O corporativismo no fascismo foi uma doutrina que visava estabelecer uma colaboração entre o Estado, os trabalhadores e os empregadores para a organização da economia. Essa colaboração seria feita por meio de sindicatos controlados pelo Estado e com a finalidade de aumentar a produção e a competitividade do país.
As características de um modelo político fascista incluem o nacionalismo extremo, o culto à personalidade do líder, a supressão de liberdades individuais e políticas, a intolerância a ideias contrárias ao regime, a valorização da ordem e da disciplina, o militarismo e a crença na superioridade da raça ou nação. Além disso, o fascismo costuma se opor ao comunismo e ao liberalismo, e defende a ideia de que a sociedade deve estar organizada de forma hierárquica e autoritária. Em geral, as características variam de acordo com o contexto histórico e político em que o fascismo se desenvolveu.