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Herpes: causada pelo Herpes simplex, o contágio se dá pelo contato direto ou indireto com feridas de indivíduos infectados. Pode se manifestar na boca (herpes tipo 1) ou região genital (tipo 2), com a presença de bolhas que, mais tarde, se tornam feridas e conferem ao paciente ardência na região acometida. Tais lesões cicatrizam em poucos dias, mas o vírus permanece no organismo, e geralmente se manifesta quando o sistema imunológico do indivíduo se apresenta enfraquecido.
Mononucleose: acometendo principalmente adolescentes, esta doença é causada pelo vírus Epstein-Barr, cuja infecção pode se apresentar assintomática ou conferir ao indivíduo febre, dor de garganta e ínguas, especialmente no pescoço. Em casos raros, pode haver comprometimento do sistema nervoso e cardíaco, sendo fatal em aproximadamente 1% dos casos. É transmitido pela troca de salivas com indivíduo infectado sendo, por isso, também conhecida como “doença do beijo”. Não há vacina nem tratamento para esta doença, cujo vírus permanece latente no organismo.
Poliomielite: causada pelo Enterovírus, pode provocar apenas dor de cabeça, febre e mal-estar, regredindo naturalmente; ou, em alguns casos, o patógeno cai na corrente sanguínea e ataca o sistema nervoso. Lá, infecta células motoras, provocando atrofia muscular e paralisia no indivíduo. Para a prevenção, é necessário higienizar bem os alimentos antes de consumir e evitar contato direto ou indireto com a saliva de indivíduos acometidos. Além disso, o uso da vacina é muito importante.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
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