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O enfisema pulmonar é um problema grave de saúde e está bastante relacionado com o uso de fumo e exposição a agentes poluentes. É uma doença progressiva e crônica que causa a destruição dos tecidos pulmonares, promovendo a diminuição da elasticidade do órgão, o que dificulta a saída do ar.
A doença afeta toda a estrutura do bronquíolo terminal, causando a dilatação dos espaços aéreos ou desencadeando a destruição da parede alveolar. Isso faz com que o paciente apresente dificuldade para respirar e os pulmões aumentem de tamanho (hiperinsuflação pulmonar). O aumento pulmonar leva ao aumento da caixa torácica e pressiona o diafragma.
Tópicos deste artigo
- 1 - Causas do enfisema pulmonar
- 2 - Sintomas do enfisema pulmonar
- 3 - Diagnóstico do enfisema pulmonar
- 4 - Tratamento do enfisema pulmonar
Causas do enfisema pulmonar
90% dos casos de enfisema pulmonar estão relacionados com o uso de cigarro. A doença também está relacionada com a exposição a poluentes e a alguns produtos químicos tóxicos. Assim sendo, para prevenir-se, é essencial largar o cigarro e evitar locais com muita poluição e fumaça.
Sintomas do enfisema pulmonar
O enfisema pulmonar apresenta como principal sintoma a falta de ar. Inicialmente essa dificuldade é percebida após a realização de exercícios que dependem de um maior esforço, como longas caminhadas. Com o tempo, percebe-se que atividades simples do dia a dia, como vestir-se, podem causar a falta de ar. Nesse ponto, a doença torna-se muito incapacitante, levando o paciente a ficar muito tempo deitado ou sentado.
Diagnóstico do enfisema pulmonar
A doença normalmente é diagnosticada por meio de exames como radiografia e tomografia computadorizada. Exames de sangue e espirometria também podem ser pedidos. Esse último exame mede a capacidade de expiração e inspiração do paciente, o que ajuda a verificar o funcionamento do pulmão.
Tratamento do enfisema pulmonar
Infelizmente o enfisema pulmonar não possui tratamento, por se tratar de uma doença irreversível. Entretanto, existem medicamentos que garantem uma melhor qualidade de vida, impedindo o avanço rápido da doença. Normalmente, utilizam-se medicamentos e recomenda-se a realização de exercícios que propiciem uma melhor respiração. Vale frisar que o tratamento varia de um paciente para o outro.