Durante o Estado Novo, a economia brasileira passou por uma série de transformações e intervenções estatais. O governo de Getúlio Vargas implementou uma política de industrialização por substituição de importações, visando reduzir a dependência do país em relação aos produtos estrangeiros. Foram criadas empresas estatais e incentivados setores como a siderurgia, a produção de energia elétrica e a fabricação de bens de consumo duráveis. No entanto, essa política também gerou um aumento da inflação e da dívida externa. Além disso, o Estado Novo foi marcado por uma forte repressão política e a supressão de liberdades democráticas, o que gerou críticas internas e externas.