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Em meio à convivência diária com os seres que nos rodeiam, sempre transmitimos uma imagem sobre nós mesmos, seja no modo de vestir, nos gestos, por meio da linguagem corporal, nas expressões fisionômicas, nas atitudes e, sobretudo, por meio da fala. Todos estes aspectos se apresentam interligados entre si, conduzindo-nos a uma efetiva interação social.
Assim sendo, a linguagem propriamente dita representa o elemento de maior peso nesse ínterim, uma vez materializada por meio do domínio que temos do sistema linguístico associado às variantes do idioma das quais fazemos uso mediante as distintas circunstâncias de interlocução que ora compartilhamos. E, por assim dizer, longe de quaisquer questionamentos, representam elas o ápice de nossa discussão.
Para sermos mais claros, voltemos à questão da imagem e associemo-la às variantes. Ora, quem nunca foi pego de surpresa algumas vezes pronunciando chavões, frases de efeito ou até mesmo algumas gírias? O fato é que determinadas situações de comunicação são demarcadas pelo emprego de cacoetes proferidos à exaustão e isso pode comprometer profundamente a imagem pessoal de qualquer pessoa.
São muitas as situações que ilustram tal ocorrência, como, por exemplo, quem comete desvios constantes em relação à ortografia denota, muitas vezes, sinais de uma má alfabetização. Como consequência disso, tal ocorrência pode muitas vezes transmitir um despreparo não somente em relação à língua, mas também em outros aspectos. Outros “micos”, uma vez representados pelos vícios de linguagem, podem indicar a ausência de um domínio vocabular mais versátil e criativo.
Dessa forma, tendo em vista as situações formais de comunicação a que nos encontramos “imersos”, o artigo em referência pauta-se por evidenciar alguns “micos” gramaticalmente condenáveis no que diz respeito à ortografia, regência e concordância, sintaxe e semântica, seguidos de sua respectiva correção, de modo a evitar que você cometa alguns tropeços em se tratando de uma dada circunstância comunicativa. Eis que são:
Ortográficos
Semânticos (relação de semelhança)
Concordância e regência
Sintaxe
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras