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As bananeiras são angiospermas pertencentes ao Gênero Musa. De origem asiática, atualmente são cultivadas em diversas regiões do planeta, especialmente em climas tropicais; sendo a banana um dos principais produtos de exportação de nosso país. Sobre isso, vale ressaltar que o Brasil, além de ser o país que mais exporta esse alimento, é também o que mais o consome.
Existem aproximadamente cem variedades de bananas cultivadas em todo o mundo. Algumas dela são: banana-nanica, banana-prata, banana-ouro, banana-maçã e banana-da-terra.
Essas plantas, em sua maioria, são reproduzidas assexuadamente, por meio de propagação vegetativa, a partir do rizoma de plantas adultas. Rizomas são caules subterrâneos de crescimento horizontal, do qual podem emergir folhas. De cada bananeira se origina um cacho de bananas e, após esse evento, uma nova planta começa a se desenvolver.
Diante do exposto, a banana é classificada como fruto partenocárpico, já que se desenvolve a partir do ovário não fecundado. Ela é um alimento muito nutritivo. Rica em sacarose, frutose, glicose, fibras e sais minerais, como cálcio, ferro, sódio, zinco, potássio, magnésio, fósforo, e vitaminas, como a A, B1, B2 e C; possui poucos lipídios, sendo, portanto, de fácil digestão. Atua como calmante intestinal, estimula a produção de serotonina, melhora a circulação sanguínea e pressão arterial, e também previne câimbras. Além disso, sua casca pode ser reaproveitada na preparação de bolos, doces, pães e até bifes empanados; e é utilizada na medicina natural para estimular a cicatrização de feridas.
A melhor forma de conservar bananas é deixando-as em local seco e fresco. Para que amadureçam mais rápido, destacá-las do cacho e embrulhá-las em folhas de jornal são medidas infalíveis.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia