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Pico da Neblina

O Pico da Neblina é o ponto mais elevado do Brasil, com altitude de 2.995,3 metros. Ele fica localizado no norte do estado do Amazonas e integra a Terra Indígena Yanomami.

Pico da Neblina, localizado no estado do Amazonas, o ponto de maior altitude do Brasil.
O Pico da Neblina, localizado no estado do Amazonas, é o ponto de maior altitude do Brasil. [1]
Crédito da Imagem: Wikimedia Commons
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Pico da Neblina é o nome do ponto mais elevado do Brasil, situado 2.995,3 metros acima do nível do mar. Localizado no estado do Amazonas, próximo da fronteira com a Venezuela, o Pico da Neblina é parte da Serra do Imeri, que, por sua vez, pertence à formação geológica do Escudo das Guianas. Essa montanha brasileira está inserida no bioma Amazônia, e detém uma das maiores biodiversidades locais.

O turismo na região foi recentemente reativado, mas a sua realização depende da autorização do ICMBio. Isso porque o Pico da Neblina é uma área duplamente protegida: além de se tratar de um Parque Nacional, ele integra a Terra Indígena Yanomami. O Yaripo, como é chamado o Pico da Neblina pelos Yanomami, é parte fundamental da história e da cultura desse povo indígena, sendo também importante para a economia local.

Leia também: Monte Everest — a montanha mais alta do mundo

Tópicos deste artigo

Resumo sobre o Pico da Neblina

  • O Pico da Neblina é o pico mais elevado do Brasil, com altitude de 2.995,3 metros (IBGE, 2023).
  • Ele fica no Amazonas, próximo da fronteira com a Venezuela.
  • O clima da região onde fica o Pico da Neblina é equatorial, caracterizado pelo calor e umidade elevados.
  • Por causa da altitude, o Pico da Neblina apresenta menor umidade do ar, temperaturas mais baixas que os arredores e cobertura constante por nuvens e névoa.
  • A Serra do Imeri, onde fica do Pico da Neblina, foi esculpida sobre rochas sedimentares do Escudo das Guianas.
  • A vegetação local é a floresta equatorial amazônica, pertencente ao bioma Amazônia. O entorno do Pico da Neblina detém uma das maiores biodiversidades locais.
  • O acesso ao Pico da Neblina é feito pelo município de São Gabriel da Cachoeira (AM) mediante autorização do ICMBio por ser uma área protegida.
  • Em 1979 foi estabelecido o Parque Nacional do Pico da Neblina. Além disso, essa montanha fica dentro da Terra Indígena Yanomami.
  • O turismo na região foi proibido em 2003, pelo Ibama, e liberado novamente em 2022. Os percursos são feitos com o acompanhamento de um guia Yanomami.

Localização do Pico da Neblina

Localização do Pico da Neblina no mapa do Brasil.
Localização do Pico da Neblina. (Créditos: Gabriel Franco | Brasil Escola)

O Pico da Neblina está localizado no estado brasileiro do Amazonas, que pertence à região Norte do Brasil. Essa feição geomorfológica faz parte da Serra do Imeri, que fica situada próximo da fronteira brasileira com a Venezuela.

Características do Pico da Neblina

O Pico da Neblina é classificado como o ponto culminante do Brasil, o que se deve à sua altitude. Ele está inserido na área de maior biodiversidade do território nacional, que é o bioma amazônico, fazendo parte ainda da Terra Indígena Yanomami.

Além disso, o Pico da Neblina dá nome a uma importante unidade de conservação ambiental estabelecida no norte do Amazonas com o objetivo de assegurar a preservação da fauna e da flora locais. Trata-se do Parque Nacional do Pico da Neblina (ou Parna do Pico da Neblina), que se estende por 2.252.616,84 hectares e compreende os municípios de Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira. É no segundo em que fica localizada a montanha em questão.

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A seguir, conheça as principais características do Pico da Neblina.

→ Clima do Pico da Neblina

O clima equatorial é predominante na área em que o Pico da Neblina está localizado. Esse tipo de clima é caracterizado pelas altas temperaturas na maior parte do ano, com média de 27º C, e pela elevada umidade do ar, com chuvas recorrentes durante o ano. A pluviosidade anual é maior do que 1.800 mm, e pode chegar quase ao dobro disso em determinadas regiões do Norte do país.

