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Furacão Ian segue para a Flórida, nos Estados Unidos, após atingir Cuba

Furacão Ian chegou a registrar ventos de até 200 km/h e categoria 3 na escala de ventos Saffir-Simpson.

Em 27/09/2022 17h38 , atualizado em 27/09/2022 17h58
Imagem de satélite mostra furacão Ian
Furacão Ian sobre o Caribe Central nesta segunda-feira (26). Crédito da Imagem: NOAA/RAMMB/AFP
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O furacão Ian atingiu Cuba nesta terça-feira (27) e está na categoria 3 em 5 da escala de ventos Saffir-Simpson.

Após atravessar o território cubano pela província de Pinar del Río, o furacão segue pelo Golfo do México em direção ao estado da Flórida, nos Estados Unidos

A tempestade registrou ventos de até 200 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC), dos Estados Unidos. 

Milhares de pessoas tiveram de deixar suas casas em Cuba com a passagem do furacão. Até o momento não foi registrado nenhuma vítima fatal do fenômeno. 

A saída do furacão de Cuba pelo mar ocorreu às 11h40 (horário local), segundo o Instituto Meteorológico (Insmet) de Cuba. Fortes chuvas ainda são esperadas no terrítório cubano. 

Leia também: como se formam os furacões, ciclones e tufões

Furacão Ian a caminho da Flórida

Autoridades do estado de Flórida, nos Estados Unidos, alertaram os moradores sobre a tempestade ontem (26) quando o furacão se fortaleceu. 

A previsão é que o furacão Ian chegue em solo estadunidense pelo condado de Sarasota. A informação foi publicada no perfil do Twitter do governador da Flórida, Ron DeSantis, na tarde desta terça-feira (27):

Publicação de Ron DeSantis, governador da Flórida (EUA). 
Crédito: Reprodução / Twitter

Ron De Santis alerta para "grandes impactos em todo o estado". O governador declarou estado de emergência para toda a Flórida e convocou 5 mil soldados da Guarda Nacional para contribuir no apoio necessário. 

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Entre os riscos mencionados por De Santis estão indundações repentinas, ventos e chuvas fortes, mares perigosos e atividade isolada de tornados

A Agência de Segurança e Fiscalização Ambiental, dos Estados Unidos, informou que foram paralisadas aproximadamente 11% da produção atual de petróleo e 8,56% da de gás natural.

Confira no vídeo abaixo a diferença entre furacão, ciclone e tornado:

 

Por Lucas Afonso
Jornalista

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