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Hinduísmo

O hinduísmo é uma das religiões mais antigas do mundo e tem na atualidade mais de um bilhão de praticantes, a maioria deles vivendo na Índia.

Praticantes do hinduísmo em ritual de purificação nas águas do Rio Ganges, sagrado para essa religião.[1]
Praticantes do hinduísmo em ritual de purificação nas águas do Rio Ganges, sagrado para essa religião.[1]
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O hinduísmo é a principal religião na Índia e uma das principais religiões na atualidade, sendo praticada por mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. A religião que atualmente chamamos de hinduísmo começou a se desenvolver por volta de 1500 a.C., na região do subcontinente indiano, e se transformou, ao longo dos milênios, no atual hinduísmo.

O hinduísmo influencia diretamente na forma de pensar, de se relacionar, de se alimentar, entre diversos outros aspectos da vida cotidiana do praticante. Mais do que uma religião, o hinduísmo é uma forma de vida. Uma das suas principais crenças é a reencarnação, sempre relacionada com o karma do indivíduo.

Leia também: Quais são as 5 maiores religiões do mundo?

Tópicos deste artigo

Resumo sobre o hinduísmo

  • O hinduísmo é a religião oficial da Índia e uma das principais religiões da atualidade.
  • Começou a se desenvolver por volta de 1500 a.C., na região do subcontinente indiano.
  • Existem quatro principais correntes na atualidade: xivaísmo, shaktismo, vaishnavismo e smartismo.
  • Tem um sistema de crenças bastante diversificado, podendo ser considerado politeísta ou monoteísta dependendo de sua vertente.
  • Os vedas são as principais escrituras do hinduísmo e são considerados os textos religiosos, ainda em uso, mais antigos.
  • Brahma, Shiva, Vishnu, Ganesha, Lakshmi são alguns dos seus principais deuses.
  • Existem atualmente cerca de 1 bilhão de praticantes do hinduísmo no mundo.

O que é o hinduísmo?

O hinduísmo é uma das religiões mais antigas do mundo e uma das principais da atualidade. Para além disso, o hinduísmo é um sistema moral e filosófico. Por não ter uma hierarquia centralizada, ele é plural, tendo diferentes filosofias, rituais e crenças.

O termo hinduísmo foi criado na Europa para nomear diversas práticas religiosas que existem na Índia e que têm algumas características em comum. Muitos indianos utilizam o termo Sanatana Dharma para nomear o hinduísmo, esse termo significa algo próximo de “Dharma Eterno” ou “Ordem Eterna”.

Apesar de ser uma religião milenar, o termo hinduísmo é relativamente novo. Gregos e persas chamavam os habitantes da região da atual Índia de hindus, termo relacionado ao nome do Rio Indo. No século XVI, parte dos indianos passou a usar o termo hindu como forma de diferenciação em relação aos turcos, povo muçulmano que passou a dominar regiões do subcontinente indiano. Foi no século XIX que o termo hinduísmo se popularizou, principalmente após a obra de Monier Monier-Willians, chamada Hinduísmo, que teve alta vendagem na Europa e nos Estados Unidos.

Alguns teólogos definem o hinduísmo como uma religião politeísta por serem cultuados nela centenas de deuses. Outros defendem que ele é monoteísta, uma vez que todos os deuses podem ser considerados uma manifestação de Bhrama, a principal divindade.

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Origem e história do hinduísmo

Ao contrário da maioria das religiões (como o cristianismo, islamismo, siquismo, budismo e zoroastrismo), o hinduísmo não tem um profeta fundador da religião. Foi por volta de 3500 anos atrás que populações da região do Vale do Rio Indo começaram a sistematizar o hinduísmo e suas principais crenças.

A primeira civilização do Vale do Indo surgiu por volta de 3300 a.C., e perdurou até por volta 1300 a.C. Essa civilização desenvolveu grandes cidades, com sistema de abastecimento de água, construções com tijolos cerâmicos e grandes edifícios públicos. Sua primeira cidade escavada foi Harappa, por isso ela recebeu o nome de civilização harapense ou civilização harapeana.

Ruínas de cidade da civilização harapense, na qual as escrituras sagradas do hinduísmo foram compiladas pela primeira vez.
Ruínas de uma cidade da civilização harapense, na qual as escrituras sagradas do hinduísmo foram compiladas pela primeira vez.

Foi durante o período da civilização harapense que os vedas, conjunto de escrituras sagradas do hinduísmo, foram compilados pela primeira vez. Os historiadores e arqueólogos acreditam que isso ocorreu entre 1500 a.C. e 900 a.C. Essas escrituras têm cânticos, hinos e preces do hinduísmo. Os principais deuses do hinduísmo são citados nelas.

Divisões do hinduísmo

Geralmente o hinduísmo é dividido em quatro grupos: xivaísmo, shaktismo, vaishnavismo, smartismo, mas essa classificação pode variar de acordo com a interpretação de cada estudioso. Cada divisão do hinduísmo tem outras subdivisões, chamadas muitas vezes de escolas.

→ Xivaísmo

No xivaísmo, também denominado xaivinismo ou shaivinismo, o ser supremo é Shiva, conhecido como um deus criador e destruidor. No xivaísmo são valorizadas a vida ascética e a yoga.

→ Shaktismo

O shaktismo, “doutrina do poder” ou “doutrina da deusa”, cultua a deusa Shakti, que pode ser representada de diversas formas. Para os shaktistas, Shakti é a energia e a força pela qual o próprio cosmos foi criado. Muitas vezes a deusa pode ser chamada de Devi e pode, também, ser considerada manifestações femininas de diversos deuses, como de Shiva, quando recebe o nome de Parvati; de Bhrama, sendo chamada de Sarasvati; e de Vishnu, sendo chamada de Lakshmi.

→ Vaishnavismo

O vaishnavismo, também chamado de vixenuísmo, é a corrente do hinduísmo que tem como principal entidade Vishnu, o deus responsável pela ordem da natureza e da vida humana. Os vaishnavistas acreditam que Vishnu tem diversos avatares, podendo se manifestar de diversas formas, como Krishna, Narayana, Hari, Jagannath, entre diversos outras. O Império Gupta, que existiu entre os séculos IV e VI d.C., foi responsável pela difusão da vaishnavismo, sobretudo no norte da Índia.

→ Smartismo

O smartismo, também chamado de tradição smarta, se desenvolveu nos primeiros séculos da nossa era. No smartismo são cultuadas cinco divindades principais, Ganesha (deus com cabeça de elefante), Shiva, Shakti, Vishnu e Surya (o deus Sol do hinduísmo). Esses deuses têm ainda diversos avatares, por esse motivo, o smartismo é considerado a mais politeísta das tradições hindus.

Crenças do hinduísmo

A primeira crença importante do hinduísmo é a reencarnação, chamada de sansara. Para os hindus, os pensamentos, ações e falas do indivíduo estão diretamente relacionados à sua reencarnação. Esse sistema ações-pensamentos-reencarnação é conhecido como carma. Também pode ser escrito como karma.

Outra crença do hinduísmo é a predestinação. De acordo com ela, o futuro da pessoa já está definido desde o seu nascimento. Essa crença está diretamente relacionada aos casamentos arranjados, à leitura das mãos (quiromancia) e à importância dada aos mapas astrais, práticas presentes no hinduísmo.

Outra crença que vigorou por muito tempo no hinduísmo foi o sistema de castas, composto por estratos sociais hierarquizados. Cada casta tinha uma função diferente na sociedade. No topo delas, estavam os brâmanes, pessoas de família com poder político e econômico; durante muito tempo, foram a única casta a governar a Índia. Existiam também a casta dos comerciantes, a dos guerreiros, entre diversas outras. A casta dos dalits, chamados também de intocáveis, era a mais baixa delas, e as pessoas desse grupo estavam destinadas a atividades relacionadas à coleta de dejetos, de lixo, à limpeza de esgoto e aos sepultamentos.

A sociedade de castas era estamental, ou seja, as pessoas não tinham mobilidade social e o casamento entre castas diferentes era proibido. Na visão hindu, uma pessoa reencarnou como um dalit, por exemplo, por causa de seu carma. Essa pessoa morrerá como um dalit, mas poderá reencarnar em outra casta, desde que tenha cumprido os purusharthas (os quatro objetivos da vida humana). Atualmente o sistema de castas é proibido na Índia, mas ele ainda persiste no país, sobretudo nas regiões rurais mais isoladas.

Veja também: Espiritismo — outra religião que tem a reencarnação como uma de suas principais crenças

Objetivos do hinduísmo

Os purusharthas são quatro objetivos ou metas — dharma, artha, kama e moksha — que todo indivíduo deve ter em vida. Entenda um pouco sobre cada um deles a seguir:

  • Dharma (ou darma): é uma palavra sânscrita que significa “eterno”. Muitas vezes o hinduísmo é chamado por alguns indianos de Sanatana Dharma, que significa “Lei Eterna” ou “Ordem Eterna”. O dharma se refere à vida cotidiana e espiritual, em que a pessoa deve seguir os deveres religiosos, morais e sociais do hinduísmo.
  • Artha: tem relação com a prosperidade material e econômica e deve estar sempre relacionado com o dharma. O artha valoriza o trabalho e a conquista de bens materiais, mas estes devem ser conquistados e usufruídos de forma concomitante ao desenvolvimento espiritual e moral.
  • Kama: está relacionado com desejos, paixões, prazeres e emoções. É considerado um objetivo essencial e saudável, desde que respeite os outros três purusharthas.
  • Moksha: é o último dos purushartas e representa a libertação do ciclo de renascimento de uma pessoa. O conceito se assemelha muito ao do nirvana, do budismo, que se desenvolveu com base no hinduísmo.

Características do hinduísmo

→ Deuses do hinduísmo

◦ Brahma

Estátua de Brahma, a maior divindade hinduísmo.
Brahma é a maior divindade do hinduísmo.

Brahma é considerado a maior divindade para a religião hindu, sendo o criador do Universo, dos seres humanos e até mesmo dos outros deuses. Normalmente é representado com aspecto humano, tendo quatro cabeças e quatro braços. Muitas vezes, ele é representado próximo de um ganso e sentado sobre uma flor de lótus.

◦ Ganesha

Estátua de Ganesha, uma das divindades mais conhecidas do hinduísmo.
Ganesha é uma das divindades mais conhecidas do hinduísmo.

Ganesha é o deus com cabeça de elefante atrelado à sabedoria e ao conhecimento. Ele é o general do exército celestial e o removedor de obstáculos na vida do ser humano. Também é um deus protetor, por esse motivo, é comum ver estátuas dele em entradas de templos, residências e outras edificações.

◦ Shiva

Estátua de Shiva, uma das divindades do hinduísmo.
Shiva é outra importante divindade do hinduísmo.[2]

Shiva é o deus da destruição e da reconstrução, é considerado o criador da yoga. Shiva é representado com feições masculinas, com uma cabeça e quatro braços. Muitas vezes, um dos braços segura um tridente, que representa a trindade trimúrti, da qual faz parte junto de Brahma e Vishnu.

◦ Vishnu

Estátua de Vishnu, uma das divindades do hinduísmo.
Vishnu também é uma importante divindade do hinduísmo.

Vishnu é outro dos principais deuses do hinduísmo. Ele é responsável pela ordem e sustentação do Universo. Vishnu é representado com quatro braços, cada um deles segurando um objeto diferente: uma concha, um disco de energia, uma flor de lótus e um cajado. Vishnu tem diversos avatares, que podem ter forma humana, animal ou híbrida.

◦ Parvati

Estátua de Parvati, uma das divindades do hinduísmo.
Parvati é outra importante divindade do hinduísmo.[3]

Parvati é a segunda esposa de Shiva e mãe de Ganesha. É considerada a deusa da fertilidade, do amor, da família e do casamento. Geralmente é representada ao lado de Shiva e, algumas vezes, com quatro braços. Pode ser representada, ainda, segurando Ganesha no colo.

◦ Sarasvati

Estátua de Saravasti, uma das divindades do hinduísmo.
Saravasti também é uma importante divindade do hinduísmo.

Sarasvati é a deusa da sabedoria, das artes, da música, dos professores e dos estudantes. É a primeira esposa do deus Brahma. Geralmente é representada como uma mulher branca e tocando um sitar, instrumento de corda oriental.

→ Rituais do hinduísmo

Pessoas comemorando o Holi, também chamado de Festival das Cores, um dos principais rituais do hinduísmo.
Também chamado de Festival das Cores, o Holi é um dos principais rituais do hinduísmo.

Existem diversos rituais no hinduísmo, e eles variam muito dependendo da sua vertente. De modo geral, existem rituais relacionados aos ciclos da vida, aos rituais de iniciação à religião, de adoração e de oração. Ainda, existem festas, cerimônias, procissões e rituais de purificação. A seguir, veremos alguns dos rituais do hinduísmo. Alguns deles são privados, realizados dentro de casa, em família, outros são públicos:

  • Khumba Mela: é o maior ritual do hinduísmo e um dos maiores rituais religiosos do mundo. Ele ocorre em Kumbakonam, de 12 em 12 anos, pois respeita a translação de Júpiter. No festival, milhões de pessoas de toda a Índia peregrinam para o local, lavando seus corpos nas águas sagradas do Rio Ganges e nos seus afluentes.
  • Diwali: é uma festa religiosa hindu que ocorre todos os anos, também é conhecida como Festival das Luzes, celebrando a vitória da luz sobre as trevas, do bem sobre o mal. O festival dura cerca de cinco dias, e nele as pessoas utilizam roupas novas, lançam fogos de artifício, promovem banquetes em família, e, para a maioria dos indianos, ele marca o início do Ano-Novo. O nome do festival deriva da palavra sânscrita dipavali, que significa “fileira de luzes”. Durante a diwali, as pessoas enfeitam suas casas com lamparinas feitas de cerâmica.
  • Holi: também chamado de Festival das Cores, é muito popular na Índia e em vários países do mundo onde existem comunidades de indianos. Ocorre entre fevereiro e março e marca a chegada da primavera no Hemisfério Norte. Nesse dia, as pessoas tomam as ruas das principais cidades do país e jogam tintas umas nas outras.

→ Escrituras do hinduísmo

Os vedas são a base das escrituras sagradas do hinduísmo. Os historiadores acreditam que, por volta de 1500 a.C., eles já tinham a forma semelhante à atual. Inicialmente os vedas eram transmitidos oralmente, sobretudo na forma de mantras, e posteriormente passaram a ser registrados em sânscrito, antiga língua do subcontinente indiano. Na língua sânscrita, vedas significa “conhecimentos”.

Os vedas são organizados em quatro obras — Rigveda, Yajurveda, Samaveda e Atharvaveda. Eles discorrem sobre rituais, orações, moral, meditação, conhecimento espiritual, entre diversos outros assuntos relacionados à vida espiritual e cotidiana.

Bagavadeguitá é outro texto sagrado hindu, escrito provavelmente no século VI a.C. O texto poético conta com dois personagens principais, Krishna e Arjuna, uma espécie de aprendiz do hinduísmo que é iluminada pelo próprio Krishna. A obra é a mais importante para o vaishnavismo.

→ Símbolos do hinduísmo

Representação do om, um dos símbolos mais sagrados do hinduísmo.
Om é um dos símbolos mais sagrados do hinduísmo.
  • Murtis: são estátuas e pinturas sagradas nas quais se manifesta uma murta, uma espécie de alma do próprio deus. Os murtis são centrais em cerimônias e rituais hindus e muitos deles estão entre as maiores estátuas do mundo, sendo maiores que o Cristo Redentor.
  • Tilaka: é geralmente uma marca feita de argila, cinzas ou tinta na testa do praticante do hinduísmo, geralmente em homenagem a Krishna. A palavra tilaka, em sânscrito, significa “marca”. Alguns hindus utilizam a tilaka todos os dias e outros apenas em dias sagrados. Para mostrar que são casadas, muitas mulheres hindus utilizam uma tilaka vermelha, com um sentido semelhante ao das alianças no mundo ocidental.
  • Om: chamado de aum, representa um som que, para os hindus, é o do próprio deus Brahma. Esse símbolo é encontrado no início e no fim dos versos dos vedas. Também é utilizado em outras religiões indianas, como o budismo, siquismo e jainismo.
  • Suástica: é um símbolo do hinduísmo utilizado há milhares de anos e que foi apropriado por Hitler na década de 1920, quando o transformou no símbolo do Partido Nazista. A suástica simboliza para os hindus a pureza da alma e a verdade, podendo representar também o Sol. Suas quatro pernas simbolizam os quatro vedas e dão a ideia de movimento cíclico, importante no hinduísmo, como o ciclo de reencarnação.

