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O Campeonato Brasileiro de Futebol, popularmente chamado Brasileirão, é a principal competição nacional disputada entre clubes. Atualmente, é dividida em quatro divisões: Séries A, B e C, com 20 times cada uma, e Série D, com 68.
A primeira edição oficial do Campeonato Brasileiro foi realizada em 1971, no entanto, em 2010, dois torneios realizados antes da década de 1970 foram reconhecidos como competições nacionais: a Taça Brasil e a Taça de Prata. Hoje, a história do Campeonato Brasileiro é contada a partir da Taça Brasil.
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Tópicos deste artigo
- 1 - História do Campeonato Brasileiro
- 2 - Campeonato Nacional, Copa Brasil e Taça Ouro
- 3 - Clube dos 13 e Copa União
- 4 - Enfim, Campeonato Brasileiro
- 5 - Pontos corridos e fim do mata-mata
- 6 - Nomes do Campeonato Brasileiro
- 7 - Taça das Bolinhas
- 8 - Unificação do Campeonato Brasileiro
- 9 - Campeões brasileiros por ano
- 10 - Formato do Campeonato Brasileiro
- 11 - Maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro
- 12 - Times que nunca foram rebaixados
- 13 - Clubes que mais foram rebaixados
História do Campeonato Brasileiro
Criada pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), atual CBF, em 1959, a Taça Brasil é considerada a primeira competição nacional entre clubes de futebol. A criação do torneio tinha o objetivo de substituir o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, que era uma competição disputada entre os melhores times dos estados do Brasil.
A Taça Brasil reunia as equipes campeãs estaduais do país e dava ao campeão o direito de representá-lo na Copa dos Campeões da América (Copa Libertadores da América) que, naquela época, reunia os campeões de cada país da América do Sul.
As primeiras edições da Taça Brasil foram disputadas com jogos de mata-mata, pois, devido às complicações de locomoção e transporte da época, era difícil organizar um torneio nacional mais integrado, em um país com dimensões tão grandes como o Brasil.
Para saber mais sobre a história do futebol, leia: História do futebol | Tudo sobre essa paixão nacional!
Taça Brasil
O primeiro campeonato teve a participação de 16 equipes campeãs estaduais, e os campeões do estado de São Paulo e do Distrito Federal — na época, a capital do Brasil era o Rio de Janeiro — entraram na fase final. A equipe do Bahia foi a primeira a conquistar o título da competição e a vaga para representar o Brasil na Copa dos Campeões da América de 1960, após vencer o Santos na final.
Equipe do Bahia, primeiro campeão brasileiro, em 1960.
Em 1967, o Torneio Rio-São Paulo, que era uma competição interestadual disputada por times do Rio de Janeiro e de São Paulo, foi ampliado para âmbito nacional e recebeu o nome de Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o “Robertão”, em homenagem ao goleiro Pedrosa, do São Paulo e da Seleção Brasileira da Copa 1934, que morreu em 1954 como presidente da Federação Paulista. O Robertão foi disputado paralelamente à Taça Brasil.
A partir da segunda edição, o torneio Robertão passou a ser chamado de Taça de Prata. A competição acabou agradando os clubes e torcedores, já que foi a primeira a reunir os principais times do país com os melhores jogadores. Com isso, a média de público do campeonato aumentou, já que os jogos tinham um nível melhor, e a competição começou a ter mais credibilidade e uma cobertura intensa da mídia. A consequência foi que o torneio ficou mais lucrativo para as equipes participantes, que começaram a ter um interesse maior pela competição.
O sucesso do Robertão fez com que a CBD decidisse, em 1971, transformar o torneio em um Campeonato Nacional de Clubes.
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Campeonato Nacional, Copa Brasil e Taça Ouro
Entre 1971 e 1973, o recém-criado Campeonato Nacional de Clubes era disputado no mesmo formato que a Taça de Prata. No entanto, o número de equipes aumentou de 17 para 20, e foi criada uma segunda divisão. O Atlético-MG foi o primeiro campeão, em 1971.
Durante os primeiros anos de Campeonato Nacional de Clubes, o futebol sofreu interferência política da Ditadura Militar. Em 1975, o presidente da CBD, João Havelange, deixou o comando da instituição para assumir a FIFA, e o almirante Heleno Nunes assumiu a CBD.
Visando agradar os coronéis de regiões em que o futebol não tinha muita visibilidade e criar um sentimento de integração nacional, o almirante Heleno elevou para mais de 90 o número de equipes do campeonato nacional. Com essa mudança, a competição mudou novamente de nome e passou a ser chamada Copa Brasil.
