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Como todo país, a África do Sul também apresenta uma culinária própria, tendo como base de seu cardápio as carnes vermelhas, além das comidas exóticas.
Num evento social de nome braai, pode-se comer carnes grelhadas, mas estas nunca são preparadas por mulheres. Os homens juntam-se em volta dos braseiros e as mulheres ficam responsáveis por preparar as saladas e as sobremesas.
A culinária da África do Sul recebeu fortes influências das culturas indígenas, mais especificamente das tribos Khoisan, Xhosa e Sotho. O doce de nome koeksisters é tradicional no país, sendo de origem desses povos, muito servido como sobremesa; é de aparência simples, comumente servido em eventos informais, pode ser encontrado facilmente.
A comida sul-africana também recebeu, na época colonial, influências das comidas britânicas, através dos escravos que trabalharam para famílias inglesas.
Os escravos, privados de sua liberdade, tiveram que adaptar suas receitas étnicas africanas aos ingredientes que dispunham, incluindo-os na forma de preparar os alimentos.
O país recebeu influências da culinária árabe, na época da idade média, esses costumes também foram levados através dos escravos, que levaram várias receitas com eles.
Como comidas exóticas, comem grilos fritos, mas hoje em dia a culinária da África do Sul é reconhecida pela sua singularidade e sabor, copiada em muitos países do mundo.
Com as influências de várias culturas, a culinária sul-africana se tornou um verdadeiro caldeirão de ideias e sabores. Suas receitas variam entre carnes, pães, doces, tortas, linguiças, espetos e arroz colorido.