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5 tendências pós-crise

Trouxemos 5 tendências para colocar em prática no momento pós-crise. Elas resultam da observação dos novos comportamentos adquiridos com a pandemia.

Nova Educa
Autor(a):
Nova Educa
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Para entender um pouco sobre o momento atual, é importante destacar uma frase dita por Vladimir Lenin: "Há décadas que nada acontece. E semanas que décadas acontecem." Entender o cenário atual está muito complicado, pois não é possível prever retomada, fim da contaminação, impacto financeiro e, principalmente, o futuro da sociedade.  

Quais serão os novos comportamentos? Para tentar responder, é importante saber um pouco de "tendência", um cálculo ou uma equação baseada no que está acontecendo, analisando o passado e tentando chegar a uma conclusão sobre o futuro. Já podemos adiantar que não é exato e nem 100% seguro, mas com certeza pode trazer um pouco de visão para novos negócios. Tentaremos apresentar de forma simples algumas coisas que deverão acontecer no mundo pós-pandemia.

Durante crises é indispensável observar criteriosamente as condições a fim de localizar as tendências e fazer uma boa aposta para um novo negócio.
Durante crises é indispensável observar criteriosamente as condições a fim de localizar as tendências e fazer uma boa aposta para um novo negócio.

Tópicos deste artigo

5 tendências pós-crise

1. Moda

Já é nítido que nasceu um novo produto, e que vai ficar nas prateleiras, ou melhor, vitrines por um bom tempo: as máscaras. O segredo não está só em perceber o momento atual, mas será que não criaremos mais acessórios de proteção para doenças contagiosas? Especialistas do setor não deverão pensar sobre como ajudar o mundo a evitar novas pandemias com roupas que já utilizamos normalmente durante nosso dia a dia? Tecidos não poderão ser desenvolvidos para evitar que pessoas fiquem doentes? Não estamos falando de acabar com doenças, mas de mecanismos de proteção e prevenção.

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2. Show on-line

Explodiu neste período o número de "lives" ou shows on-line de diversos segmentos da música, com arrecadações e doações. Por causa da situação atual, isso é o que agita o fim de semana da população de alguma forma. Mas e no futuro? Será que artistas não perceberam uma oportunidade no público que está em casa? Vamos avaliar a capacidade das casas de show ou estádios de futebol e comparar com quantas pessoas podem assistir de casa ao mesmo show. É possível criar, por exemplo, um ingresso presencial e um on-line com preço mais baixo. Avaliem o quanto podemos aumentar o potencial financeiro de um espetáculo.

Leia também: 5 ações para depois da crise

3. Home office

Boa parte da população está trabalhando de casa. Muitas empresas continuaram de certa forma funcionando com a equipe entregando metas à distância. Antes deste período, existia um grande medo do home office por falta de controle sobre os funcionários, algo que todos tiveram que enfrentar e fazer a gestão sobre como trabalhar – e o pior, de forma forçada. E no retorno, todos voltarão para sua rotina ou criaremos algo mesclado, alguns dias na empresa, outros em casa? Pensem o quanto pode ser economizado de aluguel se tivermos espaços menores para equipes maiores e eficientes.

4. Ensino à distância

Com certeza as escolas, professores e alunos tiveram que se adaptar a uma nova realidade. Como toda novidade, o processo exige calma, nada está certo e tudo pode melhorar. É perceptível que não se alcançou o modelo perfeito, até porque ele é uma evolução constante. Mas a educação deve aprender com este momento? Com as regras da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e novos conteúdos que precisam ser implementados, não pode existir um trabalho de ensino à distância? As despesas de uma escola podem diminuir, visto que pode se aplicar o mesmo conteúdo para várias salas de aula em um mesmo horário sem dependência de espaço físico.

Veja também: 5 ações importantes para lidar com a crise

5. Alimentação

Muitos dizem que este mercado não foi tão atingido, pois as pessoas precisam se alimentar e isto é prioridade. Mas pensem agora o número de restaurantes que não tinham o delivery e, neste período de pandemia, resolveram iniciar. Muitos restaurantes ou franquias são especialistas nesse modelo e faturam muito bem, mas e aqueles que nunca pensaram sobre o assunto, na retomada vão desistir da entrega on-line? É importante fazer contas, avaliar taxas novas, mudanças na operação, estratégia de vendas, mas com certeza o esforço realizado até o momento não pode ser descartado.



Por Nova Educa 

Colunista do artigo
Escrito por: Nova Educa A Nova Educa é uma consultoria educacional que trará dicas para que os jovens possam, desde cedo, aprender a inovar e a empreender, descobrindo inúmeras possibilidades para a construção de um futuro promissor.
SOBRE O AUTOR

A Nova Educa é uma consultoria educacional com foco em desenvolver projetos nas escolas envolvendo a Tecnologia Apple, com implementação de iPads e treinamento de professores. Além disso, também realiza o podcast Nova Educa Debate, om entrevistas a respeito do mercado educacional e a BNCC sobre conteúdos de empreendedorismo e inovação. Teremos diversos consultores colaborando com esta coluna, que será liderada pelo diretor de inovação, Carlos Coelho, entusiasta da educação com experiências em multinacional, na Singularity University (Califórnia), como professor e gestor escolar; e teremos a Priscila Coelho, diretora de operações, especialista em treinamentos de tecnologia educacional, criatividade e inovação.

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