A Eletricidade é o ramo da Física responsável pelo estudo de quaisquer fenômenos que ocorram por causa de cargas elétricas em repouso ou em movimento. O nome eletricidade deriva da palavra grega Eléktron, utilizada pelos gregos em referência a uma resina fossilizada proveniente de algumas árvores: o âmbar.
Resina fossilizada conhecida como âmbar
Os gregos antigos perceberam que, ao atritar o âmbar na pele de animais, esse material adquiria a propriedade de atração de pequenos corpos, como penas, tecidos etc. A partir daí os fenômenos de origem elétrica começaram a ser estudados.
Hoje em dia temos total dependência dos fenômenos e equipamentos elétricos. Lâmpadas, ferro de passar, chuveiro, geladeiras, computadores e motores elétricos são alguns poucos exemplos do uso cotidiano da eletricidade.
Somente no século XVI os estudos sobre eletricidade ganharam força principalmente com as contribuições do inglês William Gilbert. De início, imaginava-se que os fenômenos elétricos não tinham correspondência com fenômenos magnéticos, mas, em 1820, o dinamarquês Hans Christian Oersted observou que a corrente elétrica gerava campo magnético e, assim, deu-se início à Era do Eletromagnetísmo.
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A eletricidade pode ser subdividida: em Eletrostática (estudo das cargas elétricas em repouso, processos de eletrização, força eletrostática etc.) e Eletrodinâmica (estudo dos fenômenos que envolvem cargas elétricas em movimento e eletromagnetismo).
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Processos de eletrização: Eletrizar significa gerar um desequilíbrio no número de prótons e elétrons de um corpo. Existem três processos de eletrização: Atrito, contato e indução;
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Lei de Coulomb: determina a força de interação elétrica existente entre duas partículas;
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Resistores: Equipamentos que são reguladores de corrente elétrica em circuitos e realizam o efeito joule (transformação de eletricidade em calor);
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Geradores e receptores: Estudo dos equipamentos que recebem e geram energia elétrica.
Por Joab Silas
Graduado em Física