Apesar de essa descrição contemplar o clima equatorial de maneira geral, é preciso lembrar que em altitudes como a do Pico da Neblina as condições podem se alterar. À medida que a altitude aumenta, percebe-se a diminuição da umidade relativa do ar. Há mudança de temperatura, que diminui com o ganho de altitude. Esse mesmo fator climático influencia na constante presença de nuvens e de névoas próximo ao topo do Pico da Neblina.

→ Geologia do Pico da Neblina

O Pico da Neblina foi esculpido pela ação de agentes intempéricos ao longo de centenas de milhares de anos, os quais agiram sobre um conjunto de rochas sedimentares da Formação Serra da Neblina |1| e que caracterizam a maior parte da estrutura geológica do Norte do Brasil. A Serra do Imeri, onde está situado o Pico da Neblina, é parte do Cráton Amazônico, que faz parte de um dos substratos rochosos mais antigos do país. Mais precisamente, as montanhas e colinas daquela região foram esculpidas no Escudo das Guianas.

O termo utilizado para caracterizar formas semelhantes ao do Pico da Neblina é hogback, ou abaulamento, que são cristas de montanhas ou colinas muito íngremes sustentadas por uma base resistente à erosão. |2|

→ Vegetação do Pico da Neblina

Parque Nacional do Pico da Neblina, que abriga uma das maiores biodiversidades da Amazônia.
O Parque Nacional do Pico da Neblina abriga uma das maiores biodiversidades da Amazônia. [2]

O Pico da Neblica fica no bioma Amazônia, que tem como vegetação a maior floresta equatorial do mundo: a Floresta Amazônica. A base dessa formação geomorfológica conta com uma cobertura florestal densa e fechada. Enquanto isso, áreas de maior altitude apresentam formações como as matas nebulares e outros tipos de cobertura vegetal que se adaptam a encostas íngremes e afloramentos rochosos|3|.

A região em que está o Pico da Neblina é considerada uma das mais biodiversas da Amazônia, e conta com um conjunto de espécies vegetais raras e também endêmicas (que se originaram naquele local). Por essa razão, foi criado o Parque Nacional do Pico da Neblina.

→ Altitude do Pico da Neblina

A altitude do Pico da Neblina é 2.995,3 metros. Esse dado foi atualizado pelo IBGE no ano de 2016 por meio do uso de tecnologias que oferecem maior precisão no processo de medição, apresentando, assim, um dado muito mais precisos.

→ Acesso ao Pico da Neblina

Por estar dentro de uma área protegida tanto pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), visto que é parte de uma Terra Indígena, quanto pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por ser um Parque Natural, o acesso ao Pico da Neblina é feito somente mediante autorização. Entre 2003 e 2022, aliás, a visitação ao parque foi proibida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para proteger a área que já havia sido bastante explorada e devastada pelo garimpo.

Hoje em dia existe um projeto de ecoturismo em vigência no Pico da Neblina, o Plano de Visitação Yaripo, que consiste na visitação realizada com o acompanhamento de um guia turístico pertencente ao povo Yanomami. Essa é uma forma de preservar o meio ambiente e fortalecer os laços com a comunidade local, valorizando seus saberes e contribuindo para a sua economia.

Existem empresas de turismo que atuam no local, e recentemente o ICMBio abriu edital para ampliar a atuação dessas entidades no Pico da Neblina. Aquelas que são aprovadas devem realizar parceria com a Associação Yanomami do Rio Cauaburis e Afluentes (Ayrca) e a Associação de Mulheres Kumirayoma (AMYK), segundo informações do ICMBio.

Da cidade de São Gabriel da Cachoeira até a chegada ao Pico da Neblina é preciso realizar um trajeto por via fluvial através de embarcações chamadas voadeiras, e depois seguir por uma trilha terrestre. O tempo de percurso depende de uma série de fatores, principalmente da ocorrência ou não de chuvas e do nível dos rios, e a trilha tem aproximadamente 36 quilômetros.

Veja também: Cordilheira dos Andes — a cadeia montanhosa mais extensa do mundo

História do Pico da Neblina

A região onde está localizado o Pico da Neblina é habitada pelos Yanomami desde muito antes da chegada dos colonizadores europeus no Brasil. A montanha está intrinsecamente ligada à história e aos costumes desse povo, sobretudo no que diz respeito às suas crenças e tradições religiosas. Considerando o período mais recente, a partir do século XX, o primeiro avistamento do Pico da Neblina aconteceu em 1950, e somente na década seguinte é que se conseguiu realizar a delimitação dessa montanha e a constatação de que ela estava, de fato, no território brasileiro.

