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Arte romana é a arte criada pelos antigos romanos entre o ano 509 a.C. até o ano 476, quando o último imperador romano do Ocidente foi deposto. Por mais de mil anos, os romanos produziram mosaicos, pinturas, estátuas, afrescos, construíram diversos edifícios, escreveram peças de teatro, produziram artesanato em metais, madeira e vidro, deixando um importante legado para nós. A arte romana foi influenciada pela arte produzida por povos anteriores, como gregos e etruscos, e por contemporâneos a eles, como cartagineses e francos.
As conquistas romanas permitiram grande desenvolvimento econômico nas cidades do império, o que possibilitou uma explosão na produção artística. O Estado romano e as famílias patrícias foram os principais mecenas da arte romana. Com a crise iniciada no século III, que culminou com a queda do império no século V, a economia romana entrou em decadência e os investimentos em artes foram reduzidos, levando ao fim do que chamamos de arte romana.
Leia também: Arte grega — detalhes sobre uma arte que influenciou a arte romana
Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre a arte romana
- 2 - O que é a arte romana?
- 3 - Períodos da arte romana
- 4 - Características da arte romana
- 5 - Exercícios resolvidos sobre a arte romana
Resumo sobre a arte romana
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Arte romana é a arte produzida pelos romanos que viveram entre os séculos VI a.C. e V d.C.
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Ela foi fortemente influenciada pela cultura grega, sobretudo na produção de estátuas e no teatro.
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Na arquitetura os romanos inovaram ao utilizar o arco e o cimento na construção de pontes, aquedutos e arenas.
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Na época romana, os membros da elite costumavam decorar suas casas com diversas obras de arte, como mosaicos, afrescos e estátuas.
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Podemos classificar a arte romana em dois períodos, o republicano e o imperial.
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No período republicano, o chamado retrato verístico foi o principal estilo usado na produção de bustos e estátuas.
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No período imperial, a arte grega se tornou a grande referência para a arte romana.
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Após a queda do Império Romano, a arte romana continuou a influenciar a arte da Europa Ocidental e do Império Bizantino.
O que é a arte romana?
A arte romana é a arte criada pelos antigos romanos entre o ano 509 a.C. e o ano 476, quando o último imperador romano do ocidente foi deposto. A arte romana foi inicialmente influenciada pela arte de outros povos que viviam na Península Itálica e nas proximidades do Mediterrâneo, como etruscos, umbros, egípcios e gregos.
Foram estes últimos que mais influenciaram a arte romana, sendo a arte grega considerada um modelo, e, para muitos autores latinos, como Plínio e Horácio, a arte grega era superior à romana. Os romanos produziam mosaicos, afrescos, estátuas, relevos, monumentos. Sua arte também era produzida em cerâmica, vidro, metais, tecidos e madeira.
Em toda a história humana, a arte prosperou em momentos de abundância econômica, quando os artistas puderam ser financiados, como na Grécia Clássica e no renascimento. E foi justamente isso o que ocorreu na Roma Antiga, as conquistas romanas trouxeram muita riqueza para as cidades centrais do império e suas elites.
Também trouxeram grande quantidade de mão de obra escravizada das regiões conquistadas. A riqueza da elite romana e a fartura de mão de obra barata possibilitaram uma explosão artística na Roma Antiga. Artistas de diversas regiões do império, como Grécia, Egito e Levante, migraram para Roma, onde seus conhecimentos foram transmitidos para aprendizes.
No final do século III d.C., Roma não conquistou novos territórios, e o fluxo de novos escravos para o império cessou, criando uma crise econômica que culminou com o fim do Império Romano, em 476 d.C. As fontes arqueológicas indicam que, durante a crise do Império Romano, houve significativa redução na produção artística. As esculturas em sarcófagos são as principais fontes do período, nelas predominam imagens bidimensionais e com menor realismo do que nos períodos anteriores.
Períodos da arte romana
Podemos classificar a arte romana em dois momentos: o período republicano e o período imperial.
→ Arte na República Romana
Roma, pela tradição oral, teria sido fundada em 509 a.C., quando o último monarca etrusco foi derrubado, dando início à República Romana. No início da república, o Estado romano foi importante para o desenvolvimento da arte, sendo seu principal financiador. As obras do início da república retratavam cenas de vitórias em guerras, cerimônias religiosas e figuras públicas.
Com a expansão territorial e o aumento de capital nas grandes cidades romanas, os patrícios passaram a ter importância no financiamento das obras. Obras com cenas de paisagens, da mitologia greco-romana e do cotidiano também passaram a ser produzidas em grande escala.
Era costume entre os patrícios decorar suas casas com diversas obras de arte, como mosaicos, afrescos, estátuas e relevos. A casa patrícia era um local constantemente visitado, onde reuniões eram feitas com seus clientes e festas e banquetes eram realizados.
→ Arte no Império Romano
No Império Romano, a arte foi marcada pela grande influência grega e helenística. As produções clássicas gregas foram constantemente reproduzidas, e o naturalismo e os corpos nus idealizados se tornaram elementos predominantes nas produções, assim como era na arte grega.
Também teve importância no período a arte produzida para o imperador e sua família. Estátuas e monumentos foram edificados em todo o império pelos imperadores romanos. No período republicano, os governantes eram representados como idosos, mas, no período do império, eles eram representados jovens, com corpos atléticos e com postura imponente.
No período imperial, diversos arcos do triunfo foram construídos. Eles eram monumentos que celebravam as vitórias militares e os feitos do imperador e de seus generais. Diversos artistas e empreiteiros participavam da construção de um arco do triunfo.
Características da arte romana
→ Arquitetura romana
A arquitetura foi um dos campos em que os romanos mais se destacaram e mais influenciaram o mundo contemporâneo. Duas de suas tecnologias, o cimento e o arco romano, modificaram a forma como construímos nossas edificações. O chamado arco romano foi utilizado primeiramente pelos etruscos, mas foram os romanos que aperfeiçoaram e popularizaram seu uso por todas as regiões do império.
Muitas construções romanas, como pontes, estradas e aquedutos, ainda são utilizadas na atualidade, dois milênios depois de construídas, o que mostra a qualidade delas. Templos, fóruns e outras construções de uso público foram construídos no estilo grego, com suas colunas dóricas, jônicas e coríntias, com frontão e planta retangular. Os aquedutos, redes de esgoto, arenas e pontes eram construídos com o arco romano, cimento e tijolos cerâmicos.
◦ Panteão de Roma
O Panteão de Roma é considerado por muitos como a obra-prima da arquitetura romana e foi construído no século I para abrigar diversas estátuas dos deuses romanos. O destaque do edifício é sua abóboda, com 43 metros de diâmetro, o mesmo diâmetro do óculo da cúpula até o piso, dessa forma, o interior do edifício é circunscrito em uma esfera.
O óculo tem nove metros de diâmetro e, por ele, a luz solar entra no Panteão, iluminando todo o edifício. Para conseguir construir a abóboda, os romanos desenvolveram um cimento especial, mais resistente e leve do que o até então utilizado. Eles também utilizaram uma técnica de construção da cúpula com células retangulares, que reduziram a quantidade de cimento utilizado e, consequentemente, o peso da cúpula.
◦ Coliseu de Roma
Os romanos também se destacaram na construção de arenas, onde ocorriam as lutas de gladiadores. A palavra arena, em latim, significa “areia”, pois o chão das arenas era coberto de areia. A mais famosa das arenas romanas é o Coliseu, estádio que comportava 50 mil espectadores.
O Coliseu foi construído com o uso de arcos e abrigou em sua fachada diversas esculturas. Provavelmente ele tinha uma cobertura retrátil, feita de cordas e de lonas e operada por marinheiros contratados pelo Estado romano. O coliseu é ainda hoje um modelo para as modernas arenas. Sua planta permitia que todo o público entrasse e saísse da arena em poucos minutos.
Abaixo de onde os gladiadores lutavam, existia um piso subterrâneo, chamado de hipogeu, em que animais e gladiadores aguardavam em jaulas a sua hora de entrar em combate. Os romanos construíram centenas de arenas no império, muitas delas ainda estão de pé, e algumas são utilizadas ainda hoje. Existem na atualidade arenas romanas no norte da África, nos países da Europa Ocidental, na Inglaterra, Síria, Croácia e em diversos outros países.
→ Pintura romana
Poucas pinturas completas sobraram da época dos antigos romanos, pois a maior parte das escavações arqueológicas encontrou apenas fragmentos de pinturas. A maior parte das pinturas completas foi feita nas paredes de casas patrícias das antigas cidades de Pompeia e de Herculano, cobertas pelas cinzas do Vesúvio em 79 d.C. Nessas duas cidades, foram encontradas dezenas de pinturas, mosaicos e afrescos. Em uma época que não existiam fotografias e o cinema, as pinturas eram extremamente valorizadas.
Em Pompeia e Herculano, o vermelho foi a cor mais utilizada nos murais e afrescos. A tinta vermelha usada nas produções era feita por meio da moagem do cinábrio, um mineral rico em mercúrio. Cenas da mitologia greco-romana, do cotidiano urbano e temas sexuais são as mais representadas na cidade de Pompeia.
Um dos conjuntos de afrescos mais importantes de Pompeia é o da Vila do Mistério, em que diversas cenas de um provável ritual de iniciação a um culto de mistério a Baco, o deus romano do vinho e das festas, foram pintadas. A imagem que abre este artigo é um dos afrescos da Vila do Mistério.
Em Roma, a chamada Vila de Lívia tem diversas pinturas nas suas paredes. Lívia foi esposa do imperador Augusto, mas não existem provas de que a vila realmente pertenceu a ela. A vila possui diversos afrescos feitos no período republicano, a maioria deles com temas da mitologia greco-romana, com deuses e semideuses como Io, Mercúrio e Marte representados.
→ Escultura romana
No período republicano, a arte romana foi, em grande parte, financiada pelo Estado e buscou representar características valorizadas no período, como a dedicação ao Estado romano, a experiência, o trabalho e a sabedoria. Nas esculturas do período republicano, o retrato verístico predominou, e rugas, calvície, verrugas e cicatrizes foram destacadas nas estátuas produzidas.
Essas características mostravam os anos de trabalho que a pessoa dedicou à Roma. Vale destacar que ela não era uma arte realista, mas que destacava elementos valorizados no período, como rugas e verrugas. A estátua de Catão, o Velho, evidencia isso:
No período imperial, a arte romana atingiu o auge da influência da arte e dos valores gregos, como a juventude e corpos proporcionais e atléticos. Muitas estátuas gregas foram largamente reproduzidas por escultores romanos, e tratados de arte grega eram estudados pelos artistas romanos.
A estátua de Augusto, conhecida como Augusto de Prima Porta, foi feita no final da vida do artista, quando ele já passava dos 70 anos; mas ele foi representado jovem, pois a juventude era valorizada na arte grega e na romana do período imperial. Outros elementos comuns nas estátuas do período são os tecidos, poses heroicas e a simetria.
Os romanos também produziram muitos altos e baixos relevos, em sarcófagos, colunas e arcos do triunfo. A Coluna de Trajano, produzida em baixo relevo, tem cerca de 30 metros de altura, e nela foram esculpidas cenas da vitória romana sobre os dácios. Assim como os arcos do triunfo, as colunas buscavam celebrar as conquistas militares romanas.
→ Mosaicos romanos
Os mosaicos romanos sobreviveram ao tempo por serem produzidos com materiais resistentes, como cerâmica, pedras e vidro, sendo uma das mais importantes fontes para o estudo da arte do período.
Na maioria das vezes, os mosaicos romanos foram produzidos como pisos e utilizados nas edificações públicas e nas casas patrícias e de plebeus enriquecidos. Ter uma mosaico em casa era um símbolo de status social na Roma Antiga.
Os mosaicos romanos também representaram cenas mitológicas, comum nas outras artes romanas; mas muitos, ainda, representavam cenas típicas de onde foram produzidos, como de trabalho na área rural, de caça, de animais marinhos, de pescadores e do cotidiano urbano.
Muitos afrescos, como os de Pompeia e Herculano, ficaram soterrados por quase dois milênios e ainda hoje preservam as cores originais. Em algumas casas, foram encontradas mais de uma camada de mosaicos. Novos mosaicos foram construídos sobre os antigos, que também foram preservados.
Pedras de diversas regiões do império eram utilizadas para a produção das tesselas, maneira pela qual as pecinhas que compõem o mosaico são chamadas. Tesselas com as cores azul e verde eram, na maioria das vezes, feitas com vidro.
A forma como os mosaicos eram produzidos variou com o passar do tempo. No final do século I, por exemplo, os mosaicos em preto e branco se tornaram moda em todo o império.
Na Sicília foram escavadas as ruínas da Vila Romana del Casale, e nela foram encontrados diversos mosaicos romanos. Um deles foi chamado pelos arqueólogos de Sala das dez meninas, composto por uma cena em que dez mulheres, a maioria delas trajando uma espécie de biquini, praticam atividades esportivas, e duas delas são premiadas com uma coroa. Pelo estilo e pelos materiais utilizados nas tesselas, os historiadores acreditam que o mosaico foi produzido por artistas africanos.
→ Teatro romano
No início do período republicano, o teatro romano, assim como o grego, tinha dois gêneros principais: a comédia e a tragédia. No século IV a.C., os romanos passaram a incluir peças teatrais em suas cerimônias religiosas, como no Festival de Júpiter ou a Lectisternium, uma cerimônia propiciatória em que refeições eram ofertadas aos deuses.
Lívio Andrônico é considerado um dos primeiros dramaturgos da Roma Antiga. Ele fez diversas traduções de obras gregas para o latim, entre elas a Odisseia, e produziu peças teatrais, cantos e poemas. Lívio nasceu na Grécia, mas, ainda jovem, foi capturado e vendido como escravo para uma família patrícia que vivia em Roma. Ele foi mestre dos filhos de seus donos e, pelos serviços prestados, foi liberto pela família.
Sêneca, filósofo do estoicismo, foi outro importante dramaturgo romano. Ele produziu, durante o século I, diversas peças, entre elas uma que contava a história de Fedra, a lendária esposa de Teseu, o assassino do Minotauro. Na tragédia de Sêneca, Fedra se apaixona por Hipólito, seu enteado, e não é correspondida por ele. A obra inspirou diversos artistas no renascimento, entre eles William Shakespeare.
O philakes foi o gênero mais comum no início da dramaturgia republicana, ele era uma espécie de drama satírico em que a vida dos deuses e dos humanos era satirizada. Nas philakes era comum a presença de alguns personagens, como o adulescens, o “adolescente” que se apaixonava por uma mulher, geralmente uma escrava ou prostituta, e enfrentava desafios para ficar com seu amor.
O senex, o pai do adolescente, algumas vezes recriminava o amor do filho pela mulher; outras vezes, ele auxiliava o filho na tentativa de conquistar a amada; e, em outras, se apaixonava pela mesma mulher que o filho.
Outros personagens comuns na dramaturgia romana foram os lenos, proprietários de escravos; os parasitas, geralmente ricos avarentos, egoístas e mentirosos; e a matrona, ou mãe, geralmente a esposa do senex, e ela impõe diversos problemas à vida do marido.
