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Condiloma acuminado: causada pelo HPV (papilomavírus), provoca lesões semelhantes a verrugas na região genital da pessoa acometida. É uma DST que pode também ser transmitida pelo contato com roupas íntimas, instrumentos ginecológicos, vasos sanitários, dentre outros objetos que entraram em contato com as lesões de um indivíduo infectado. Não há tratamento referente à eliminação do vírus, mas as feridas podem ser retiradas cirurgicamente.
Dengue: o arbovírus provoca no infectado sintomas como febre alta, perda de apetite, dor nas articulações e músculos, além de manchas cutâneas de cor avermelhada. Fotofobia e inflamação de garganta podem também se manifestar. Quando se trata da dengue hemorrágica, aproximadamente quatro dias após estas manifestações ocorrem hemorragias internas, provocando uma diminuição da pressão sanguínea e dores abdominais. Em muitos casos, o indivíduo não resiste. A transmissão, em nosso país, se dá pela picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes aegypi sendo, portanto, necessário visar medidas de controle populacional desta espécie para evitar a transmissão do vírus.
Febre amarela: também causada por um arbovírus, e transmitida pela picada de fêmeas de Aedes aegypti contaminadas, o vírus ataca os linfonodos, espalhando-se pelo fígado, baço, rins, coração e, em alguns casos, a medula óssea. Pode levar o indivíduo a óbito. Devido ao comprometimento hepático, a pessoa infectada apresenta icterícia, justificando o porquê de esta doença ser chamada de febre amarela. As mesmas medidas adotadas para a prevenção da dengue devem ser consideradas aqui.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia