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Pretérito imperfecto de indicativo

O “pretérito imperfecto de indicativo” expressa ações habituais e repetidas no passado, ações em sequência e cortesia.

Aprende sobre el pretérito imperfecto en español!
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O pretérito imperfecto de indicativo é um tempo verbal do modo indicativo de caráter durativo e imperfectivo. Durativo porque indica que a ação é contínua e imperfectivo porque não é possível precisar seu início, meio ou final. Pode expressar:

  • ações habituais ou repetitivas no passado;

  • ações que não chegaram a ser concluídas;

  • ações passadas em sequência;

  • cortesia.

Sua estrutura é muito simples, composta majoritariamente por verbos regulares. Os únicos verbos irregulares nesse contexto são ser, ir e ver. Vamos aprender um pouco mais sobre o pretérito imperfecto de indicativo? Continue lendo e ¡échale ganas!

Leia também: Presente do indicativo em espanhol

Tópicos deste artigo

Resumo sobre o pretérito imperfecto

  • O pretérito imperfecto tem caráter durativo e imperfectivo.

  • Expressa ações habituais ou repetitivas no passado, ações que não chegaram a ser concluídas, ações passadas em sequência e cortesia.

  • Só há três verbos irregulares: ser, ir e ver.

Videoaula sobre pretérito imperfecto de indicativo

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Verbos regulares

Como dito anteriormente, a maioria dos verbos no pretérito imperfecto são regulares. Como exemplo, conjugaremos os verbos cantar, comer e subir a seguir:

Pronombre

Cantar

Comer

Subir

yo

cantaba

comía

subía

tú/vos

cantabas

comías

subías

él/ella/usted

cantaba

comía

subías

nosotros(as)

cantábamos

comíamos

subíamos

vosotras(os)

cantabais

comíais

subíais

ellos(as)/ustedes

cantaban

comían

subían


¡OJO!

  • As terminações dos verbos de segunda e terceira conjugação (comer e subir) são as mesmas.

  • Todas as desinências dos verbos de segunda e terceira conjugação são acentuados.

  • A 1a e a 3a pessoa do singular têm a mesma forma.

Verbos irregulares

Há apenas três: ser, ir e ver.

Pronombre

Ser

Ir

Ver

yo

era

iba

veía

tú/vos

eras

ibas

veías

él/ella/usted

eras

iba

veía

nosotros(as)

éramos

íbamos

veíamos

vosotras(os)

erais

ibais

veíais

ellos(as)/ustedes

eran

iban

veían


Leia também: Pretérito indefinido em espanhol (pretérito perfecto simple)

Usos do pretérito imperfecto de indicativo

  • Ações de caráter durativo:

No pude salir, llovía a cántaros en aquel momento.
(Não pude sair, estava chovendo canivete naquele momento.)

  • Ações habituais ou repetitivas no passado:

Yo iba a casa de mi abuela todos los días.
(Eu ia à casa da minha avó todos os dias.)

Mi hija siempre se trapaba a los árboles cuando era niña.
(Minha filha sempre subia nas árvores quando era criança.)

  • Ações que não chegaram a ser concluídas:

Iba a salir cuando llegó mamá.
(Ia sair quando a mamãe chegou.)

  • Ações ocorridas em sequência:

Se despertaba, se duchaba, desayunaba pan con café y salía a trabajar.
(Acordava, tomava banho, comia pão com café e saía para trabalhar.)

  • Cortesia:

¿Qué deseaba usted?
(O que o senhor/a senhora deseja?)

Exercícios resolvidos sobre pretérito imperfecto de indicativo

Questão 01

(Acafe 2021)

Tirinha de Gaturro com texto em espanhol

Sobre el texto es correcto afirmar que:

a) Gaturro hace una crítica al uso de las tecnologías en las relaciones sociales.

b) Gaturro afirma que el avance de la tecnología influenció positivamente en la comunicación familiar.

c) Gaturro hace una reflexión sobre la influencia positiva del avance tecnológico en las relaciones humanas.

d) Gaturro hace una comparación entre el uso de la televisión y el móvil en la rutina de los jóvenes.

Resposta

Gaturro começa fazendo uma observação saudosista sobre a comunicação familiar. Para isso, emprega o pretérito imperfecto para explicar como funcionava a comunicação familiar, traçando, em seguida, um paralelo com o presente, no qual a família está sentada à mesa e não conversa, apenas interage com/pelos celulares. Nesse sentido, a resposta correta é a letra A.

Questão 02

(UCS 2015)

Cartas de mamá (Las armas secretas, 1959)

Julio Cortázar (1914–1984)

Muy bien hubiera podido llamarse libertad condicional. Cada vez que la portera le entregaba un sobre, a Luis le bastaba reconocer la minúscula cara familiar de José de San Martín para comprender que otra vez más habría de franquear el puente. San Martín, Rivadavia, pero esos nombres eran también imágenes de calles y de cosas, Rivadavia al seis mil quinientos, el caserón de Flores, mamá, el café de San Martín y Corrientes donde lo esperaban a veces los amigos, donde el mazagrán tenía un leve gusto a aceite de ricino. Con el sobre en la mano, después del Merci bien, madame Durand, salir a la calle no era ya lo mismo que el día anterior, que todos los días anteriores. Cada carta de mamá (aun antes de eso que acababa de ocurrir, este absurdo error ridículo) cambiaba de golpe la vida de Luis, lo devolvía al pasado como un duro rebote de pelota. Luego antes de eso que acababa de leer — y que ahora releía en el autobús entre enfurecido y perplejo, sin acabar de convencerse —, las cartas de mamá; eran siempre una alteración del tiempo, un pequeño escándalo inofensivo dentro del orden de cosas que Luis había querido y trazado y conseguido, calzándolo en su vida como había calzado a Laura en su vida y a París en su vida. Cada nueva carta insinuaba por un rato (porque después él las borraba en el acto mismo de contestarlas cariñosamente) que su libertad duramente conquistada, esa nueva vida recortada con feroces golpes de tijera en la madeja de lana, que los demás habían llamado su vida, cesaba de justificarse, perdía pie, se borraba como el fondo de las calles mientras el autobús corría por la rue de Richelieu. No quedaba más que una parva libertad condicional, la irrisión de vivir a la manera de una palabra entre paréntesis, divorciada de la frase principal de la que sin embargo es casi siempre sostén y explicación. Y desazón, y una necesidad de contestar en seguida, como quien vuelve a cerrar una puerta.

Esa mañana había sido una de las tantas mañanas en que llegaba carta de mamá. Con Laura hablaban poco del pasado, casi nunca del caserón de Flores. No es que a Luis no le gustara acordarse de Buenos Aires. [...]

Disponível em: Acesso em: 3 fev. 15. (Parcial e adaptado.)

De acordo com o texto, é correto afirmar que

I. as formas verbais entregaba, bastaba e esperaban estão todas empregadas no pretérito imperfeito porque o autor quer destacar hábitos do cotidiano do personagem.

II. as formas verbais habría e había encontram-se, ambas, no passado.

III. a forma verbal gustara — que se encontra no subjuntivo — pode ser melhor traduzida por gostasse.

Das proposições acima,

a) apenas I está correta.

b) apenas II está correta.

c) apenas III está correta.

d) apenas I e III estão corretas.

Resposta

Letra D. Os verbos da proposição I estão todos no imperfecto de indicativo e descrevem hábitos cotidianos. A afirmação da proposição III também é verdadeira.

 

Por Renata Martins Gornattes
Professora de Espanhol

Escritor do artigo
Escrito por: Renata Martins Gornattes Graduação em Letras Espanhol pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (FL/UFG). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR). Professora de Espanhol da Seduc-MT, atuando no ensino fundamental, médio e em cursinho pré-vestibular.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

GORNATTES, Renata Martins. "Pretérito imperfecto de indicativo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/espanhol/preterito-imperfecto-de-indicativo.htm. Acesso em 29 de junho de 2024.

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