Acesse também: Arte egípcia — arte ligada principalmente à religiosidade e à mitologia dos povos egípcios
Exercícios resolvidos sobre a arte romana
Questão 1
(Fuvest)
(…) o “arco do triunfo” é um fragmento de muro que, embora isolado da muralha, tem a forma de uma porta da cidade. (...) Os primeiros exemplos documentados são estruturas do século II a.C., mas os principais arcos de triunfo são os do Império, como os arcos de Tito, de Sétimo Severo ou de Constantino, todos no foro romano, e todos de grande beleza pela elegância de suas proporções.
PEREIRA, J. R. A., Introdução à arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre: Salvaterra, 2010, p. 81.
Dentre os vários aspectos da arquitetura romana, destaca‐se a monumentalidade de suas construções. A relação entre o “arco do triunfo” e a História de Roma está baseada:
A) No processo de formação da urbe romana e de edificação de entradas defensivas contra invasões de povos considerados bárbaros.
B) Nas celebrações religiosas das divindades romanas vinculadas aos ritos de fertilidade e aos seus ancestrais etruscos.
C) Nas celebrações das vitórias militares romanas que permitiram a expansão territorial, a consolidação territorial e o estabelecimento do sistema escravista.
D) Na edificação de monumentos comemorativos em memória das lutas dos plebeus e do alargamento da cidadania romana.
E) Nos registros das perseguições ao cristianismo e da destruição de suas edificações monásticas.
Resolução:
Alternativa C
Os arcos do triunfo foram edificados como monumentos dedicados às vitórias militares romanas. As conquistas militares traziam recursos econômicos e mão de obra escrava para as cidades do império. No período imperial, a mão de obra escrava era a base da economia romana.
Questão 2
(UFN)
Enquanto a concepção arquitetônica grega criava edifícios [templos religiosos] para serem vistos do exterior, a romana procurava criar espaços interiores. O Panteão, construído em Roma durante o reinado do imperador Adriano, é certamente o melhor exemplo dessa diferença.
GRAÇA PROENÇA. História da Arte. São Paulo: Ática, 2012. p. 46.
A partir do texto e ilustração acima, considere as afirmativas a seguir.
I. A originalidade da civilização romana decorreu da sua capacidade de impor o domínio político sobre os povos do Mediterrâneo, sem estabelecer nenhum diálogo criativo com a cultura dos dominados.
II. Roma se caracterizou pelo pragmatismo e suas realizações se restringiram aos campos militar, político e jurídico, não produzindo nenhuma obra original nas áreas artística e cultural.
III. Na conquista de cidades e reinos do Mar Mediterrâneo, Roma soube assimilar e reconfigurar elementos muito diversos da cultura desses povos, como no caso da construção de prédios públicos.
IV. Os romanos souberam agregar à tradição artística grega novos elementos e criar tipos novos de templos religiosos, especialmente a partir da planta circular fechada por uma cúpula.
Está(ão) correta(s)
A) apenas III.
B) apenas I e II.
C) apenas II e III.
D) apenas III e IV.
E) I, II, III e IV.
Resolução:
Alternativa D
A arte romana não foi uma simples cópia da arte grega, tendo diversos elementos culturais latinos e de outros povos que faziam parte do império. O Panteão é conhecido pela sua cúpula circular e pelas suas colunas da fachada importadas do Egito.
Fontes
BEARD, Mary. SPQR: uma história da Roma antiga. Crítica Editora, Campinas, 2017.
GRIMAL, Pierre. O império romano. Edições 70, Coimbra, Portugal, 1993.
SIEBLER, Michael. Arte Romana. Editora Taschen, São Paulo, 2007.
Créditos de imagem
[1]Nicholas Hartmann / Wikimedia Commons (reprodução)
[2]Frokor / Wikimedia Commons (reprodução)
[4]Carole Raddato / Speravir / Wikimedia Commons (reprodução)