A teoria do conhecimento de John Locke, filósofo empirista do século XVII, é baseada na ideia de que a mente humana é como uma tabula rasa, ou seja, uma "folha em branco" que é preenchida através da experiência sensorial. Segundo Locke, todo conhecimento deriva da experiência sensível, seja através dos sentidos externos (sensação) ou da reflexão sobre as operações da própria mente (reflexão).
Para Locke, as partes da teoria do conhecimento incluem:
1. Sensação: É a percepção das coisas através dos sentidos, por exemplo, ver, ouvir, tocar, cheirar e saborear. As sensações são a fonte primária de todo conhecimento, pois é através delas que adquirimos informações sobre o mundo externo.
2. Reflexão: É a capacidade de refletir sobre nossas próprias operações mentais, como pensar, raciocinar e ter consciência de si mesmo. A reflexão nos permite analisar e compreender nossas ideias e conceitos, bem como nossa própria existência.
Essas são as principais partes da teoria do conhecimento de John Locke, que enfatiza a importância da experiência sensorial na formação do conhecimento humano.