PUBLICIDADE
A juventude de hoje tem seus valores modificados ao longo do tempo e sua atuação é bem mais dinâmica que antes. Precisamos estar antenados à esse movimento para melhor entendê-lo.
Nosso papel, enquanto educador, também é transmitir conhecimentos específicos que cabe a disciplina que lecionamos, mas temos uma função bem maior, “social”, a de formar cidadãos responsáveis por suas atitudes; questionadores na sociedade em que vivem; participativos na tomada de decisões, respeitando diferenças e que a democratização existe para terem o direito de serem jovens.
Para muitos colegas, tenho uma postura diferenciada enquanto profissional da educação, pois acham que sonho demais, que passo a mão na cabeça dos nossos alunos, que permito decidirem o que deve ser feito, somente, por mim.
Nós, educadores, devemos permitir ao aluno ter voz, dando oportunidades de decisões, escolhas e opções; através da participação, da cooperação, da organização decidimos nosso dia-a-dia, pois fazer nosso trabalho dentro da realidade dos jovens é mais significativo; a auto-estima sempre é trabalhada, pois com tantas inquietações: problemas, preconceito, descaso etc não nos sentimos motivados.
Papel árduo, porém gratificante.
Por Rodiney Marcelo
Colunista Brasil Escola