Tibete

O Tibete é um território que está localizado na Ásia e que reivindica o reconhecimento de sua soberania e de sua independência da República Popular da China.

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O Tibete é uma Região Autônoma da China localizada na Ásia Central. O território tibetano é cercado por cadeias montanhosas e formado por uma ampla planície central, sendo considerado a região mais elevada do planeta Terra. Seu clima é predominantemente frio e seco, com vegetação diversificada e frondosa situada próximo de cursos d’água. Aliás, é no Tibete que nascem alguns dos rios mais importantes do continente asiático, como o Ganges e o Indo.

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A região tem 3,6 milhões de habitantes, maioria dos quais vive no campo. A economia tibetana é, assim, baseada na agricultura e no turismo. O modo de vida tibetano está associado ao budismo, religião que surgiu no Tibete e que é praticada pela maior parcela da sua população.

A sua história de formação é antiga, sendo marcada pela unificação no século VII e pelas disputas territoriais travadas com a China. O Tibete foi incorporado ao território chinês como uma província no ano de 1950, após a fundação da República Popular da China (RPC). Cerca de uma década depois, recebeu o status atual de região autônoma. Até hoje os tibetanos lutam pelo reconhecimento internacional de sua soberania e pela independência com relação à China.

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Tópicos deste artigo

Resumo sobre o Tibete

  • O Tibete é uma região autônoma da China e fica situado a sudoeste do país. Sua capital é a cidade de Lhasa.

  • Faz fronteira com Índia, Nepal, Butão e Mianmar.

  • Apresenta clima frio e seco produzido pelo relevo da região, formada por um extenso planalto central circundado por cadeias montanhosas.

  • A vegetação do Tibete é composta por estepes e também por florestas e matas que se desenvolvem principalmente nas margens dos rios.

  • O planalto tibetano abriga a nascente de importantes rios asiáticos, como o Ganges.

  • A população do Tibete é de 3.648.100 habitantes, e quase dois terços desse total vivem no campo. Das cidades, a mais populosa é Lhasa.

  • Os tibetanos nativos são a etnia predominante na região. No entanto, há pessoas de outros grupos étnicos, como os han e os hui (chineses muçulmanos).

  • A economia do Tibete é descrita como subdesenvolvida, sendo pautada pela agricultura, pela pecuária e pela silvicultura.

  • Recentemente, o turismo tem ganhado importância para a arrecadação de receitas da região, que possui desde atrativos naturais até culturais e religiosos.

  • O Tibete apresenta infraestrutura deficitária nos setores do saneamento básico, principalmente em se tratando do acesso da população rural a esses serviços.

  • A cultura tibetana e o modo de vida no país são assentados principalmente nas suas tradições budistas, religião que teve origem no Tibete.

  • As relações entre o Tibete e a China datam da formação daquele território, ainda no século VII, que fez parte do território chinês quando do domínio do Império Mongol.

  • A China reivindica o território tibetano desde o século XIII. A região foi anexada como província em 1950 e se tornou uma Região Autônoma da China em 1965.

  • Os tibetanos lutam pela sua independência e pelo reconhecimento internacional de sua soberania desde então.

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Dados gerais do Tibete

  • Nome oficial: Região Autônoma do Tibete.

  • Gentílico: tibetano.

  • Extensão territorial: 1.228.400 km2.

  • Localização: Ásia.

  • Capital: Lhasa.

  • Clima: continental árido.

  • Governo: região autônoma parte da república comunista chinesa.

  • Divisão administrativa: seis cidades-prefeituras e uma prefeitura.

  • Idioma: tibetano, mandarim.

  • Religiões: bön, budismo tibetano.

  • População: 3.648.100 habitantes.

  • Densidade demográfica: 2,97 hab./km2.

  • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,648.

  • Moeda: renmimbi (RMB).

  • Produto Interno Bruto (PIB): US$ 34 bilhões.

  • PIB per capita: US$ 9315.

  • Gini: 0,206.

  • Fuso horário: GMT+8.

  • Relações exteriores: o Tibete não é um território independente e, portanto, não integra nenhuma organização internacional.

Mapa do Tibete

Mapa do Tibete.

Geografia do Tibete

O Tibete é uma região de 1.228.400 km2 localizada na Ásia Central, no sudoeste da China. Além das províncias chinesas, o território tibetano faz divisa com os seguintes países ao sul:

  • Índia;

  • Nepal;

  • Butão;

  • Mianmar.

Sua fronteira leste é estabelecida com o território indiano, onde está uma parcela de um território disputado pela China, a Caxemira. A capital do Tibete é a cidade de Lhasa, situada no centro-sul de seu território. A seguir, conheça os aspectos naturais do território do Tibete.

Clima do Tibete

A circulação atmosférica no Tibete é influenciada pelo relevo montanhoso da região em que esse território está localizado. A Cordilheira do Himalaia, ao sul, atua como uma barreira orográfica que impede a passagem dos ventos quentes e úmidos que sopram desde o Oceano Índico até o interior do continente, resultando na ocorrência de um clima ameno e bastante seco.

Um gradiente térmico pode ser observado no sentido norte-sul, com territórios ao sul sendo mais amenos que os do norte, onde o frio é intenso. Outro aspecto do clima tibetano é a sua acentuada amplitude térmica anual, em que as temperaturas máximas podem chegar próximo de 30 ºC, enquanto as mínimas ficam entre -5 ºC e -20 ºC. A depender da região, os termômetros marcam números até inferiores. Por causa do frio intenso, a precipitação ocorre tanto na forma de neve quanto na forma de chuva. Anualmente, entretanto, seu volume é baixo: 460 mm.

Relevo do Tibete

O Tibete está inserido em uma das áreas com relevo mais acidentado do planeta Terra, sendo, por isso, circundado por montanhas. Ainda assim, a feição de relevo que predomina na região são os planaltos: terrenos aplainados de alta elevação que constituem o chamado planalto tibetano. Pensando na compartimentação interna do seu relevo, o principal planalto do Tibete recebe o nome de Qiantang.

Paisagem natural no Tibete com vista para os Himalaias e o Monte Everest.
Paisagem natural no Tibete com vista para os Himalaias e o Monte Everest.

Ao sul e ao leste do território tibetano fica a Cordilheira do Himalaia, ao norte da qual fica a Cordilheira Kaila. No norte do Tibete estão as Montanhas de Kunlun, enquanto ao leste se observa a presença das Montanhas Nyenchen Tanglha. Por causa dessa particularidade de sua geografia, a altitude média no Tibete é de 4380 metros.

Vegetação do Tibete

Na maior extensão do Tibete, especialmente no planalto tibetano, o clima seco resulta no desenvolvimento de uma vegetação de baixo porte. Os estepes, formados por gramíneas, são o tipo de cobertura predominante nessas áreas. É ao longo das margens dos rios tibetanos que se observa a presença de árvores e de outras formas de cobertura vegetal, como matas e bosques, o que se deve à disponibilidade hídrica e ao melhor desenvolvimento dos solos.

Hidrografia do Tibete

O planalto tibetano abriga a nascente de alguns dos mais importantes rios do continente asiático, entre os quais estão os rios Yangtzé, Amarelo, Mekong, Indo, Ganges e Bramaputra. A maioria deles pode receber nomes distintos quando ainda correm pelo território do Tibete.

Tibete e China

Por serem territórios vizinhos, o Tibete mantém relação com a China desde o princípio de sua formação. Entretanto, em diferentes momentos da sua história, a aproximação entre eles e a cooperação na defesa territorial tibetana ocasionaram a sua anexação à China, que considera o Tibete como parte de seu território desde o século XIII. No ano de 1950, com a criação da República Popular da China (RPC), o Tibete foi novamente incorporado ao território chinês e classificado como uma província. Uma década mais tarde, criou-se a Região Autônoma do Tibete.

Os tibetanos não aceitam esse status político, o que se deve ao fato de terem se unido enquanto nação ainda no século VII. Quando da sua anexação à China, em meados do século XX, o território estava sob a administração do líder político e espiritual, que recebe o título de Dalai Lama, cargo esse que havia sido designado como governante do Tibete há séculos.

Essa administração migrou para a Índia mediante pedido de asilo por causa de confrontos que aconteceram entre tibetanos e chineses em 1959, e desde então tanto o Lama quanto a população civil do Tibete lutam ativamente para a sua independência da China e reconhecimento enquanto um país soberano.

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Demografia do Tibete

O Tibete tem uma população de 3.648.100 habitantes, sendo assim o segundo território menos populoso da China, considerando suas províncias e regiões autônomas, depois de Macau. Apresenta, ainda, uma baixa densidade demográfica, da ordem de 2,97 hab./km². Seu relevo montanhoso condiciona, no entanto, uma distribuição populacional desigual, com a maior concentração de pessoas na região centro-sul e sudeste, mais próximo da capital da região, a cidade de Lhasa.

Região urbana de Lhasa, capital do Tibete e sua cidade mais populosa.
Lhasa, capital do Tibete, é a sua cidade mais populosa.

Lhasa é a maior cidade tibetana e abriga aproximadamente 867 mil habitantes. Seguindo um padrão que se repete em todo o território, entretanto, uma ampla parcela da população de Lhasa não habita a sua parte urbanizada, e sim o meio rural.

O Tibete é, assim, uma região ruralizada em que aproximadamente dois terços de seus habitantes vivem no campo e seguem um modo de vida que é característico. Aliás, a maior parcela da população tibetana é pertencente a um mesmo grupo étnico, formado pelos nativos daquela região. Isso não significa, entretanto, que não existem outros grupos que compõem a população local, mas eles são minoritários em termos quantitativos. São eles os han (maioria étnica na China), os hui (chineses muçulmanos), os monpas e os lhopa.

Economia do Tibete

O Tibete tem uma economia pequena quando comparada aos demais territórios da Ásia. Seu Produto Interno Bruto (PIB) é de 34 bilhões de dólares, com valor per capita superior a nove mil dólares. A região é comumente descrita na literatura como subdesenvolvida, apesar de setores-chave da sua economia terem apresentado crescimento nos últimos anos, como é o caso do turismo.

Ainda, a desigualdade socioeconômica, principal característica de muitos países e territórios subdesenvolvidos, não é evidente no Tibete. O índice de Gini da região é baixo, de 0,206, o que indica melhor distribuição de renda.

Mulheres realizando a prática da agricultura no Tibete.
A agricultura é a base da economia do Tibete.[3]

Considerando as atividades econômicas do Tibete, a agricultura desponta como a mais importante delas. Os cultivos típicos da região são o trigo, a cevada, o milho e as leguminosas. A pecuária também é desenvolvida nos planaltos tibetanos, tendo como subproduto principal a manteiga produzida do leite obtido do iaque, uma espécie de bovino que é comum naquela região do continente asiático.

A silvicultura e a produção associada são o sustento de muitas comunidades rurais tibetanas, sendo praticadas nas florestas e matas ao longo do curso dos rios. A indústria do Tibete é incipiente e tem como foco o processamento de produtos primários.

Turismo do Tibete

Palácio de Potala, monastério localizado na capital do Tibete.
O Palácio de Potala, monastério localizado na capital do Tibete, é um importante atrativo turístico.

A diversidade natural do Tibete junto da sua cultura milenar e da profunda conexão entre o modo de vida local com a religião, especialmente o budismo, são grandes atrativos turísticos. Por causa disso, o número de visitantes estrangeiros tem escalado cada vez mais no território tibetano, atingido a marca de mais de 60 milhões de pessoas nos últimos anos. Assim, o turismo e todas as atividades desse setor têm ganhado cada vez mais espaço da economia do Tibete.

Alguns dos lugares e monumentos mais visitados do Tibete são:

  • Palácio de Potala, na cidade de Lhasa;
  • Barkhor Street, também localizada na capital;

  • Campo Base do Everest, na fronteira com o Nepal;

  • Templo de Jokhang, em Lhasa;

  • Lago Namsto, no leste da região.

Infraestrutura do Tibete

A região do Tibete apresenta problemas infraestruturas no que diz respeito ao acesso da população rural às redes de saneamento básico, sendo que as redes de fornecimento de água potável são mais extensas do que aquelas que realizam a captação e o tratamento dos dejetos e do lixo. Por causa da disponibilidade hídrica da região e, principalmente, do relevo montanhoso, a geração de energia elétrica acontece por meio das usinas hidrelétricas.

Um aspecto importante da infraestrutura do Tibete é a abrangência e a densidade de sua malha rodoviária. A quantidade de estradas e, por conseguinte, de conexões que elas permitem começou a aumentar de forma significativa a partir da década de 1950, e hoje a região conta com uma rede de quase 119.000 quilômetros de estradas. As ferrovias são menos numerosas, e fazem a ligação entre cidades tibetanas e cidades localizadas em províncias chinesas. Além disso, o Tibete conta com cinco aeroportos.

Governo do Tibete

O Tibete é classificado como uma Região Autônoma da China. Ainda assim, constitucionalmente, aquele território recebe o status de província. Como tal, seu governo está atrelado ao da República Popular da China (RPC), uma república comunista. O governante local do Tibete, ou presidente da província, é indicado pelo governo chinês e trabalha em conjunto com um secretário regional do Partido Comunista Chinês. Cabe ressaltar que, antes da sua anexação à China, o governo tibetano era exercido pela autoridade religiosa suprema do budismo tibetano, que recebe o título de Dalai Lama.

Etimologia do Tibete

A origem do nome do Tibete não é um consenso na literatura. Ele pode ter surgido do idioma tibetano e significar “terra original” ou “terra nativa”. Ainda no tibetano, acredita-se que sua denominação possa fazer referência direta à altitude, traduzindo-se como “terras altas”. Existem fontes que indicam que o nome dessa região é oriundo da língua mongol, chinesa (mandarim) e árabe.

Cultura do Tibete

Máscaras budistas em exposição, parte da cultura do Tibete.
As máscaras budistas são fabricadas artesanalmente e representam a troca de identidade.

A cultura do Tibete está intimamente ligada com as suas tradições religiosas, que fazem parte da vida cotidiana da população daquela região. Assim, mais do que um sistema fundamentado de crenças, o budismo se representa o modo de vida dos nativos do Tibete.

O thang-ka é um tipo de pintura típica do Tibete realizada sobre tecidos de algodão ou seda e que retrata cenas da vida de Buda e de outras deidades. Pode, ainda, refletir a mitologia e as lendas que permeiam o território, tendo como pano de fundo a crença budista.

A religião também se apresenta nas danças tradicionais, como o ‘cham e o gar. Este também consiste em um tipo de canto que é entoado. O artesanato é uma importante parte da cultura e da economia do Tibete, sendo comum a confecção de instrumentos para a prática religiosa.

O calendário de festividades do Tibete inclui o Losar, o Ano-Novo Tibetano. As celebrações se estendem por 15 dias e remetem à prática da religião Bön, que precede o budismo. No entanto, pode ser considerado também um feriado budista, já que foi incorporado pelos praticantes dessa religião e é uma festa tradicional do calendário tibetano. Nota-se que, no Tibete, o calendário utilizado é o calendário lunar tibetano.

História do Tibete

A região do Tibete é habitada há mais de 4000 anos, segundo indicam registros arqueológicos que foram encontrados no subsolo. Sua população era composta majoritariamente por grupos nômades e seminômades que, hoje, representam cerca de um quarto dos habitantes do Tibete.

Por volta do século VII, teve início a unificação dos territórios ocupados do planalto tibetano pelos povos tradicionais que lá viviam. Ao mesmo tempo, constituiu-se uma fronteira com a China por vias pacíficas. Nota-se que, quando isso aconteceu, o budismo já havia se tornado uma parte fundamental da identidade do território tibetano, tendo a religião começado a ganhar força a partir do século III.

Disputas territoriais e conflitos internos na China acabaram afetando diretamente o Tibete, sobretudo no período em que o território foi incorporado ao Império Mongol. Por causa da intensa presença chinesa no Tibete e do auxílio prestado contra invasores, inclusive em disputas travadas contra os mongóis, a China considera que o Tibete se tornou parte do seu território no século XIII. Os tibetanos, no entanto, não concordam e alegam que não houve uma dominação contínua chinesa que garantisse esse status político.

A presença europeia na Ásia se intensificou a partir do século XVIII, sobretudo dos britânicos. À época, o território tibetano estava sob o governo do Dalai Lama, e por muito tempo permaneceu neutro nas disputas que aconteceram entre os europeus e os chineses principalmente.

Houve tentativas de anexação daquela área, mas China e Reino Unido assinaram um acordo no início do século XX garantindo que o Tibete não seria alvo da tentativa de controle territorial britânico. Pouco tempo mais tarde, em 1913, o Tibete reafirmou a sua independência, mas o quadro político do território começou a se alterar tão logo a República da China foi derrubada e houve a ascensão da República Popular da China em 1949, sob a liderança de Mao Tsé-Tung.

O Tibete foi anexado à China em 1950, tornando-se parte da República Popular da China. O seu governo que, até então, era baseado na teocracia e na liderança de Dalai Lama, passou a ser exercido a nível provincial. No ano de 1965, o Tibete se tornou oficialmente uma Região Autônoma da China.

É importante reforçar que houve, e há, resistência dos tibetanos quanto ao seu status político. Houve o confronto direto entre a resistência tibetana e oficiais chineses, que saíram vitoriosos. Como consequência, o Dalai Lama se exilou na cidade indiana de Dharamshala, onde estabeleceu o que é chamado de administração do exílio.

Desde então, diversos episódios de repressão aconteceram no Tibete, gerados em maior escala em períodos de ampliação das manifestações realizadas por movimentos separatistas, civis e religiosos tibetanos. Até o presente, a independência da China e a conquista da soberania nacional são as principais lutas daquele território.

Curiosidades sobre o Tibete

Monte Everest, o ponto mais elevado do Tibete e também do mundo.
Localizado no Tibete, o Monte Everest é o ponto mais elevado do mundo.
  • O planalto tibetano é uma das regiões de maior altitude do planeta. Por essa razão, o Tibete recebe o apelido de Telhado do Mundo.

  • Por causa das geleiras que se formaram nas regiões montanhosas da Ásia Central, incluindo o sul do Tibete, a área é conhecida como “terceiro polo” em referência aos polos terrestres.

  • O Monte Everest é o ponto mais elevado do Tibete e também do mundo. Essa montanha fica situada na fronteira entre a região e o Nepal, e é parte da Cordilheira do Himalaia. Sua altitude é de 8848 metros.

  • O Tibete já abrigou 7000 monastérios, onde viviam e trabalhavam os monges budistas. Atualmente existem 1000 no território.

Créditos de imagem

[1] i am Em / Shutterstock

[2] a little snail / Shutterstock

[3] Hung Chung Chih / Shutterstock

Fontes

BBC. Tibet profile. BBC News, 07 jan. 2025. Disponível em: https://www.bbc.com/news/world-asia-pacific-16689779.

FALKENHEIM, Victor; SHAKABPA, Tsepon. Tibet (autonomous region, China). Encyclopedia Britannica, [s.d.]. Disponível em: https://www.britannica.com/place/Tibet.

LUCCI, Elian Alabi. Território e sociedade no mundo globalizado: ensino médio, 3. São Paulo: Saraiva, 2016.

REDAÇÃO. Economy of Tibet. Tibet Universal Travel, [s.d.]. Disponível em: https://tibetuniversaltravel.com/economy-of-tibet/.

TIBET HOUSE BRASIL. Tradição do Losar na Comunidade Tibetana. Tibet House Brasil, 06 fev. 2019. Disponível em: https://tibethouse.org.br/tradicao-do-losar-na-comunidade-tibetana/.

Bandeira do Tibete.[1]
Bandeira do Tibete.[1]
Crédito da Imagem: Shutterstock.com
Escritor do artigo
Escrito por: Paloma Guitarrara Licenciada e bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestre em Geografia na área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial também pela UNICAMP. Atuo como professora de Geografia e Atualidades e redatora de textos didáticos.
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GUITARRARA, Paloma. "Tibete"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tibete.htm. Acesso em 19 de junho de 2025.
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