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Ilíada

Ilíada é um famoso poema épico da Antiguidade que foi escrito, supostamente, pelo poeta grego Homero. Narra acontecimentos ocorridos no último ano da Guerra de Troia.

Capa do livro “Ilíada”, de Homero, publicado pela Editora Companhia das Letras.
Capa do livro Ilíada, de Homero, publicado pela Editora Companhia das Letras. [1]
Crédito da Imagem: Editora Companhia das Letras
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Ilíada é um poema épico da Antiguidade clássica. Ele é atribuído ao poeta grego Homero. E mostra os conflitos finais da Guerra de Troia, causada pelo rapto de Helena pelo troiano Páris. Helena é esposa do grego Menelau. Durante esse conflito, o destaque é o herói Aquiles, cuja ira é despertada pela atitude do comandante grego Agamêmnon.

A obra de Homero apresenta elementos mitológicos e caráter heroico. A epopeia Ilíada é uma narrativa escrita em versos de 15 e 16 sílabas, em sua versão original. Ela apresenta caráter ficcional, já que não há documentos históricos que comprovem a existência da Guerra de Troia.

Leia também: Odisseia — detalhes sobre a sequência de Ilíada

Tópicos deste artigo

Resumo sobre Ilíada

  • Ilíada é um poema grego que pertence à Antiguidade clássica, e seu possível autor é Homero.

  • Supostamente, Homero nasceu em Esmirna, no ano de 928 a.C., e morreu, em Ios, no ano de 898 a.C.

  • O livro narra a mítica Guerra de Troia, com batalhas entre gregos e troianos.

  • A obra de Homero é um poema épico, ou seja, uma narrativa heroica escrita em versos.

  • A epopeia de Homero apresenta elementos mitológicos e personagens heroicos, como Aquiles.

Análise da obra Ilíada

Personagens de Ilíada

  • Afrodite: deusa.

  • Agamêmnon: comandante grego, irmão de Menelau.

  • Ájax: filho de Oileu e chefe dos lócrios.

  • Ájax: filho de Télamon.

  • Andrômaca: esposa de Heitor.

  • Antenor: chefe troiano.

  • Antíloco: guerreiro filho de Nestor.

  • Apolo: deus.

  • Aquiles: filho do mortal Peleu e da ninfa Tétis.

  • Ares: deus.

  • Ártemis: deusa.

  • Astíanax: filho de Heitor e Andrômaca.

  • Atena: deusa.

  • Atreu: pai de Agamêmnon e Menelau.

  • Automedonte: servo de Aquiles.

  • Briseida: filha de Briseu de Lirnesso.

  • Calcas: profeta filho de Testor.

  • Cassandra: filha de Príamo e Hécuba.

  • Criseida: filha de Crises.

  • Crono: deus.

  • Deífobo: filho de Príamo e Hécuba.

  • Desvario: deusa.

  • Diomedes: guerreiro filho de Tideu.

  • Discórdia: deusa.

  • Dólon: troiano, filho de Eumelo.

  • Eécion: pai de Andrômaca.

  • Eneias: filho de Afrodite com o mortal Anquises.

  • Estênelo: escudeiro de Diomedes.

  • Eurípilo: filho de Evémon.

  • Fênix: rei dos dólopes e tutor de Aquiles.

  • Glauco: filho de Hipóloco.

  • Hades: deus.

  • Hebe: deusa.

  • Hécuba: esposa de Príamo.

  • Hefesto: deus.

  • Heitor: filho de Príamo e Hécuba.

  • Helena: filha de Zeus.

  • Heleno: filho de Príamo e Hécuba.

  • Hera: deusa.

  • Héracles: filho de Zeus e Alcmena.

  • Hermes: deus.

  • Ideu: mensageiro de Príamo.

  • Idomeneu: filho de Deucalião de Creta.

  • Ilo: avô de Príamo.

  • Íris: mensageira dos deuses.

  • Laomedonte: antigo rei de Troia.

  • Leto: deusa.

  • Macáon: filho de Asclépio.

  • Meleagro: filho de Altaia.

  • Menécio: pai de Pátroclo.

  • Menelau: irmão de Agamêmnon e esposo de Helena.

  • Menesteu: comandante ateniense.

  • Meríones: escudeiro e sobrinho de Idomeneu.

  • Musa: deusa.

  • Nestor: rei de Pilos.

  • Oceano: deus.

  • Pândaro: filho de Licáon.

  • Páris: filho de Príamo e Hécuba.

