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Las conjunciones

As conjunções em espanhol são palavras invariáveis e sua função é unir palavras e orações em relação de igualdade, ‘coordinantes’, ou de dependência, ‘subordinantes’.

As conjunções funcionam como verdadeiros elos linguísticos.
As conjunções funcionam como verdadeiros elos linguísticos.
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Conjunciones são palavras invariáveis na língua espanhola, ou seja, não apresentam flexão de gênero nem número. Sua função é unir palavras, sintagmas, frases ou orações e estabelecer relações de hierarquia entre elas. A etimologia de conjunção provém do latim: cum significa “com” e jungo, “juntar”, ou seja, conjunção significa aquilo que “junta com”.

As conjunções em espanhol só têm significado gramatical e não possuem significado lexical. Seu significado é adquirido nas orações em que são empregadas.

Leia também: El alfabeto – o nome das letras em espanhol

Tópicos deste artigo

Classificação das conjunciones

Em espanhol, as conjunciones são classificadas em:

coordinantes: são as conjunções que unem orações que estão em um mesmo nível de importância, a ponto de que sua posição pode ser alterada sem que se perca o sentido da oração maior a que pertencem. Por exemplo, na oração:

Mercedes va a trabajar y Pablo se queda en casa.
(Mercedes vai trabalhar e Pablo fica em casa.)

Se alteramos a ordem das orações, o sentido não é afetado:

Pablo se queda en casa y Mercedes va a trabajar.
(Pablo fica em casa e Mercedes vai trabalhar.)


subordinantes: são as conjunções que unem orações que estão em um nível de interdependência, de modo que o sentido de uma delas depende da outra para completar-se. Por exemplo, na oração:

Luís dijo que vendría a recoger a los niños.
(Luis disse que viria buscar as crianças.)

O sentido da segunda oração, que chamamos de “oração subordinada”, só é possível graças à primeira, chamada de “oração coordenada” ou “principal”. Sem ela, a segunda oração ficaria incompreensível.

A seguir, veremos exemplos de cada um desses tipos de conjunciones.

Leia também: Preposición – palavra que cria vínculos sintáticos com outras

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Conjunciones cordinantes

As conjunciones coordinantes dividem-se em:

copulativas: conjunções que unem significados. São elas y, ni e que.

Exemplos

- María barre y Luis plancha.
(Maria varre e Luis passa.)

- No tiene ganas de comer ni de salir a la calle.
(Ele não tem vontade de comer nem de sair à rua.)

Existe uma regra em espanhol que determina que, quando dois substantivos são unidos pela conjunção y e o segundo começa com a vogal i ou com a sílaba hi, a conjunção y deve ser alterada para e.

Exemplo

Se reunieron e hicieron los trabajos.
(Reuniram-se e fizeram os trabalhos.)

disyuntivas: conjunções que apresentam duas ideias opostas, que se excluem. O é a conjunção disjuntiva por excelência em espanhol.

Exemplo

¿El camarón se come frito o cocido?
(O camarão é comido frito ou cozido?)

Da mesma forma como acontece com a conjunção y antes de palavras com i ou hi, a conjunção ‘o’ deve ser usada como u antes de palavras que começam com o ou ho. Exemplo:

Estoy seguro de que vendrán, uno u otro.
(Tenho certeza de que virão, um ou outro.)

adversativas: conjunções que promovem correção ou matização entre elementos. Mais especificamente, a segunda oração unida com conjunção corrige ou matiza alguma ideia da primeira oração. As conjunções são pero, mas, sino e aunque.

Exemplos

- Es un libro corto, pero muy interesante.
(É um livro curto, mas muito interessante.)

- La esposa de Alfredo no está de vacaciones, sino en casa.
(A esposa de Alfredo não está de férias, mas em casa.)

explicativas: conjunções que unem orações em que, como o próprio nome indica, a segunda explica ou parafraseia a primeira. São elas o sea, esto es, mejor dicho e es decir.

Exemplos

- Los hombres somos omívoros, es decir, comemos de todo.
(Os homens somos onívoros, quer dizer, comemos de tudo.)

- Se fue al otro mundo, esto es, se murió.
(Foi-se ao outro mundo, isto é, morreu.)

distributivas: conjunções que se usam em pares e indicam distribuição e/ou alternância. São elas o... o, bien... bien, ya... ya e ora... ora.

Exemplos

- O se reduce el número de participantes o tendremos que cancelar la actividad.
(Ou se reduz o número de participantes ou teremos que cancelar a atividade.)

- Tomando ora la espada, ora la pluma.
(Tomando ora a espada, ora a pena.)

Acesse também: Los pronombres personales y de tratamiento

Conjunciones subordinantes

As conjunciones subordinantes dividem-se em:

comparativas: conjunções que introduzem uma oração subordinada que estabelece uma relação de comparação com a oração principal. São elas más que..., tan... como e menos que....

Exemplo

El monumento no era tan grande como lo imaginamos.
(O monumento não era tão grande quanto imaginamos.)

causales: conjunções que introduzem uma oração subordinada que expressa a causa ou o motivo da oração principal. A mais usada é a conjunção porque e pues.

Exemplo

Estás cansado porque has corrido mucho.
(Você está cansado porque correu muito.)

consecutivas: conjunções que introduzem uma oração subordinada que expressa o efeito ou a consequência da oração principal. São elas luego, conque e así.

Exemplo

No ganamos el partido, luego no nos clasificamos.
(Não ganhamos a partida, logo, não nos classificamos.)

condicionales: conjunções que introduzem uma oração subordinada que expressa uma condição para a realização da oração principal. São elas si, como e cuando.

Exemplo

Podrás salir cuando pagues lo que debes.
(Você poderá sair quando pagar o que deve.)

concesivas: conjunções que introduzem uma oração subordinada que expressa uma objeção, um impedimento ao significado da oração principal. A principal é a conjunção aunque.

Exemplo

No logro adelgazar, aunque he estado en dieta todo el año.
(Não consigo emagrecer, mesmo tendo estado de dieta o ano todo.)

finales: conjunções que introduzem uma oração subordinada que expressa a finalidade da ação realizada na oração principal. A conjunção final por excelência é para. Exemplo

En los últimos dos años he ahorrado para viajar a Japón.
(Nos últimos anos, economizei para viajar ao Japão.)

Exercícios resolvidos

1. Qual é o tipo de conjunção das palavras em negrito em cada oração?

a) Tiene quince años, es decir, la edad de las ilusiones.

b) Si conducieras con cuidado, no habrías sufrido el accidente.

c) Trajimos pollo e hicimos una comida estupenda.

d) No es mi tía, sino mi hermana.

e) ¿Prefieres té o café?

Respostas:

a) conjunción coordinante explicativa

b) conjunción subordinante condicional

c) conjunción coordinante copulativa

d) conjunción coordinante adversativa

e) conjunción coordinante disyuntiva



Por Diego Guimaraes Gontijo
Professor de Espanhol

Escritor do artigo
Escrito por: Diego Guimarães Gontijo Escritor oficial Brasil Escola

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

GONTIJO, Diego Guimarães. "Las conjunciones"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/espanhol/las-conjunciones.htm. Acesso em 08 de abril de 2025.

De estudante para estudante


Lista de exercícios


Exercício 1

(UFMG – adaptada) Lea el fragmento de texto que sigue y, a continuación, RELLENE de los huecos con una de las palabras dadas en el recuadro. (El primer ejercicio está puesto como ejemplo.)

cuando – e – para – para que – pese a – pero – porque – si – sino

El más grave problema del país

Más del 50% de los adolescentes argentinos no comprende lo que lee. Triste y vergonzosa realidad. El dato surge de los exámenes más prestigiosos del mundo, que se realizan cada tres años para evaluar la calidad educativa de un país (PISA, Programa Internacional de Evaluación de Alumnos). De 75 países evaluados, la Argentina se ubica, tras la prueba 2009, en la posición 58, que focalizó especialmente la comprensión lectora. […]

Nuestro país, que supo ser líder en la región, ha pasado a tener peores resultados que Cuba, Chile, México, Brasil, Uruguay y Colombia. Y __________ a esto le sumamos los cientos de miles de alumnos que abandonan, la repitencia, la toma de escuelas, advertimos que, __________ todos los esfuerzos que se han hecho (ej.: más inversión, nuevas leyes, mejoras salariales) algo anda muy mal y que estamos frente a un problema mayúsculo: la calidad de la educación argentina no es buena. Y este no es un problema de un gobierno, __________ de nuestra sociedad civil. Que lo reconozcamos __________ es el objetivo de estas líneas.

__________ caemos en la cuenta de que padecemos una enfermedad grave, toda nuestra energía se vuelca contra ella para vencerla, sea a través de cirugía o del tratamiento que fuere. Pues entendámoslo: la Argentina está enferma de mala educación. Que más del 50% de los adolescentes argentinos no sepa leer es equivalente a una enfermedad de las que pone en riesgo el futuro; en este caso, del país. Mala calidad educativa es sinónimo de ignorancia, y la ignorancia es el principal enemigo de la libertad y de la inclusión social.

Carecer de conocimientos es el mejor caldo de cultivo __________ crezca la pobreza, la desnutrición y la inseguridad, y es el camino para perder la democracia. ¿Hay algo entonces más urgente para los argentinos que atacar el problema de la falta de buena educación? Debemos aceptarlo.

En primer lugar, lo que debemos hacer como ciudadanos y padres responsables es exigir mejor aprendizaje para todos. Tenemos el deber de reclamarlo. Es llamativo que en nuestro __________ el reclamo por la madre de todos nuestros inconvenientes, la falta de buena educación, no exista. Permanecemos callados __________ creemos que nuestros hijos acceden a buenos maestros.

Disponible en: http://www.lanacion.com.ar/1374717-el-mas-grave-problema-del-pais. (Adaptado) Acceso en: 22 mayo

Exercício 2

(UCS)

Un poco de historia

Es imposible precisar cuándo se elaboró el primer vino espumoso, porque debió de ocurrir de forma accidental. La efervescencia en el vino se percibía originariamente como un defecto. Intentar descubrirlo es como buscar el primer vino oxidado o con olor a corcho, algo que no merecía la pena documentar, ya que los vinicultores lo consideraban un fallo a erradicar, y no un hallazgo digno de ser reproducido. El primer vino espumoso históricamente relevante sería el primero en el que la efervescencia fuera inducida por un método que permitiera reproducirlo. Teniendo en cuenta esto, a los franceses les puede irritar descubrir que fueron los ingleses, y no ellos, los que realmente inventaron el champán.

Es interesante observar que la copa de champán fue creada hacia 1663 por vidrieros venecianos en la factoría de Greenwich del Duque de Buckingham. Como deferencia a sus inventores italianos, a este recipiente de cristal se le llamó tazza (copa), pero el nombre se desvaneció durante su ascenso de doscientos años a la popularidad mundial.

Más allá de la historia, hoy día, la diferencia entre un vino tranquilo y uno espumoso está, obviamente, en las burbujas, aunque incluso a veces los catadores1 profesionales pueden ignorar, entender mal o fallar en la valoración de la espuma.

La espuma tiene dos atributos: su fuerza, o presión, y el tamaño de las burbujas, pero estas características no pueden apreciarse observando al vino en la copa. Cuando el mismo espumoso se sirve en doce copas aparentemente idénticas, puede dar la apariencia de hasta doce diferentes calidades de espuma. Éstas pueden variar desde que el vino parezca sin efervescencia, con niveles de burbujas grandes e irregulares, hasta la espuma más espléndida de burbujas extremadamente pequeñas, y la velocidad a la que se desprenden puede fluctuar también desde una vertiginosa a una perezosa cascada. Sin embargo, algunas de estas impresiones pueden ser falsas.

Sin lugar a duda, únicamente en la boca se pueden evaluar las verdaderas cualidades de la espuma, y esto es mucho más simple de lo que parece, porque no estamos tratando de expresar la figurada complejidad de una combinación de aromas, sino meramente la picante sensación de las burbujas que estallan.

Cuando distribuya el vino por la boca, sentirá la fuerza de la espuma por el grado de efervescencia, que va desde el firme y energético de un vino totalmente espumoso, al suave y moderado de un ligero estilo crémant.

Aunque el paladar es el único instrumento fiable para evaluar la espuma, si un vino muestra una buena espuma en la copa, el aspecto puede ser hipnótico.

Fonte: STEVENSON, Tom. El champán, el cava & otros vinos espumosos. Trad. María Emilia Pereda; Guadalupe G. Nettle. In Atlas ilustrado. Susaeta Ediciones: Madrid, [????], p. 9 e 35)

1 Forma como são nomeados os degustadores de vinho.

Quanto ao emprego de articuladores, analise os que estão sublinhados abaixo e assinale a alternativa correta. No segmento

A) pero el nombre: pero pode ser substituído por más.

B) aunque incluso: aunque pode ser substituído por por lo tanto.

C) pero estas características: pero pode ser substituído por sin embargo.

D) Sin embargo: tem o mesmo sentido que Mientras.

E) Aunque el paladar: tem o mesmo sentido que Porque.

Exercício 3

(UCS)

Solo vine a hablar por teléfono

Una tarde de lluvias primaverales, ____ viajaba sola hacia Barcelona conduciendo un coche alquilado, María de la Luz Cervantes sufrió una avería en el desierto de los Monegros. Era una mexicana de veintisiete años que estaba casada con un prestidigitador de salón, con quien iba a reunirse aquel día después de visitar a unos parientes en Zaragoza. Al cabo de una hora de señas desesperadas a los automóviles y camiones de carga que pasaban raudos en la tormenta, el conductor de un autobús destartalado, con muchas mujeres a bordo, se compadeció de ella. Le advirtió, eso sí, que no iba muy lejos.

– No importa – dijo María, lo único que necesito es un teléfono.

Era cierto, y solo lo necesitaba para prevenir a su marido de que no llegaría antes de las siete de la noche. Parecía un pajarito ensopado, con un abrigo de estudiante y los zapatos de playa en abril, y estaba tan aturdida por el percance que olvidó llevarse las llaves del automóvil. Una mujer que viajaba junto al conductor, de aspecto militar, pero de maneras dulces, le dio una toalla y una manta, y le hizo un sitio a su lado.

María se enroscó en el asiento y se abandonó al rumor de la lluvia, se quedó dormida. ______ se despertó era de noche, y el aguacero se había disuelto en un sereno helado. No tenía la menor idea de cuánto tiempo había dormido ni en qué lugar del mundo se encontraba. Su vecina de asiento tenía una actitud de alerta.

– ¿Dónde estamos? – le preguntó María.

– Hemos llegado – contestó la mujer.

El autobús estaba entrando en el patio empedrado de un edificio enorme y sombrío que parecía un viejo convento en un bosque de árboles colosales. La mujer de aspecto militar las hizo descender con un sistema de órdenes primarias, como en un parvulario. Todas eran mayores y se movían con tal parsimonia que parecían imágenes de un sueño. María, la última en descender, pensó que eran monjas. Lo pensó menos cuando vio a varias mujeres de uniforme que las recibieron a la puerta del autobús, y que les cubrían la cabeza con las mantas para que no se mojaran, y las ponían en fila india, dirigiéndolas, sin hablarles, con palmadas rítmicas y perentorias.

– ¿Cómo te llamas? – le preguntó una mujer con poca amabilidad.

María le dijo su nombre con un suspiro de alivio, _____ la mujer no lo encontró después de repasar la lista varias veces. Se lo preguntó alarmada a una guardiana, y ésta, sin nada que decir, se encogió de hombros.

– Es que yo solo vine a hablar por teléfono – dijo María.

– De acuerdo, maja – le dijo la superiora, llevándola hacia su cama con una dulzura demasiado ostensible para ser real –, si te portas bien podrás hablar por teléfono con quien quieras. _____ ahora no, mañana.

Algo sucedió entonces en la mente de María que le hizo entender dónde estaba. Asustada, escapó corriendo del dormitorio y, antes de llegar al portón, una guardiana gigantesca con un mameluco de mecánico la atrapó de un zarpazo y la inmovilizó en el suelo con una llave maestra. María la miró de través paralizada por el terror.

– Por el amor de Dios – dijo. Le juro por mi madre muerta que solo vine a hablar por teléfono.

La mujer era la encargada de los casos difíciles, y dos reclusas habían muerto estranguladas con su brazo de oso polar adiestrado en el arte de matar por descuido. La versión corriente era que aquella oveja descarriada de una familia de apellidos grandes tenía una turbia carrera de accidentes dudosos en varios manicomios de España.

Fonte: MÁRQUEZ, Gabriel García. Doce cuentos peregrinos; In: Solo vine a hablar por teléfono. Buenos Aires: Sudamericana, 1992. p. 105-125. (Parcial e adaptado.)

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas no texto:

A) cuando, Cuando, pero, Pero

B) porque, Porque, más, Más

C) además, Además, sino, Sino

D) todavia, Todavía, sin embargo, Sin embargo

E) mientras, Mientras, aunque, Aunque

Exercício 4

(UCS) Analise os trechos que seguem e assinale a alternativa correta em relação aos termos sublinhados.

– pasando o qué.

– pensamientos u organizar.

A) a primeira ocorrência pode ser traduzida pelo pronome o e a segunda por ou

B) ambos podem ser traduzidos pelo pronome o

C) a primeira ocorrência pode ser traduzida por ou e a segunda pelo pronome o

D) ambos podem ser traduzidos por ou

E) ambos podem ser suprimidos sem prejuízo para o sentido do texto