A altitude do Pico da Neblina foi medida pela primeira vez no ano de 1965, e ele passou a ser considerado, então, o ponto de maior altitude do Brasil. Na década seguinte, foi criado oficialmente o Parque Nacional do Pico da Neblina através do Decreto nº 83.550 de 5 de junho de 1979, assinado pelo então presidente General João Figueiredo. A data é a mesma do Dia do Meio Ambiente, que havia sido definida pela ONU sete anos antes.

Não obstante a criação do Parna do Pico da Neblina, haja vista sua importância para o equilíbrio ecossistêmico da Amazônia e para a conservação de sua biodiversidade, isso não impediu a ação do garimpo ilegal naquela região. A exploração dos recursos minerais no Pico da Neblina, sobretudo o ouro, se intensificou a partir da década de 1980, período marcado por uma grande invasão de garimpeiros no território Yanomami, que causou a devastação desse povo.

Com o objetivo de proteger tanto os indígenas Yanomami quanto os recursos naturais, o Ibama proibiu o turismo no Parna do Pico da Neblina em 2003. Depois de um longo período de negociações entre as autoridades competentes, incluindo a Associação Yanomami do Rio Cauaburis e Afluentes (Ayrca), o acesso ao parque deveria ter sido liberado a partir de 2020. Entretanto, com a pandemia de covid-19, isso só aconteceu em 2022.

É importante reforçar que o garimpo não deixou de existir na região. A Operação Yaripo Ye'pâ é a principal responsável por conter a ação no Pico da Neblina, e conta com a atuação conjunta da Funai, do ICMBio e do Exército Brasileiro.

Acesse também: Quem são os Yanomami?

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Maiores montanhas do Brasil

Nome

Localização

Altitude

Pico da Neblina

Serra do Imeri (Amazonas)

2.995,3 metros

Pico 31 de Março

Serra do Imeri (Amazonas)

2.974,2 metros

Pico da Bandeira

Serra do Caparaó (Espírito Santo e Minas Gerais)

2.891,4 metros

Pedra da Mina

Serra da Mantiqueira (Minas Gerais e São Paulo)

2.798,2 metros

Pico das Agulhas Negras

Serra do Itatiaia (Minas Gerais e Rio de Janeiro)

2.791,2 metros

Pico do Cristal

Serra do Caparaó (Minas Gerais)

2.769,1 metros

Monte Roraima

Serra do Pacaraima (Roraima)

2.734,9 metros

Morro do Couto

Serra das Prateleiras (Rio de Janeiro)

2.687 metros

Pedra do Sino de Itatiaia

Serra da Mantiqueira (Minas Gerais)

2.670 metros

Pico dos Três Estados

Serra da Mantiqueira (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo)

2.665 metros

Maiores montanhas do mundo

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Nome

Localização

Altitude

Monte Everest

Cordilheira do Himalaia (Nepal e Tibete)

8.849 metros

K2

Cordilheira de Caracórum (Paquistão e China)

8.611 metros

Kanchenjunga

Cordilheira do Himalaia (Nepal e Índia)

8.586 metros

Lhotse

Cordilheira do Himalaia (Nepal e Tibete)

8.516 metros

Makalu

Cordilheira do Himalaia (Nepal e Tibete)

8.485 metros

Cho Oyu

Cordilheira do Himalaia (Nepal e Tibete)

8.188 metros

Dhaulagiri

Cordilheira do Himalaia (Nepal)

8.167 metros

Manaslu

Cordilheira do Himalaia (Nepal)

8.163 metros

Nanga Parbat

Cordilheira do Himalaia (Paquistão)

8.125 metros

Annapurna

Cordilheira do Himalaia (Nepal)

8.091 metros

Curiosidades sobre o Pico da Neblina

  • O Pico da Neblina recebeu esse nome justamente pela cobertura constante de névoa, resultado da elevada altitude combinada com a umidade relativa do ar.
  • O Pico da Neblina fica no Hemisfério Norte do planeta Terra. Suas coordenadas geográficas são: 0º48’1’’ N e 66º0’25’’ S.
  • Na língua Yanomami, o Pico da Neblina é chamado de Yaripo, que significa “montanha de vento”. O Yaripo é considerado uma montanha sagrada pelo povo Yanomami.
  • As temperaturas em trechos de maior altitude do Pico da Neblina são de 5º C, em média, o que é um amplo contraste com o seu entorno.