  • Pátroclo: escudeiro e amigo de Aquiles.

  • Peleu: pai de Aquiles.

  • Polidamante: filho de Pântoo.

  • Posêidon: deus.

  • Príamo: filho de Laomedonte.

  • Sarpédon: filho de Zeus.

  • Taltíbio: mensageiro de Agamêmnon.

  • Teano: sacerdotisa do templo de Atena, em Troia.

  • Télamon: pai de Ájax.

  • Tersites: membro da tropa grega.

  • Tétis: ninfa marinha e mãe de Aquiles.

  • Teucro: filho de Télamon e irmão de Ájax.

  • Tideu: pai de Diomedes.

  • Ulisses ou Odisseu: filho de Laertes.

  • Xanto: deus.

  • Zeus: deus.

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Tempo de Ilíada

A narrativa apresenta tempo cronológico e está situada, historicamente, no último ano da Guerra de Troia. Essa guerra ocorreu, possivelmente, entre os anos 1194 e 1184 a.C.

Espaço de Ilíada

A narrativa transcorre na antiga e lendária cidade de Troia, localizada na Turquia. As batalhas acontecem nas imediações da cidade fortificada.

Enredo de Ilíada

CANTO

ACONTECIMENTOS

I

O narrador pede inspiração à musa para cantar a cólera de Aquiles. O guerreiro Aquiles e o comandante Agamêmnon entram em desacordo por causa da bela donzela Briseida, que Agamêmnon toma para si. Ela pertencia a Aquiles, por espólio de guerra. Então Aquiles diz que, a partir daquele momento, não aceita mais as ordens de Agamêmnon.

II

Zeus envia um “sonho nocivo” a Agamêmnon para mandar o comandante “armar depressa os Aqueus”. O exército grego se prepara para a batalha.

III

Durante a batalha, Páris (troiano raptor de Helena, esposa de Menelau) encontra Menelau e decide retroceder. Sua ação é criticada pelo seu irmão Heitor. Páris e Menelau então concordam em fazer um combate homem a homem, no qual Menelau se sai melhor.

IV

No concílio dos deuses, Hera pede a Zeus que dê ordens a Atena para ajudar os gregos a lesarem os troianos. É obedecida. No entanto, Menelau sai ferido.

V

A guerra continua, e os gregos têm vantagem sobre os troianos. Nessa parte da narrativa, o principal herói é o grego Diomedes, protegido por Palas Atena. Mas Ares decide ajudar os troianos e rivaliza com Atena.

VI

Heitor está preocupado com a fúria de Atena. Teano, sacerdotisa do templo de Atena, em Troia, pede à deusa para quebrar a lança de Diomedes. Mas sua prece é rejeitada pela divindade. Depois Heitor vai até o palácio de Páris e conversa com ele e sua amada Helena. Então vai para seu palácio visitar a esposa e o filho.

VII

Troianos se reúnem para decidir o destino de Helena. Antenor sugere que ela seja entregue a Menelau. Mas Páris discorda dele.

VIII

Zeus ordena que os deuses se afastem da guerra e, portanto, não ajudem nenhum dos lados. Atena não concorda e diz que, se não podem interferir, que pelo menos possam dar conselhos aos mortais. Em seguida, mais cenas de guerra. Atena e Hera, no entanto, desobedecem a Zeus e tentam ajudar os inimigos dos troianos.

IX

Ulisses, Ájax e Fênix buscam convencer Aquiles a lutar. Mas o herói se nega a lutar, ainda irado por Agamêmnon ter roubado sua serva.

X

Agamêmnon e Menelau perdem o sono, preocupados com a guerra. Com a ajuda de Atena, Ulisses e Diomedes capturam o troiano Dólon, que conta que os trácios vão ajudar os troianos. Em seguida, Diomedes mata Dólon e o rei dos trácios.

XI

Mais cenas de guerra. Agamêmnon mata muitos troianos. Porém, ele é ferido e precisa se afastar do campo de batalha. Aquiles vai até “seu companheiro” Pátroclo e diz ao “divino filho de Menécio, que encantas o meu coração”, para ir ver quem Nestor estava trazendo ferido da batalha. Pátroclo obedece a “seu companheiro amado”.

XII

Os troianos, com a ajuda de Zeus, se aproximam de onde estão os gregos e rompem o portão da muralha. Com a invasão dos troianos, os gregos fogem para as naus.

XIII

A batalha sangrenta continua, e os gregos reagem.

XIV

Mais cenas de guerra. Com a ajuda de Hera, os gregos passam a ter vantagem sobre os troianos.

XV

Apolo interfere e dá vantagem para os troianos na batalha. Enquanto isso, Pátroclo cuida das feridas de Eurípilo, na tenda do guerreiro ferido. Mas, ao ver os troianos se lançarem contra a muralha, decide convencer Aquiles a voltar para o combate.

XVI

Aquiles permite que Pátroclo tome parte no combate, com as armas de Aquiles. Mais cenas da sangrenta batalha. Pátroclo morre nas mãos de Heitor.

XVII

A batalha continua. Heitor tem a intenção de cortar a cabeça de Pátroclo e dar seu cadáver para os cães de Troia comerem. O corpo de Pátroclo é levado pelos gregos. Mas as armas de Aquiles ficam com Heitor.

XVIII

Ciente da morte de seu amigo ou amante Pátroclo, Aquiles é consumido pela dor, “jazia

estatelado na poeira e com ambas as mãos arrancava o cabelo”. Então Antíloco segura “nas mãos de Aquiles, que gemia no seu glorioso coração;

é que receava que com o ferro ele cortasse a própria garganta”. E tão “medonhos foram os gritos de Aquiles”, que Tétis, sua mãe, “sentada nas profundezas do mar [...] lançou um grito ululante”. Por fim, Tétis consegue novas armas para Aquiles.

XIX

Tétis vai até Aquiles para lhe entregar as armas e encontra “seu filho amado abraçado a Pátroclo,

chorando em voz alta”.

Aquiles está disposto a ir para a batalha logo, mas Ulisses usa de sábias palavras para mostrar que os guerreiros ainda não estão prontos. Porém, Aquiles está furioso e pronto para o sangrento combate.

XX

Zeus permite que os deuses interfiram na guerra. Aquiles luta, furioso, e só quer encontrar Heitor para vingar a morte do amado amigo Pátroclo.

XXI

O narrador mostra Aquiles na batalha. O herói, movido pelo seu desejo de vingança, promove grande matança de troianos.

Os deuses lutam uns contra os outros, tomando partido. Para ajudar os troianos a fugirem, Apolo enfrenta Aquiles.

XXII

Heitor não foge e decide ter o combate final com Aquiles. No final do combate exaustivo, pressentindo a morte, Heitor diz ao herói: “Suplico-te pela tua alma, pelos teus joelhos e pelos teus pais, que não me deixes ser devorado pelos cães nas naus dos Aqueus; mas recebe o que for preciso de bronze e de ouro, presentes que te darão meu pai e minha excelsa mãe. Mas restitui o meu cadáver a minha casa, para que do fogo Troianos e mulheres dos Troianos me deem, morto, a porção”. Ao que Aquiles responde: “Não me supliques, ó cão, pelos meus joelhos ou meus pais. Quem me dera que a força e o ânimo me sobreviessem para te cortar a carne e comê-la crua, por aquilo que fizeste. Pois homem não há que da tua cabeça afastará os cães, nem que eles trouxessem e pesassem dez vezes ou vinte vezes o resgate e me prometessem ainda mais do que isso! Nem que o teu próprio peso em ouro me pagasse Príamo Dardânio. Nem assim a tua excelsa mãe te deporá num leito para chorar o filho que ela deu à luz, mas cães e aves de rapina te devorarão completamente”.

XXIII

Enquanto Aquiles dorme, o espírito de Pátroclo visita o amigo para pedir que ele o sepulte logo para que Pátroclo possa finalmente cruzar os portões de Hades. Assim, “tal como chora o pai ao cremar os ossos do filho que casara há pouco e que, morrendo, enlutou os pobres pais —

assim Aquiles chorava ao cremar os ossos do companheiro, passando à frente da pira com passo pesado, gemendo sem parar”.

XXIV

Tétis vai até o filho para tentar tirar Aquiles do seu estado de prostração, pois o herói chora, lamenta e não come nada. Conta que os deuses estão irados com ele, principalmente Zeus, por Aquiles manter injuriosamente o corpo de Heitor. Ela quer que ele restitua o morto e aceite o resgate pelo cadáver. O herói aceita.

Príamo, pai de Heitor, vai até Aquiles: “acercou-se e com as mãos agarrou os joelhos de Aquiles e beijou as terríveis mãos assassinas, que tantos filhos lhe mataram”. E suplica pelo corpo do filho. Aquiles restitui o corpo de Heitor a Príamo. E manda parar a guerra para que Troia possa realizar as honras fúnebres a Heitor. Assim, a obra termina com o “funeral de Heitor, domador de cavalos”.

O que significa “Ilíada”?

Atualmente, a palavra “ilíada” se refere a uma sequência de aventuras heroicas. Em sua origem, “Ilíada” é derivada de Ílion, que é o outro nome de Troia. Portanto, o título do poema épico de Homero coloca em foco a cidade de Troia.

Narrador de Ilíada

O poema épico Ilíada apresenta um narrador onisciente.

Características de Ilíada

Estrutura de Ilíada

A obra original apresenta hexâmetros (versos de seis pés — cada pé é composto por duas a quatro sílabas), além de versos de 15 e de 16 sílabas. Ela é dividida em 24 cantos.

Estilo literário de Ilíada

Ilíada é uma obra da Antiguidade clássica, época em que não havia ainda estilos de época. Essa obra é um poema épico (narrativa escrita em versos), com elementos mitológicos e caráter antropocêntrico (valorização da razão).

Veja também: O que é o gênero épico?

Contexto histórico de Ilíada

A Guerra de Troia teria ocorrido entre 1194 e 1184 a.C. E consistiu em sangrentas batalhas entre gregos e troianos. A motivação seria o rapto de Helena, esposa do grego Menelau, pelo troiano Páris. Mas pode ter sido apenas uma disputa de territórios entre Esparta e Troia. No entanto, não há documentos históricos que comprovem sua existência.

Homero, autor de Ilíada

Escultura que retrata o poeta Homero, suposto autor de “Ilíada” e de “Odisseia”.
Homero é o suposto autor de Ilíada.

Não existe documentação histórica que comprove a existência de Homero. Por isso, esse autor se transformou em uma espécie de mito literário. Duas obras foram atribuídas a esse poeta grego, Ilíada e Odisseia. As especulações acerca da vida do poeta sugerem que ele nasceu em 928 a.C., em Esmirna, e morreu em 898 a.C., em Ios. Possivelmente, foi um aedo e era cego.

Para saber mais sobre Homero, clique aqui.

Diferenças entre Ilíada e Odisseia

ILÍADA

ODISSEIA

Poema épico, com elementos mitológicos, que narra acontecimentos fictícios situados no final da Guerra de Troia.

Poema épico, com elementos mitológicos, que narra acontecimentos fictícios situados nos dez anos após o fim da Guerra de Troia.

Aquiles é o grande herói da história.

Odisseu (também chamado de Ulisses) é o grande herói da história.

A trama está centrada na disputa de poder entre os combatentes gregos Aquiles e Agamêmnon, na forte amizade de Aquiles por Pátroclo, e na vingança de Aquiles contra o líder troiano Heitor.

A trama está centrada na volta de Ulisses para casa após a Guerra de Troia, em suas aventuras na longa viagem de regresso, e no reencontro com a esposa Penélope e com o filho Telêmaco.

Crédito de imagem

[1] Editora Companhia das Letras (reprodução)

Fontes

ALVAREZ, Beethoven Barreto. Breves considerações sobre a estruturação rítmica do hexâmetro homérico. ContraCorrente, Manaus, n. 7, 2015.

BARBOSA, Mariana de Oliveira Lopes. Guerra de Troia. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/guerra-de-troia.htm.

COSTA, Jefferson Silva. Homero: eis a questão. In: BRAGA, Daniel L. S. (org.). Pesquisas e inovações em ciências humanas e sociais: produções científicas multidisciplinares no século XXI. Florianópolis: Instituto Scientia, 2022. v. 1.

GOMES, Arilson dos Santos. Africanidades e diversidades no ensino de História: entre saberes e práticas. Educar em Revista, Curitiba, n. 64, p. 189-214, abr./ jun. 2017.

HOMERO. Ilíada. Tradução de Frederico Lourenço. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

LANCHA, Ana Beatriz Lopes. Levana: desmistificando o papel do educador. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação, Artes e História da Cultura) – Centro de Educação, Filosofia e Teologia, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2017.

SOUZA, Marcelo Miguel de. Os aspectos poético-musicais nas obras de Homero: multitextualidade e performance (séc. VIII a. C.). 2017. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de História, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017. 

Escritor do artigo
Escrito por: Warley Souza Professor de Português e Literatura, com licenciatura e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SOUZA, Warley. "Ilíada"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/iliada-homero-sua-problematica-teorica.htm. Acesso em 21 de novembro de 2024.

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