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As fraturas podem ser definidas como uma interrupção da continuidade do osso. Uma queda, por exemplo, pode causar fraturas, principalmente em idosos, que apresentam, geralmente, ossos menos resistentes.
→ Classificação das fraturas
A classificação mais comum é a que delimita as fraturas expostas e fechadas:
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Fratura exposta: o osso quebrado lesionou a pele e está exposto ao ambiente;
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Fratura fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao ambiente. Esse tipo de fratura não é identificado tão facilmente, uma vez que não há a exposição do osso. Entretanto, alguns sinais podem indicar sua ocorrência, tais como grande dor no osso ou nas articulações, dificuldade ou até mesmo incapacidade de movimentar a área afetada, inchaço e pele arroxeada, formigamento e adormecimento da região.
Além dessa classificação de acordo com o tipo de lesão, também podemos classificar a fratura em traumática, por estresse e em osso patológico.
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Fraturas traumáticas: ocorrem por causa da aplicação de uma força maior que a resistência do osso. Elas ocorrem como consequência de grandes impactos, como uma queda;
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Fraturas por estresse: são ocasionadas por uma sobrecarga constante sobre os ossos em virtude de atividades de grande intensidade. É comum em atletas, dançarinos e militares;
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Fraturas em osso patológico: ocorrem como consequência de uma alteração na estrutura do osso. Normalmente esse problema está relacionado com neoplasias (tumores), mas pode ter outras causas.
→ O que devemos fazer em caso de fraturas?
No caso da ocorrência de fraturas, é essencial procurar imediatamente auxílio médico. Para isso, é importante imobilizar o local e não tentar nunca voltar o osso para o local de origem. Em casos de fraturas expostas, é essencial cobrir o ferimento com pano limpo para evitar possíveis contaminações. Nas fraturas fechadas, pode-se colocar compressas de gelo para diminuir a dor e o inchaço na área.
ATENÇÃO: Quando o paciente apresenta uma fratura, não é recomendado dar-lhe comida ou água.
Por Ma. Vanessa dos Santos