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Situado na América Central, o território de Belize ocupa uma estreita área da península de Yucatán no Mar do Caribe, entre Guatemala e México. Faz fronteiras com o México, Honduras e Guatemala. Até 1973, o país era denominado Honduras Britânica. Sua independência foi conquistada em 1981.
Os crioulos, descendentes de africanos, e os mestiços de indígenas e europeus compõem a maioria da população, constituída ainda por índios, maias, garifunas, asiáticos e europeus de várias origens.
A agricultura é a principal atividade econômica desenvolvida no país, com destaque para o cultivo de cítricos, cana-de-açúcar e banana. O açúcar é o principal produto de exportação, a indústria de produtos derivados da banana é a maior fonte empregadora do país. O turismo é outra atividade econômica de grande importância para Belize.
As correntes migratórias com destino aos Estados Unidos são muito comuns, atualmente (2010), existem mais belizianos residindo naquele país do que em Belize.
Brasão de Armas de Belize
Dados de Belize:
Extensão territorial: 22.965 km².
Localização: América Central.
Capital: Belmopan.
Clima: tropical chuvoso.
Governo: monarquia parlamentarista.
Divisão administrativa: 6 distritos.
Idioma: Inglês.
Religião: cristianismo, 90,8% (católicos, 56,7%, protestantes, 16,4%, sem filiação, 9%, outros, 8,7%), bahaísmo, 2,9%, hinduísmo, 2,3%, outras, 3,2%, sem religião e ateísmo, 0,8%.
População: 306.777 habitantes. (homens: 154.619; mulheres: 152.158).
Composição étnica: afro-americanos, 44%, crioulos, 30%, maias, 11%, garifunas, 7%, europeus, 4%, indianos, 3,5%, outros, 0,5%.
Densidade demográfica: 12 hab/km².
Taxa média anual de crescimento populacional: 2,38%.
População residente em área urbana: 52,2%.
População residente em área rural: 47,8%.
Esperança de vida ao nascer: 76 anos.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,694 (alto).
Moeda: Dólar do Belize.
Produto Interno Bruto (PIB): 1.274 milhões de US$.
PIB per capita: 4.429 de US$.
Relações exteriores: Banco Mundial, Caricom, Comunidade Britânica, FMI, OEA, OMC, ONU.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia