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Apesar de a questão ambiental ser atualmente um assunto em evidência, existem práticas ainda o tanto quanto arcaicas, um exemplo disso são os países que realizam a pesca predatória nos oceanos e mares, no entanto, para tais realizações não cumprem, na maioria das vezes, os procedimentos e normas impostas por acordos e conferências internacionais de preservação, dessa forma o não cumprimento de tais restrições colocam em risco uma série de vidas marinhas.
No contexto dos animais marinhos, a baleia foi durante muito tempo castigada pela caça intensa, esse processo contínuo ocasionou uma acentuada diminuição na variedade e quantidade dessa espécie animal.
Preocupados com a possível extinção prematura desses grandes animais marinhos, os governos definiram que a partir de 1985 haveria a suspensão da caça de Baleias com fins comerciais, isso somente foi possível através da assinatura de um acordo internacional dos países pesqueiros.
Entretanto, a simples assinatura não restringiu essa prática deplorável, uma vez que países como Japão, Noruega e Islândia não enceraram tal atividade econômica. Os organismos internacionais em defesa do meio-ambiente pressionam esses países, no entanto, as nações citadas justificam suas práticas afirmando que o consumo da carne desse animal faz parte de suas respectivas culturas e, além disso, esses provocam a diminuição da oferta de peixes nos oceanos e mares.
De acordo com grupos de defesa das baleias, essas justificativas são falsas, uma vez que a verdadeira intenção dos países pescadores é de contrair lucros com os produtos derivados do animal.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia