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O hábito de mentir que as crianças apresentam até os seis anos não necessita ser motivo de extrema preocupação para pais e professores, uma vez que essas fantasiam muito. Uma criança até os seis anos é egocêntrica, ou seja, não consegue internalizar a opinião do outro.
As regras de convívio estabelecidas tanto pelos pais, quanto pelos professores são entendidas pela criança a partir dos sete anos. Depois dos onze anos, é consolidada a autonomia moral da criança.
As mentiras das crianças precisam de atenção somente a partir dos sete anos. É interessante fazer distinção entre mentiras acerca de assuntos banais daquelas que compreendem assuntos sérios. Se uma criança com onze anos, mantém o hábito de mentir apresentado desde os sete anos é um sinal de alerta para os pais.
Por Patrícia Lopes