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Elementos de transição também são conhecidos como Metais de transição. O nome é apropriado, uma vez que as propriedades destes elementos são intermediárias entre os elementos metálicos, que ficam à esquerda da Tabela (metais Alcalinos e Alcalino-terrosos), e os elementos não metálicos.
Os membros da Tabela Periódica que fazem parte desta denominação se classificam em Elementos de transição interna ou externa, como na tabela abaixo:
Repare que os metais de transição se referem aos elementos pertencentes aos grupos 3 ao 12 (na cor verde), localizados no centro da Tabela.
Elementos de transição externa - se apresentam em três níveis:
Primeira série de transição: titânio, vanádio, cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel e cobre.
Segunda série de transição: zircônio, nióbio, molibdênio, tecnécio, rutênio, ródio, paládio e prata.
Terceira série de transição: háfnio, tantálio, tungstênio, rênio, ósmio, irídio, platina e ouro.
Esses elementos possuem, em geral, os orbitais de valência 3d, 4d e 5d (subníveis mais energéticos).
Elementos de transição interna (ou somente Elementos de transição):
Lantanídeos: elementos que vão desde o número atômico 57 até o 71.
Actinídeos: elementos que vão desde o número atômico 89 até o 103.
Os lantanídeos e os actinídeos possuem orbitais de valência 4f e 5f.
Os elementos de transição, tanto os internos como os externos, são metais e possuem alta condutividade térmica e elétrica.
Por Líria Alves
Graduada em Química