Acesse também: Xintoísmo — principais características de uma religião tradicional do Japão

Filosofia hindu

A filosofia hindu, também chamada de filosofia védica, se desenvolveu de forma concomitante com o hinduísmo. Na língua sânscrita, a palavra darshana era utilizada para nomear o que os ocidentais chamaram de filosofia e significa “ponto de vista”. A filosofia hinduísta reconhece os vedas como importante instrumento de autoridade e da verdade.

A filosofia hindu geralmente é classificada em seis tipos:

  • Samkhya: discorre principalmente sobre as questões do mundo material e espiritual.
  • Yoga: valoriza a meditação, contemplação e liberação.
  • Niaia: foca na lógica, no mundo racional, e é chamada de escola epistemológica da filosofia hindu.
  • Mimansa: estuda principalmente sobre o darma.
  • Vedanta: do sânscrito, “a busca de todo o conhecimento”, busca encontrar o conhecimento universal, comum a toda a humanidade, valorizando a interdisciplinaridade.
  • Sânquia: significa algo como “enumeração”, no sentido de colocar em ordem. Valoriza a compreensão do ser humano, sobretudo sobre sentimentos e pensamentos. Também valoriza a prática do yoga.

Curiosidades sobre o hinduísmo

Estátua da Crença, a maior estátua do hinduísmo, localizada no Rajastão, na Índia.
Estátua da Crença, a maior estátua do hinduísmo, localizada no Rajastão, na Índia.
  • O hinduísmo é a terceira maior religião do mundo, atrás somente do cristianismo e do islamismo.
  • Existem atualmente cerca de 1 bilhão de praticantes do hinduísmo no mundo, a maior parte deles vivendo na Índia, no Nepal, em Bangladesh e no Sri Lanka.|1|
  • Mais de 90% de todos os praticantes do hinduísmo do mundo vivem no mesmo país, a Índia.
  • A maior estátua do hinduísmo fica na Índia, a Estátua da Crença, com 112 metros e dedicada ao deus Shiva. Para comparação, a estátua do Cristo Redentor tem 38 metros de altura.
  • Kocheril Raman Narayan foi o primeiro dalit eleito presidente da Índia.
  • O sikhismo e o budismo são duas religiões que se derivaram do hinduísmo e, por isso, compartilham muitas crenças em comum.
  • Os rios Ganges e Indo são sagrados no hinduísmo e são extremamente poluídos nas áreas urbanas por onde passam.

Nota

|1|MARASCIULO, Marília. Quatro perguntas e respostas para conhecer o hinduísmo. Globo, 14 abr. 2019. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2019/04/quatro-perguntas-e-respostas-para-conhecer-o-hinduismo.html.

Créditos das imagens

[1]CherylRamalho / Shutterstock

[2]Alexandra Lande / Shutterstock

[3]Denis.Vostrikov / Shutterstock

Fontes

ARAUJO, Tânia. História da Índia antiga. Clube dos Autores, Joinville, 2020.

MARASCIULO, Marília. Quatro perguntas e respostas para conhecer o hinduísmo. Globo, 14 abr. 2019. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2019/04/quatro-perguntas-e-respostas-para-conhecer-o-hinduismo.html.

MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Editora Vozes, São Paulo, 2017.

Escritor do artigo
Escrito por: Jair Messias Ferreira Junior Pós-graduado em História pela Unicamp e professor da Educação Básica há mais de 20 anos. Também é formador de professores e produtor de materiais didáticos há mais de 10 anos.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

JUNIOR, Jair Messias Ferreira. "Hinduísmo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/religiao/hinduismo.htm. Acesso em 19 de março de 2024.

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