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A princípio, esses três elementos, por fazerem parte do ato comunicativo, parecem apresentar particularidades em comum.
Contudo, vale dizer que do ponto de vista da Linguística (que, na voz de André Martinet, considera-se como “o estudo científico da linguagem humana”), cada um deles possui traços específicos.
Em função disso, o artigo em questão tem por finalidade apontar acerca desses, no intuito de aprimorar seus conhecimentos no que tange a esse assunto. Sendo assim, vejamos:
Atribui-se à linguagem todo sistema de sinais convencionais que nos permite realizar a comunicação, podendo essa ser verbal e não verbal. Diferenciando-as, temos:
* Linguagem verbal – representa aquela cujos sinais são as palavras.
* Linguagem não verbal – é aquela que se utiliza de outros sinais para que a comunicação se estabeleça. Como exemplo, podemos citar a linguagem dos surdos-mudos, os sinais de trânsito, as placas, entre outros símbolos, manifestados por:
Considera-se como língua todo um sistema convencional (mediado pelos parâmetros gramaticais) que pertence a um grupo de indivíduos. Nesse caso, temos o Português, Espanhol, Francês, Italiano, entre outros idiomas. Esse sistema é formado por um conjunto de sinais, que são as palavras, e por um conjunto de regras as quais estabelecem a combinação desses sinais.
Por último, temos a fala, cuja acepção se remete à concretização da língua, realizada por um indivíduo de uma dada comunidade. Dessa forma, usufruindo de seu conhecimento acerca das leis combinatórias que regem a língua, cada pessoa expressa de forma particular seus pensamentos e suas emoções, tendo em vista o caráter único que norteia o perfil humano.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola