literário ou não literário de um texto é definido pela sua linguagem. Desse modo, um texto com linguagem objetiva e denotativa é um texto funcional, já que não é literário ou artístico.

Saiba mais: Função referencial — função da linguagem predominante em textos não literários

Exercícios resolvidos sobre linguagem não literária

Questão 1

TEXTO I

Os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS), responsável pela organização do Oscar, já iniciaram a votação preliminar para a edição de 2025. Entre as diversas categorias em disputa, destaca-se a de Melhor Filme Internacional, na qual o Brasil está concorrendo com o longa “Ainda Estou Aqui”.

A votação, iniciada nesta segunda-feira (9) e com término previsto para sexta-feira (13), abrange categorias como Melhor Curta-Metragem em Live-Action, Melhor Documentário e Melhor Curta-Documental.

O processo resultará na divulgação de uma lista preliminar de candidatos, que será revelada no dia 17 de dezembro.

[...]

Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/oscar-2025-votacao-preliminar-ja-comecou-conheca-os-candidatos-brasileiros/.

TEXTO II

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Que ninguém se engane, só consigo a simplicidade através de muito trabalho.

Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes da pré-pré-história já havia os monstros apocalípticos? Se esta história não existe passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois juntos — sou eu que escrevo o que estou escrevendo. Deus é o mundo. A verdade é sempre um contato interior inexplicável. A minha vida a mais verdadeira é irreconhecível, extremamente interior e não tem uma só palavra que a signifique. Meu coração se esvaziou de todo desejo e reduz-se ao próprio último ou primeiro pulsar. A dor de dentes que perpassa esta história deu uma fisgada funda em plena boca nossa. Então eu canto alto agudo uma melodia sincopada e estridente — é a minha própria dor, eu que carrego o mundo e há falta de felicidade. Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes.

[...]

LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 

Sobre os textos, é correto afirmar:

A) O texto I é literário, já o texto II é não literário.

B) Tanto o texto I quanto o texto II são literários.

C) Tanto o texto I quanto o texto II são não literários.

D) O texto II é literário, já o texto I é não literário.

E) O texto I apresenta elementos literários e não literários.

Resolução:

Alternativa D.

O texto I apresenta linguagem não literária, pois é uma notícia objetiva. Já o texto II apresenta linguagem literária, pois é uma narrativa subjetiva. Assim, o texto I é não literário, enquanto o texto II é literário.

Questão 2

TEXTO I

Campanha do governo sobre doação de órgãos, em exercícios sobre linguagem não literária.
Créditos: Ministério da Saúde. Brasil. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2023/doacao-de-orgaos

TEXTO II

Tirinha da personagem Mafalda em exercícios sobre linguagem não literária.
QUINO. Mafalda: feminino singular. Tradução de Maria José Sacadura e Ricardo Pereira. Lisboa: Iguana, 2024.

Sobre os textos, é correto afirmar:

A) O texto I é utilitário e apresenta linguagem não literária.

B) O texto II é utilitário e apresenta linguagem literária.

C) O texto I é plurissignificativo e apresenta linguagem literária.

D) O texto II é plurissignificativo e apresenta linguagem não literária.

E) Tanto o texto I quanto o texto II são subjetivos e literários.

Resolução:

Alternativa A.

O texto I é utilitário, pois se configura em uma campanha publicitária em prol da doação de órgãos. Portanto, apresenta linguagem objetiva e não literária. Já o texto II é artístico e não utilitário, pois é uma tirinha que apresenta subjetividade e conotação típicas da linguagem literária.

Fontes

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Literatura: tempos, leitores e leituras. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2021.

GOULART, Audemaro Taranto; SILVA, Oscar Vieira da. Introdução ao estudo da literatura. Belo Horizonte: Lê, 1994.

SILVA FILHO, Sergio Mendes. A construção da memória no poema “Versos à boca da noite”, de Carlos Drummond de Andrade. 2023. TCC (Licenciatura em Letras) – Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, 2023.

Escritor do artigo
Escrito por: Warley Souza Professor de Português e Literatura, com licenciatura e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SOUZA, Warley. "Linguagem não literária"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/linguagem-nao-literaria.htm. Acesso em 12 de abril de 2025.

De estudante para estudante


Lista de exercícios


Exercício 1

ENEM – 2007

TEXTO I

Leia os fragmentos abaixo para responder à questão:

O açúcar

O branco açúcar que adoçará meu café

nesta manhã de Ipanema

não foi produzido por mim

nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.

Vejo-o puro

e afável ao paladar

como beijo de moça, água

na pele, flor

que se dissolve na boca. Mas este açúcar

não foi feito por mim.

Este açúcar veio

da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia.

Este açúcar veio

de uma usina de açúcar em Pernambuco

ou no Estado do Rio

e tampouco o fez o dono da usina.

Este açúcar era cana

e veio dos canaviais extensos

que não nascem por acaso

no regaço do vale.

Em lugares distantes, onde não há hospital

nem escola,

homens que não sabem ler e morrem de fome

aos 27 anos

plantaram e colheram a cana

que viraria açúcar.

Em usinas escuras,

homens de vida amarga

e dura

produziram este açúcar

branco e puro

com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

Fonte: “O açúcar” (Ferreira Gullar. Toda poesia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1980, pp.227-228)

TEXTO II

A cana-de-açúcar

Originária da Ásia, a cana-de-açúcar foi introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses no século XVI. A região que durante séculos foi a grande produtora de cana-de-açúcar no Brasil é a Zona da Mata nordestina, onde os férteis solos de massapé, além da menor distância em relação ao mercado europeu, propiciaram condições favoráveis a esse cultivo. Atualmente, o maior produtor nacional de cana-de-açúcar é São Paulo, seguido de Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além de produzir o açúcar, que em parte é exportado e em parte abastece o mercado interno, a cana serve também para a produção de álcool, importante nos dias atuais como fonte de energia e de bebidas. A imensa expansão dos canaviais no Brasil, especialmente em São Paulo, está ligada ao uso do álcool como combustível.

Com relação aos textos I e II, assinale a opção incorreta:

a) No texto I, em lugar de apenas informar sobre o real, ou de produzi-lo, a expressão literária é utilizada principalmente como um meio de refletir e recriar a realidade.

b) No texto II, de expressão não literária, o autor informa o leitor sobre a origem da cana-de-açúcar, os lugares onde é produzida, como teve início seu cultivo no Brasil, etc.

c) O texto I parte de uma palavra do domínio comum – açúcar – e vai ampliando seu potencial significativo, explorando recursos formais para estabelecer um paralelo entre o açúcar – branco, doce, puro – e a vida do trabalhador que o produz – dura, amarga, triste.

d) No texto I, a expressão literária desconstrói hábitos de linguagem, baseando sua recriação no aproveitamento de novas formas de dizer.

e) O texto II não é literário porque, diferentemente do literário, parte de um aspecto da realidade, e não da imaginação.

Exercício 2

ENEM – 2011

É água que não acaba mais

Dados preliminares divulgados por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) apontaram o Aquífero Alter do Chão como o maior depósito de água potável do planeta. Com volume estimado em 86 000 quilômetros cúbicos de água doce, a reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá. Essa quantidade de água será suficiente para abastecer a população mundial durante 500 anos, diz Milton Matta, geólogo da UFPA. Em termos comparativos, Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água do Aquífero Guarani (com 45 000 quilômetros cúbicos). Até então, Guarani era a maior reserva subterrânea do mundo, distribuída por Brasa, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Época. Nº623. 26 abr. 2010.

Essa notícia, publicada em uma revista de grande circulação, apresenta resultados de uma pesquisa científica realizada por uma universidade brasileira. Nessa situação específica de comunicação, a função referencial da linguagem predomina, porque o autor do texto prioriza

a) as suas opiniões, baseadas em fatos.   

b) os aspectos objetivos e precisos.   

c) os elementos de persuasão do leitor.   

d) os elementos estéticos na construção do texto.   

e) os aspectos subjetivos da mencionada pesquisa.

Exercício 3

Sobre as características da linguagem não literária, estão corretas as alternativas:

I. Diferentemente do que acontece com os textos literários, nos quais há uma preocupação com o objeto linguístico e também com o estilo, os textos não literários apresentam características bem delimitadas para que possam cumprir sua principal missão, que é, na maioria das vezes, a de informar.

II. Apresenta características como a variabilidade, a complexidade, a conotação, a multissignificação e a liberdade de criação. 

III. A linguagem não literária faz da linguagem um objeto estético, e não meramente linguístico, ao qual podemos inferir significados de acordo com nossas singularidades e perspectivas. É comum na linguagem não literária o emprego da conotação, de figuras de linguagem e figuras de construção, além da subversão à gramática normativa.

IV. Na linguagem não literária, a informação será repassada de maneira a evitar possíveis entraves para a compreensão da mensagem. No discurso não literário, as convenções prescritas na gramática normativa são adotadas.

V. A linguagem não literária pode ser encontrada na prosa, em narrativas de ficção, na crônica, no conto, na novela, no romance e também em verso, no caso dos poemas.

a) I e IV.

b) II, III e V.

c) I, III e IV.

d) I e V.

e) Todas as alternativas estão corretas.

Exercício 4

Leia o texto abaixo e assinale a alternativa incorreta:

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, CONAR, surgiu no final dos anos 70 a fim de protestar contra a censura na publicidade
O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, CONAR, surgiu no final dos anos 70 a fim de protestar contra a censura na publicidade

Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “Meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela? Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição. 

Anúncio veiculado na Revista Veja. São Paulo: Abril. Ed. 2120, ano 42, nº 27, 8 jul. 2009.

a) É possível identificar elementos das linguagens literária e não literária no texto.

b) O texto que acompanha o anúncio publicitário tem como objetivo informar os consumidores sobre a atuação do Conar, visando a uma reação por parte do receptor da mensagem.

c) A linguagem empregada no texto é predominantemente literária.

d) O principal objetivo do texto é alertar os publicitários sobre a importância da ética na publicidade.

e) Em “E ele é 100% eficiente nesta missão”, a tarja preta sobre a sentença atua como um elemento literário, evidenciando o compromisso do órgão com a ideia de ética e responsabilidade social.

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