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As informalidades do dia a dia podem prejudicar o encaminhamento de um jovem ao mercado de trabalho. Essas podem advir da própria aparência física, muitas vezes não bem apresentada pelos mesmos, mas que são exigidas para se conseguir um bom emprego.
Hoje é comum ver, em todos os cantos, jovens com piercings na sobrancelha, na língua, no umbigo, tatuados em partes mais expostas, rapazes de cabelos compridos, os famosos enrolados feitos à mão, moças de cabelos pintados com mechas de cores como o azul, ambos com calças largas, caindo, mostrando as peças íntimas, formas incomuns de se apresentar em uma entrevista, no futuro local de trabalho.
Um grande detalhe na hora de participar de uma seleção é estar vestido de forma adequada. Algumas empresas mantêm uma postura mais exigente, autoritária, não admitindo, em seu quadro de funcionários, pessoas que fogem dos padrões normais quanto à aparência física.
Portanto, para participar de uma entrevista é melhor que o rapaz use calça social, camisa de mangas compridas e sapato, também social. Já para as moças, valem as mesmas regras, principalmente quanto ao uso de roupas provocantes ou informais. Salto médio, calça social e uma blusa discreta ou um terninho darão uma boa impressão.
Deixar de cuidar da aparência pode prejudicar na contratação para um estágio, pois as empresas não estão ligadas somente na capacidade profissional, mas também na imagem que seu funcionário passa para seus clientes e fornecedores. É como se a credibilidade da empresa estivesse ligada à boa apresentação física.
Mesmo que pareça uma questão insignificante, é bom lembrar que estas são muito valorizadas e que não são vistas como forma de preconceito, mas como características do próprio perfil empresarial.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia