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5 qualidades de uma smart city (cidade inteligente)

Trouxemos cinco mudanças positivas que podem ser observadas a partir da implementação de iniciativas que visam fazer uma cidade chegar ao status de smart city.

Nova Educa
Autor(a):
Nova Educa
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Smart cities (cidades inteligentes) são sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida. Fazem uso da tecnologia em seu processo de planejamento com a participação dos cidadãos.

O conceito de smart city já se consolidou como assunto fundamental na discussão global sobre o desenvolvimento sustentável e movimenta um mercado de soluções tecnológicas, ou seja, é uma grande oportunidade para jovens empreendedores que querem colaborar com o futuro do planeta.

Atualmente, cidades de países emergentes estão investindo bilhões de dólares em produtos e serviços para sustentar o crescimento econômico e as demandas da população.

Diversas cidades acima de 100.000 habitantes já possuem ou estão implementando iniciativas para se tornarem, de fato, smart cities. Vamos colocar algumas qualidades e informações importantes para uma cidade alcançar esse status.

As smart cities aliam a tecnologia e o desenvolvimento sustentável com o propósito de gerar crescimento econômico e melhoria da qualidade de vida.
As smart cities aliam a tecnologia e o desenvolvimento sustentável com o propósito de gerar crescimento econômico e melhoria da qualidade de vida.

1. Sociedade e social

Talentos em diferentes áreas devem fazer parte dos objetivos de uma cidade inteligente, ou seja, dar acesso à cultura e oferecer um bom nível de educação são parâmetros importantes para medir o capital humano. Por isso, gerenciar o número de universidades, escolas, museus e galerias de arte, além dos gastos com lazer da população é extremamente necessário.

É preciso haver coexistência entre grupos de pessoas com diferentes rendas, culturas, idades e profissões. Fatores como imigração, desenvolvimento das comunidades, cuidados com o idoso, eficiência do sistema de saúde, inclusão pública e segurança devem ser qualidades levadas em conta.

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2. Economia e negócios

A cidade inteligente deve promover o desenvolvimento econômico com planos locais para a indústria, inovação e iniciativas empreendedoras, trabalhando a produtividade e o tempo necessário para iniciar um negócio.

Quanto mais simples e fácil for desenvolver novos projetos e empresas, mais prático e eficiente vai se tornar a cidade, sem contar as novas oportunidades de emprego que podem ser geradas. O foco é ser eficiente para desenvolver reservas econômicas e buscar ser referência na qualidade de seus serviços com relação aos cidadãos e ao mundo.

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3. Meio ambiente e urbanismo

Para esse ponto específico, é necessário ter a mentalidade sustentável, conforme definido pela Organização das Nações Unidas (ONU), que se refere a esse item como o “desenvolvimento que supre as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações suprirem suas necessidades”.

Planejamento urbano para:

  • poluição,

  • emissão de gás carbônico e metano,

  • acesso à água potável,

  • percentual da população com acesso ao saneamento básico,

  • número de pessoas por moradia,

  • número de edifícios construídos na cidade.

Esses e outros itens são tópicos importantes para o desenvolvimento da cidade inteligente.

4. Mobilidade

Vamos dividir esse ponto em dois tópicos. O primeiro é sobre facilitar a movimentação nas cidades, ou seja, é necessário desenvolver soluções que ajudem a população a se deslocar de maneira segura, ganhando tempo e eficiência.

Por outro lado, existe a preocupação de ampliar o acesso aos serviços públicos, colaborando com o desenvolvimento dos meios de transporte, dando oportunidade para todas as classes sociais serem impactadas. É necessário pensar na cobertura dos sistemas de metrô, sistemas de compartilhamento de bicicletas, tempo médio de deslocamento para o trabalho e índices de tráfego.

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5. Referência global

Não basta apenas ser um modelo para seu país, o impacto global e se tornar uma referência de sucesso devem ser metas a se alcançar. Sua marca e reconhecimento devem passar por planos estratégicos de turismo, além da capacidade de atrair investimentos estrangeiros. Alguns dos indicadores usados no levantamento são o número de aeroportos, hotéis, conferências e congressos que acontecem na cidade.

 

Por Nova Educa 

Colunista do artigo
Escrito por: Nova Educa A Nova Educa é uma consultoria educacional que trará dicas para que os jovens possam, desde cedo, aprender a inovar e a empreender, descobrindo inúmeras possibilidades para a construção de um futuro promissor.
SOBRE O AUTOR

A Nova Educa é uma consultoria educacional com foco em desenvolver projetos nas escolas envolvendo a Tecnologia Apple, com implementação de iPads e treinamento de professores. Além disso, também realiza o podcast Nova Educa Debate, om entrevistas a respeito do mercado educacional e a BNCC sobre conteúdos de empreendedorismo e inovação. Teremos diversos consultores colaborando com esta coluna, que será liderada pelo diretor de inovação, Carlos Coelho, entusiasta da educação com experiências em multinacional, na Singularity University (Califórnia), como professor e gestor escolar; e teremos a Priscila Coelho, diretora de operações, especialista em treinamentos de tecnologia educacional, criatividade e inovação.

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