Créditos de imagem

[1] Força Aérea Brasileira / Wikimedia Commons (reprodução)

[2] Cesar Augusto Chirosa Horie / Wikimedia Commons (reprodução)

Notas

|1| ALMEIDA, Marcelo Esteves. Serra Imeri, Folhas NA.20-Y/SA.20-V-A e SA.20-V-B. CPRM, 2000. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/2564.

|2| WINGE, M. et. al. Glossário Geológico Ilustrado. Disponível em: https://sigep.eco.br/glossario/index.html.

|3| Forzza RC, Colli-Silva M, Medeiros H, Obermüller FA, Lima HC, Queiroz LP, Morim MP, Gil ASB, Secco R, Lima DF, Almeida TE, Salino A, Delprete PG, Moraes PLR, Alves-Araújo AG, Viana PL, Lohmann LG, Pessoa EM, Cardoso D, Meneguzzo TEC, Coelho MN, Marinho LC, Fiaschi P, Carrijo T, Michelangeli FA, Goldenberg R, Daly D, Mello-Silva R. Lista de espécies de plantas vasculares do Parque Nacional do Pico da Neblina. In: Catálogo de Plantas das Unidadesde Conservação do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://catalogo-ucs-brasil.jbrj.gov.br/descr_areas.php?area=PicodaNeblina.

Fontes

ALTMAN, Carlos. É preciso pedir permissão ao povo local antes de entrar neste lugar sagrado. ISA, 18 jul 2024. Disponível em: https://terrasindigenas.org.br/pt-br/noticia/224442.

CARVALHO, R. de C. P. de. Os parques nacionais de fronteira do Brasil: potencialidades para a atividade turística: Brazil’s frontier national parks: potential for tourist activity. Brazilian Journal of Development, [s.d.], v. 8, n. 8, p. 58548–58568, 2022. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/51356.

CLAUDINO-SALES, Vanda. PAISAGENS GEOMORFOLÓGICAS ESPETACULARES: GEOMORFOSSÍTIOS DO BRASIL. Revista de Geografia, [s.d.], v. 27, n. 3, p. 6–18, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistageografia/article/view/228895.

FELLET, João. Expedição ao Pico da Neblina se depara com novas espécies, restos de garimpo e expectativa de yanomamis com turismo. BBC, 24 abr. 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43860159.

GUIMARÃES, Maria. Serra da Neblina, berçário e museu de biodiversidade. Revista Pesquisa FAPESP, 15 dez. 2023. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/serra-da-neblina-bercario-e-museu-de-biodiversidade/.

IPHAN. Parque Nacional Pico da Neblina (AM). IPHAN, [s.d.]. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/870.

ICMBIO. Operação Yaripo Ye'pâ combate garimpo ilegal no Parque Nacional do Pico da Neblina e Terra Indígena Yanomami. Agência Gov, 10 nov. 2023. Disponível em: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202311/operacao-yaripo-yepa-combate-garimpo-ilegal-no-parque-nacional-do-pico-da-neblina-e-terra-indigena-yanomami.

ICMBIO. Plano de manejo do Parque Nacional do Pico da Neblina. Brasília, DF, dez. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/biodiversidade/unidade-de-conservacao/unidades-de-biomas/amazonia/lista-de-ucs/Parna-do-pico-da-neblina/arquivos/plano_de_manejo.pdf.

ISA. Parque Nacional do Pico da Neblina. In: ISA. Unidades de Conservação do Brasil. Disponível em: https://uc.socioambiental.org.br/pt-br/arp/597.

REDAÇÃO. O que se sabe sobre invasão de garimpeiros no território yanomami. BBC, 04 mai. 2022. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-61328546.

REDAÇÃO. Pico da Neblina: yanomamis levam turistas de volta ao cume mais alto do Brasil. National Geographic, 04 mai. 2022. Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2022/05/pico-da-neblina-yanomamis-levam-turistas-de-volta-ao-cume-mais-alto-do-brasil.

RIBAS, Ronaldo Moreira. Análise da Paisagem do Parque Nacional Pico da Neblina–Am, baseado em dados secundários de sensoriamento remoto. (Monografia de Graduação). Universidade Federal do Virçosa. Minas Gerais, 2018.

Escritor do artigo
Escrito por: Paloma Guitarrara Licenciada e bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestre em Geografia na área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial também pela UNICAMP. Atuo como professora de Geografia e Atualidades e redatora de textos didáticos.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

GUITARRARA, Paloma. "Pico da Neblina"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/pico-neblina.htm. Acesso em 08 de fevereiro de 2025.

De estudante para estudante


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