Em 1979, a CBD foi desmembrada para a criação da Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, que era voltada especificamente para o futebol. No ano seguinte, com a nova instituição, o torneio passou a ser chamado Taça de Ouro e, pela segunda vez, contou com duas divisões. Um ano depois, foi criada a terceira divisão.
Sede da CBF, no Rio de Janeiro.
Clube dos 13 e Copa União
No final da década de 1980, o Brasil sofria uma crise econômica e muitos clubes e federações foram atingidos por essa situação. Com isso, a CBF anunciou, em 1987, que não conseguiria manter um campeonato nacional e sugeriu a volta de como era na Taça Brasil, com jogos regionalizados.
Os 13 clubes mais fortes economicamente rejeitaram a ideia da CBF, formaram uma instituição chamada Clube dos 13 e criaram o próprio campeonato: a Copa União. Em conjunto com a CBF, foi definido que a Copa União seria o Módulo Verde da Copa Brasil, enquanto a CBF organizaria o Módulo Amarelo. A proposta era que os campeões e vice-campeões de cada módulo teriam que se enfrentar, na final, para definir os dois representantes do Brasil na Libertadores de 1988.
O Flamengo e o Internacional foram, respectivamente, campeão e vice-campeão da Copa União, mas se negaram a disputar o quadrangular com o campeão e vice do Módulo Amarelo, que foram o Sport e o Guarani. O Conselho Nacional de Desportos (CND) — órgão extinto que era responsável pela regulação e regulamentação de todos os esportes, federações e confederações — considerou o Flamengo como o campeão brasileiro de 1987, enquanto a CBF considerou o Sport. A disputa, então, foi parar na Justiça comum.
Em 1988, a divisão entre Clube dos 13 e CBF terminou e a Copa Brasil foi disputada com 24 equipes. Pela primeira vez, a competição teve também um sistema de acesso e rebaixamento para atender as exigências da FIFA.
Enfim, Campeonato Brasileiro
A CBF pretendia enxugar ainda mais o torneio, e, com isso, muitos clubes menos expressivos deixaram de fazer parte do campeonato nacional. Para evitar suas extinções, a CBF criou uma competição secundária, a Copa do Brasil, que poderia reunir clubes de todos os estados. Evitando confusão entre os nomes dos torneios, a Copa Brasil passou a ser chamada Campeonato Brasileiro, em 1989.
Em 1999, o torneio adotou um novo formato para o rebaixamento, determinando que cairiam para a Série B os quatro clubes que tivessem a menor média de pontos nos campeonatos de 1998 e 1999. O sistema só durou uma temporada. Na primeira fase da competição, foi descoberto que um jogador do São Paulo estava registrado de forma irregular, e a CBF decidiu punir o clube anulando os jogos em que participou. Com isso, Internacional e Botafogo ganharam pontos que levaram o Gama ao rebaixamento. A equipe resolveu, então, processar a CBF, que não pôde organizar o torneio em 2000.
Novamente, o Clube dos 13 voltou a organizar o campeonato, que, naquele ano, teve o nome de Copa João Havelange e contou com a participação de Fluminense e Bahia como convidados, já que ambos estavam na Série B. O campeonato foi dividido em quatro módulos (azul, amarelo, verde e branco), com a participação de 116 times. A final foi entre Vasco, do Módulo Azul, e São Caetano, do Módulo Amarelo, e o time do Rio de Janeiro foi o campeão em uma final tumultuada e marcada pelo desabamento do alambrado do estádio São Januário.
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Pontos corridos e fim do mata-mata
Com mais de 40 anos sendo realizado, o Campeonato Brasileiro não tinha estabilidade nas regras e nem um sistema padrão de disputas, sendo realizado em um formato diferente em quase todos os anos. Em 2003, a história mudou. O torneio adotou o formato de pontos corridos, que é realizado até os dias atuais. Nesse modo de disputa, todos jogam contra todos em turno e returno. O Cruzeiro foi o primeiro campeão desse formato, entre as 24 equipes participantes da Série A.
Com um formato estabelecido no torneio, outro tipo de polêmica surgiu em 2005. O árbitro Edílson Pereira de Carvalho foi preso após ser acusado de manipular os resultados dos jogos para garantir o lucro de empresários que investiam em sites de jogos. O escândalo ficou conhecido com Máfia do Apito e fez com que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anulasse 11 jogos apitados pelo árbitro.
O número de 20 participantes foi definido no torneio de 2006, com os quatro melhores times classificando-se para a Copa Libertadores, e os quatro piores sendo rebaixados para a Série B.
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Nomes do Campeonato Brasileiro
1959 a 1968: Taça Brasil
1967 a 1970: Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Robertão) ou Taça de Prata
1971 a 1974: Campeonato Nacional de Clubes
1975 a 1979: Copa Brasil
1980: Taça de Ouro e Copa Brasil
1987 e 1988: Copa União
1989 a 1999: Campeonato Brasileiro
2000: Copa João Havelange
2001 e 2002: Campeonato Brasileiro
2003 até hoje: Campeonato Brasileiro - Série A
Taça das Bolinhas
Em 1975, a Caixa Econômica Federal criou o troféu Copa Brasil para ser entregue aos campeões brasileiros. A ideia era que o time campeão recebesse o troféu e depois o devolvesse ao banco, mas o primeiro clube que ganhasse o campeonato três vezes seguidas ou cinco vezes no total, a partir de 1975, poderia ficar com o troféu em definitivo. Devido ao seu formato, o troféu foi apelidado de Taça das Bolinhas.
Campeão brasileiro de 1992, o Flamengo considerava que havia ganhado seu quinto título (1980, 1982, 1983, 1987, 1992). No entanto, como o título de 1987 estava na Justiça, a CBF interrompeu a entrega da Taça das Bolinhas e o assunto ficou “esquecido” por 15 anos.
Em 2007, o São Paulo foi campeão brasileiro pela quinta vez e solicitou a Taça das Bolinhas. Além disso, no ano seguinte, o clube paulista foi campeão pela terceira vez consecutiva. Em 2011, o troféu, enfim, foi entregue ao São Paulo, mas teve que ser devolvido à Caixa no ano seguinte, por determinação judicial. A Justiça ainda não havia determinado o verdadeiro campeão de 1987.
Taça das Bolinhas está em um cofre na Caixa Econômica Federal.
Depois de 30 anos, em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em última instância, que o Sport era o único campeão brasileiro de 1987. A decisão garante ao São Paulo o direito de ficar com a Taça das Bolinhas, mas, até o momento, ela não foi entregue pela Caixa.
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Unificação do Campeonato Brasileiro
Em 2010, a CBF decidiu unificar o Campeonato Brasileiro, ou seja, a instituição reconheceu as competições anteriores a 1971, dando à Taça Brasil e ao Torneio Robertão o peso equivalente ao do Campeonato Brasileiro.
O reconhecimento dos campeonatos foi um pedido de alguns clubes brasileiros, que se reuniram com o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Veja os argumentos dos clubes:
A decisão de unificar os títulos teve como base uma pesquisa minuciosa realizada pelo jornalista e pesquisador Odir Cunha. Ele realizou o estudo, para buscar o reconhecimento do título Taça Brasil e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa como campeonatos nacionais, e produziu um dossiê, que influenciou a decisão da CBF.
O material, posteriormente, foi transformado em livro. O Dossiê: unificação dos títulos brasileiros a partir de 1959 está disponível em várias livrarias e na internet.
Campeões brasileiros por ano
Palmeiras é o maior campeão do Brasil.
Com a unificação do Campeonato Brasileiro, em 2010, o Palmeiras é considerado o maior campeão da competição, com 10 títulos. Em segundo lugar está o Santos, com oito títulos, e, em terceiro, o Flamengo e o Corinthians, com sete. Veja a quantidade de títulos de cada clube:
Palmeiras (10), Santos (8), Flamengo (7*), Corinthians (7), São Paulo (6), Cruzeiro (4), Fluminense (4), Vasco (4), Internacional (3), Bahia (2), Botafogo (2), Grêmio (2), Atlético-MG (2), Atlético-PR (1), Coritiba (1), Guarani (1) e Sport (1*).
Veja os campeões por ano:
Ano |
Taça Brasil |
Robertão |
Campeonato Brasileiro* |
1959 |
Bahia |
|
|
1960 |
Palmeiras |
|
|
1961 |
Santos |
|
|
1962 |
Santos |
|
|
1963 |
Santos |
|
|
1964 |
Santos |
|
|
1965 |
Santos |
|
|
1966 |
Cruzeiro |
|
|
1967 |
Palmeiras |
Palmeiras |
|
1968 |
Botafogo |
Santos |
|
1969 |
|
Palmeiras |
|
1970 |
|
Fluminense |
|
1971 |
|
|
Atlético-MG |
1972 |
|
|
Palmeiras |
1973 |
|
|
Palmeiras |
1974 |
|
|
Vasco |
1975 |
|
|
Internacional |
1976 |
|
|
Internacional |
1977 |
|
|
São Paulo |
1978 |
|
|
Guarani |
1979 |
|
|
Internacional |
1980 |
|
|
Flamengo |
1981 |
|
|
Grêmio |
1982 |
|
|
Flamengo |
1983 |
|
|
Flamengo |
1984 |
|
|
Fluminense |
1985 |
|
|
Coritiba |
1986 |
|
|
São Paulo |
1987 |
|
|
Sport/Flamengo¹ |
1988 |
|
|
Bahia² |
1989 |
|
|
Vasco |
1990 |
|
|
Corinthians |
1991 |
|
|
São Paulo |
1992 |
|
|
Flamengo |
1993 |
|
|
Palmeiras |
1994 |
|
|
Palmeiras |
1995 |
|
|
Botafogo |
1996 |
|
|
Grêmio |
1997 |
|
|
Vasco |
1998 |
|
|
Corinthians |
1999 |
|
|
Corinthians |
2000 |
|
|
Vasco³ |
2001 |
|
|
Atlético-PR |
2002 |
|
|
Santos |
2003 |
|
|
Cruzeiro |
2004 |
|
|
Santos |
2005 |
|
|
Corinthians |
2006 |
|
|
São Paulo |
2007 |
|
|
São Paulo |
2008 |
|
|
São Paulo |
2009 |
|
|
Flamengo |
2010 |
|
|
Fluminense |
2011 |
|
|
Corinthians |
2012 |
|
|
Fluminense |
2013 |
|
|
Cruzeiro |
2014 |
|
|
Cruzeiro |
2015 |
|
|
Corinthians |
2016 |
|
|
Palmeiras |
2017 |
|
|
Corinthians |
2018 |
|
|
Palmeiras |
2019 |
Flamengo |
||
2020 |
Flamengo |
||
2021 |
Atlético-MG |
||
2022 |
Palmeiras | ||
2023 |
Palmeiras | ||
2024 |
¹Copa Brasil/Copa União
²Copa Brasil
³Copa João Havelange
Saiba mais: Atletas brasileiros que conquistaram ouro em Olimpíadas
Formato do Campeonato Brasileiro
Atualmente, o Campeonato Brasileiro é disputado em diversas categorias: Masculino (Série A, Série B, Série C e Série D), Feminino (Feminino, Feminino A1 e Feminino A2) e Categorias de Base (Aspirantes, Sub-20 e Sub-17).
Campeonato Brasileiro reúne 20 equipes na Série A.
O principal torneio de futebol do país é o Campeonato Brasileiro da Série A. Ele é disputado de abril a dezembro e conta com 20 equipes, que jogam entre si em dois turnos, totalizando 38 rodadas. O formato é o de pontos corridos, ou seja, a equipe que tiver somado mais pontos ao final da competição conquista o título de campeã brasileira do ano.
As seis equipes com a melhor colocação ganham o direito de participar da Copa Libertadores da América, mas se o campeão da Copa do Brasil estiver entre os seis primeiros da Série A, o sétimo colocado do Brasileirão também entra na Libertadores. Os outros times que ocupam até a 12ª posição ganham vagas na Copa Sul-Americana. Os quatro últimos colocados são rebaixados para a Série B.
Maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro
Desde que o campeonato foi criado, em 1959, muitos jogadores destacaram-se como goleadores, mas quem mais marcou gols no torneio foi Roberto Dinamite, com 190 gols. Em seguida, vem Romário, com 154, e, com um gol a menos, Edmundo é o terceiro.
Roberto Dinamite é o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro.
Na era dos pontos corridos, outros jogadores também destacaram-se no número de gols. Nessa fase, os artilheiros são o atacante Fred (ainda em atividade e com mais de 150 gols), seguido pelo meia/lateral Paulo Baier (106 gols).
Fred é o principal artilheiro do campeonato na era dos pontos corridos e ainda está em atividade.
Em uma única edição do Brasileirão, após a definição dos pontos corridos, os principais artilheiros são Washington (34 gols, em 2004, pelo Atlético-PR), Dimba (31 gols, em 2003, pelo Goiás), Gabriel Barbosa (25 gols, em 2019, pelo Flamengo), Jonas (23 gols, em 2010, pelo Grêmio) e Borges (23 gols, em 2011, pelo Santos).
Times que nunca foram rebaixados
Times que nunca foram rebaixados.
Das 20 equipes que compõem a principal divisão do Campeonato Brasileiro, apenas três nunca foram rebaixadas: Flamengo, Santos e São Paulo. As equipes disputam a primeira divisão desde que ela foi criada.
Clubes que mais foram rebaixados
As equipes que mais sofreram rebaixamento no Campeonato Brasileiro são América-MG, Vitória, Coritiba, Goiás e Sport que já caíram seis vezes. Em seguida está o Santa Cruz, com cinco quedas.
Por Giullya Franco
Jornalista