Nas primeiras décadas do século XX, os operários brasileiros enfrentavam condições de trabalho precárias, com jornadas exaustivas de até 12 horas diárias, salários baixos e ausência de direitos trabalhistas. A organização dos trabalhadores ocorria principalmente através dos sindicatos, que lutavam por melhores condições de trabalho, salários dignos e jornadas de trabalho mais justas. Além disso, greves e manifestações eram frequentes como forma de pressionar os patrões e o governo a atenderem às reivindicações dos trabalhadores. No entanto, a repressão por parte das autoridades e o uso da violência contra os manifestantes eram comuns, dificultando as lutas operárias. Mesmo diante dessas adversidades, os operários brasileiros foram importantes agentes de transformação social e contribuíram para o fortalecimento do movimento operário no país.