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A prática do esqui aquático é composta de no mínimo duas pessoas. Enquanto uma conduz a lancha, a outra é puxada por uma corda de 18,25 metros. O esporte requer o equilíbrio dentro da água a uma velocidade de 80 Km/h.
Existem muitas lendas sobre o surgimento do esqui aquático, porém a mais “aceita” é a que relata sobre um esquiador suíço, que depois de ter descido uma montanha gelada terminou seu desempenho nas águas de um lago, devido à inércia da decida.
Posteriormente, a “invenção” passou por uma adaptação, uma corda foi acomodada em um barco para que esse puxasse o esquiador sobre as águas.
No Brasil, os primeiros esquis surgidos por volta dos anos 40/50 foram importados dos EUA. Época em que o esqui era praticado com os dois pés (um em cada esqui) e o progresso se limitava a algumas “acrobacias”. O esporte como é conhecido hoje começou a ser praticado a partir dos anos sessenta.
O campeonato brasileiro de esqui aquático é disputado há mais de 20 anos nas modalidades slalom, truques e rampas ou simplesmente como entretenimento. Slalom é o esqui único que permite maior desenvolvimento dentro da água. Em um campeonato, o aspecto considerado na prova de slalom é o número de vezes que o esquiador consegue fazer a pista.
Na rampa, o vencedor é definido através da distância do salto. Para medi-lo são colocados três postos de observação, perpendiculares ao deslocamento do esquiador.
No esqui de truques o equilíbrio é muito difícil, por não ter quilha (uma lâmina colocada no fundo de pranchas e embarcações para ajudar a manter a direção).
A prática do esqui aquático trabalha a resistência dos membros inferiores e a força dos membros superiores. O gasto calórico durante uma hora é de até 400 Kcal.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola