Durante o período da escravidão no Brasil, os escravos frequentemente realizavam sabotagens como forma de resistência ao sistema escravocrata. Essas sabotagens podiam ser desde pequenos atos de desobediência até rebeliões mais organizadas. Entre as sabotagens mais comuns estavam os trabalhos lentos, danos provocados em equipamentos, incêndios em plantações e fugas. Essas ações tinham o objetivo de dificultar a exploração dos escravos e mostrar sua insatisfação com a situação em que estavam submetidos. Mesmo diante de condições extremamente adversas, os escravos encontravam maneiras de resistir e lutar por sua liberdade.