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Taoismo

O taoismo é uma tradição filosófica e religiosa originária da China que se concentra no conceito do "Tao", que pode ser traduzido como "Caminho" ou "Princípio".

Templo taoista Nanyan, nas Montanhas Wudang, China.
Templo taoista Nanyan, nas Montanhas Wudang, China.
Crédito da Imagem: Shutterstock.com
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O taoismo é uma tradição filosófica e religiosa originária da China, centrada no conceito do Tao, que representa a ordem natural do universo e busca a harmonia entre o ser humano e o cosmos. Ele se divide em duas vertentes: o taoismo filosófico, que enfatiza a introspecção e a simplicidade, e o taoismo religioso, que incorpora rituais e a veneração de divindades como o Jade Empíreo.

Entre seus princípios estão o Wu Wei, ou ação sem esforço, e a dualidade Yin-Yang, simbolizando o equilíbrio necessário para alcançar a harmonia universal. O "Tao Te Ching", texto central atribuído a Laozi, é fundamental para a compreensão dessa tradição, que também inclui práticas e rituais que variam de meditação a cerimônias de exorcismo. Embora compartilhe semelhanças com o budismo, como a ênfase na meditação, o taoismo difere em seu foco na não ação e na conexão com o Tao, em vez da busca pela iluminação.

Leia também: Afinal, o que é religião?

Tópicos deste artigo

Resumo sobre taoismo

  • O taoismo é uma tradição filosófica e religiosa chinesa que se concentra no conceito do Tao, o princípio fundamental do universo, e busca a harmonia entre o ser humano e a ordem natural, conforme delineado por Laozi no "Tao Te Ching".
  • Enquanto o taoismo filosófico enfatiza a introspecção e a vivência em harmonia com o Tao através da simplicidade e do Wu Wei, o taoismo religioso incorpora rituais, veneração de divindades e práticas espirituais visando à longevidade e a imortalidade.
  • Os princípios do taoismo incluem o Tao como a ordem natural do universo, o Wu Wei ou ação sem esforço, e a harmonia entre os opostos Yin e Yang, valorizando a simplicidade e a virtude como expressões da conexão com o cosmos.
  • O taoismo é caracterizado pela busca da harmonia com o Tao, simbolizado pelo Yin-Yang, com textos centrais como o "Tao Te Ching", a veneração de divindades como o Jade Empíreo e rituais que vão desde meditação até cerimônias de exorcismo.
  • O símbolo do taoismo é o Yin-Yang, representando a dualidade e complementaridade dos opostos, e a necessidade de equilíbrio dinâmico para alcançar a harmonia universal.
  • O "Tao Te Ching", atribuído a Laozi, é o texto fundamental do taoismo, que aborda conceitos como o Tao e o Wu Wei, influenciando profundamente a filosofia e a espiritualidade chinesas.
  • O taoismo religioso inclui um panteão de deuses e seres imortais, como o Jade Empíreo e Laozi, que são venerados através de rituais e cultos em templos.
  • Os rituais taoistas variam desde práticas individuais como meditação até cerimônias complexas em templos, que incluem oferendas, exorcismos e técnicas de alquimia interna para longevidade.
  • Embora ambos enfoquem a meditação e a harmonia, o taoismo se centra na conexão com o Tao e a prática da não ação, enquanto o budismo foca no ciclo de renascimentos e na busca pela iluminação e libertação do sofrimento.
  • O taoismo surgiu na China antiga, evoluindo de práticas religiosas populares e consolidando-se como uma filosofia no século VI a.C., com Laozi, até se tornar uma religião organizada na dinastia Han, influenciando a cultura chinesa e global até os dias atuais.

O que é o taoismo?

Escultura em pedra de Laozi, o criador do taoismo.
Escultura em pedra de Laozi, o criador do taoismo.

O taoismo, também conhecido como daoísmo, é uma tradição filosófica e religiosa originária da China que se concentra no conceito do "Tao" (ou "Dao"), que pode ser traduzido como "Caminho" ou "Princípio". O taoismo aborda a harmonia do ser humano com o Tao, que é a essência fundamental do universo, representando a fonte, o padrão e o processo de tudo o que existe. O Tao é visto como uma força impessoal, uma ordem natural que governa todas as coisas e que deve ser respeitada e seguida para que se alcance uma vida equilibrada e em harmonia com a natureza.

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O taoismo surgiu por volta do século VI a.C., tradicionalmente atribuído ao sábio Laozi, autor do "Tao Te Ching", um dos textos fundamentais dessa tradição. Ao longo dos séculos, o taoismo se desenvolveu em duas vertentes principais: uma mais filosófica, que foca a meditação e o estudo do Tao como uma forma de alcançar a sabedoria e a paz interior, e outra religiosa, que envolve rituais, cultos e a veneração de divindades. Apesar de suas diferentes abordagens, ambas as formas compartilham a crença central no Tao como o princípio subjacente ao universo.

Representação do Tao na escrita chinesa.
Representação do Tao na escrita chinesa.

Taoismo filosófico x taoismo religioso

O taoismo filosófico e o taoismo religioso, embora ambos se baseiem no conceito do Tao, diferem significativamente em suas práticas e enfoques.

O taoismo filosófico é essencialmente uma escola de pensamento que se concentra em viver em harmonia com o Tao. Seus praticantes valorizam a simplicidade, a espontaneidade, a flexibilidade e a não ação ("Wu Wei"). A não ação não significa inatividade, mas sim agir em consonância com o fluxo natural das coisas, sem forçar ou resistir ao curso natural dos eventos. O taoismo filosófico é mais introspectivo, focado a meditação e a busca por um entendimento profundo do universo e do lugar do ser humano nele.

o taoismo religioso é uma prática que incorpora crenças e rituais espirituais, a veneração de divindades e a realização de cerimônias destinadas a interagir com o mundo espiritual. Esse ramo do taoismo desenvolveu-se a partir do século II d.C. e inclui práticas como a alquimia, a medicina tradicional chinesa, e rituais que buscam a longevidade e a imortalidade espiritual. O taoismo religioso também envolve uma estrutura organizada de templos, sacerdotes e uma comunidade de crentes, similar a outras religiões institucionalizadas.

Leia também: Xamanismo — conjunto de práticas religiosas ancestrais

Princípios do taoismo

Os princípios fundamentais do taoismo se concentram na compreensão e na aceitação do Tao, ou seja, o caminho natural da existência. Alguns dos principais princípios incluem:

  1. Tao: princípio central do taoismo, o Tao é o caminho ou a ordem natural do universo. É indescritível, eterno e a fonte de todas as coisas. Compreender o Tao é entender o fluxo natural da vida e do cosmos.
  2. Wu Wei: traduzido como "não ação" ou "ação sem esforço", Wu Wei é o princípio de agir de acordo com o fluxo natural das coisas, sem forçar ou interferir. É uma forma de viver em harmonia com o Tao, permitindo que as coisas sigam seu curso natural.
  3. Yin-Yang: esses são os princípios complementares que regem o universo. Yin representa o princípio passivo, feminino, escuro, enquanto Yang representa o princípio ativo, masculino, luminoso. A harmonia entre Yin e Yang é essencial para o equilíbrio e a ordem natural.
  4. Te: refere-se à virtude ou poder inerente ao indivíduo que vive de acordo com o Tao. É a expressão do Tao na vida diária e é alcançado através da prática da simplicidade, humildade e compaixão.
  5. Simplicidade e naturalidade: o taoismo valoriza a vida simples e natural, incentivando os praticantes a evitar excessos, a viver em conformidade com a natureza e a se abster de luxos e complexidades desnecessárias.

Características do taoismo

O taoismo possui diversas características distintivas que o diferenciam de outras tradições filosóficas e religiosas. A seguir, são abordados alguns dos principais aspectos:

  • Símbolo do taoismo: o símbolo mais conhecido do taoismo é o Yin-Yang, que representa a dualidade e a complementaridade dos opostos. O círculo dividido em duas partes – uma preta com um ponto branco (Yin) e uma branca com um ponto preto (Yang) – simboliza o equilíbrio dinâmico entre as forças opostas que constituem o universo. O Yin e o Yang estão em constante movimento e transformação, demonstrando que os opostos coexistem e se interdependem.
Yin-Yang, o principal símbolo do taoismo. Título: yin-yang
Yin-Yang, o principal símbolo do taoismo.
  • Livro do taoismo: o "Tao Te Ching" (ou "Dao De Jing"), atribuído a Laozi, é o texto central do taoismo. Composto de 81 capítulos, o "Tao Te Ching" aborda conceitos fundamentais como o Tao, Wu Wei e a sabedoria de viver em harmonia com a natureza. Outro texto importante é o "Zhuangzi", escrito por Zhuang Zhou, que expande as ideias do "Tao Te Ching" com histórias e parábolas que ilustram a filosofia taoista.
  • Deuses do taoismo: o taoismo religioso inclui uma rica mitologia e um panteão de divindades, espíritos ancestrais e seres imortais. Entre os deuses mais venerados estão o Jade Empíreo (Yu Huang), que é considerado o governante do céu, e Laozi, que é divinizado como o fundador do taoismo e frequentemente adorado como uma deidade. O taoismo também reverencia deuses ligados à natureza, como o Deus da Montanha, e divindades relacionadas à saúde e longevidade.
  • Rituais do taoismo: os rituais taoistas são variados e complexos, incluindo desde práticas individuais, como a meditação e a recitação de mantras, até cerimônias comunitárias realizadas nos templos. Entre os rituais mais conhecidos estão as oferendas aos ancestrais, os rituais de purificação e as cerimônias de exorcismo. Também são comuns as práticas de alquimia interna, que visam transformar o corpo e o espírito para alcançar a longevidade ou a imortalidade.

Diferenças entre taoismo e budismo

Embora o taoismo e o budismo compartilhem algumas semelhanças, como a ênfase na meditação e na busca pela harmonia, eles diferem em seus fundamentos filosóficos e práticas.

  1. Origem e desenvolvimento: o taoismo é uma tradição originária da China, enquanto o budismo foi fundado na Índia por Siddhartha Gautama (Buda) e posteriormente se espalhou para a China. O taoismo está profundamente enraizado na cultura e na história chinesas, enquanto o budismo, apesar de ter se adaptado ao contexto chinês, tem raízes em ensinamentos indianos.
  2. Visão do universo: no taoismo, o foco é o Tao, o caminho natural e eterno que governa o universo. Já o budismo se concentra no ciclo de renascimento e na busca pela iluminação para escapar do ciclo de sofrimento (samsara).
  3. Objetivo espiritual: o objetivo principal do taoismo é viver em harmonia com o Tao e alcançar a longevidade ou a imortalidade espiritual. No budismo, o objetivo é atingir o nirvana, um estado de libertação do sofrimento e do ciclo de renascimentos.
  4. Práticas religiosas: enquanto o taoismo enfatiza a não ação (Wu Wei) e a simplicidade, o budismo foca o caminho óctuplo e as quatro nobres verdades como meio para alcançar a iluminação. Além disso, o taoismo religioso possui uma prática ritualística mais voltada para a veneração de deuses e espíritos, enquanto o budismo, especialmente nas suas vertentes mais antigas, não enfatiza a adoração de deidades.

Para saber mais sobre o budismo, clique aqui.

Taoismo no Brasil

O taoismo chegou ao Brasil no século XX, juntamente com a imigração chinesa e com a difusão de práticas orientais como o Tai Chi Chuan, o Qi Gong e a medicina tradicional chinesa. No Brasil, o taoismo é praticado principalmente nas grandes cidades, onde se concentram centros culturais e templos taoistas que promovem a filosofia, as artes marciais e as práticas de saúde taoistas.

A prática do taoismo no Brasil é ainda bastante restrita em termos de seguidores, comparada a outras religiões orientais como o budismo. No entanto, a influência taoista pode ser observada na popularidade crescente de práticas como a acupuntura, a fitoterapia e as artes marciais chinesas. Essas práticas são muitas vezes incorporadas sem uma adesão formal ao taoismo religioso, refletindo um interesse mais voltado ao bem-estar físico e mental do que à prática espiritual em si.

Taoismo no mundo

Taiwan, em particular, é um centro importante para a preservação e prática do taoismo, com muitos templos e uma forte presença de comunidades dedicadas às suas práticas religiosas. A religião é praticada tanto em sua forma filosófica quanto religiosa, com uma grande quantidade de festivais, cerimônias e cultos dedicados às divindades taoistas.

No Japão, o taoismo influenciou significativamente o desenvolvimento do xintoísmo e do budismo zen, especialmente através do conceito de harmonia com a natureza e a valorização da simplicidade. No entanto, o taoismo não se estabeleceu como uma religião separada e organizada no Japão, sendo mais uma influência cultural do que uma prática religiosa dominante.

Nos países ocidentais, o taoismo começou a ganhar atenção durante o século XX, principalmente através da popularização dos textos clássicos taoistas, como o "Tao Te Ching" e o "Zhuangzi", traduzidos para várias línguas ocidentais. A contracultura dos anos 1960 e 1970, que buscava alternativas às tradições religiosas e filosóficas ocidentais, também contribuiu para o interesse crescente no taoismo.

Nos Estados Unidos e na Europa, o taoismo é praticado em centros de meditação, grupos de estudo e através de práticas como o Tai Chi, Qi Gong e medicina tradicional chinesa. Esses aspectos do taoismo têm atraído pessoas interessadas em espiritualidade, bem-estar, e filosofias de vida que enfatizam a conexão com a natureza e a simplicidade. Embora o número de praticantes formais seja relativamente pequeno, o impacto do taoismo na cultura ocidental é significativo, especialmente no que diz respeito à saúde holística e ao movimento da Nova Era.

Leia também: Hinduísmo — a principal religião da Índia

Origem e história do taoismo

A origem do taoismo é profundamente enraizada na história antiga da China, emergindo de uma combinação de práticas religiosas populares, filosofias naturais e ensinamentos de sábios. A história do taoismo pode ser dividida em várias fases, cada uma marcando o desenvolvimento de suas ideias e práticas.

  • Período pré-taoista (antes do século VI a.C.): antes do surgimento do taoismo como uma tradição organizada, as práticas que mais tarde se tornariam parte do taoismo já estavam presentes na China antiga. Elementos como a veneração dos ancestrais, o culto aos espíritos da natureza, e as práticas xamânicas influenciaram profundamente a formação do taoismo. Esses elementos faziam parte da religião popular chinesa, que acreditava em forças sobrenaturais e na necessidade de manter a harmonia entre o céu, a terra e a humanidade.
  • Período Clássico (século VI a.C. – século II d.C.): o taoismo como filosofia começou a se consolidar no século VI a.C., tradicionalmente associado à figura de Laozi (ou Lao Tzu), um sábio que teria vivido durante o período das Primaveras e Outonos. Laozi é creditado como o autor do "Tao Te Ching", o texto fundamental do taoismo, que apresenta os ensinamentos centrais sobre o Tao e o Wu Wei. Embora não haja comprovação histórica definitiva sobre a existência de Laozi, sua obra teve um impacto profundo na filosofia chinesa. Outro pensador importante desse período foi Zhuangzi (ou Chuang Tzu), cujo texto homônimo expandiu as ideias de Laozi, utilizando histórias e parábolas para ilustrar os princípios do taoismo. O "Zhuangzi" é conhecido por sua abordagem mais lúdica e poética, e é reverenciado por sua contribuição para a compreensão filosófica do taoismo.
  • Período de formalização (século II – século V d.C.): durante a dinastia Han (206 a.C. – 220 d.C.), o taoismo começou a se transformar de uma filosofia em uma religião organizada. Nesse período, surgiram os primeiros movimentos religiosos taoistas, como o "Caminho dos Mestres Celestiais" (Tianshi Dao), fundado por Zhang Daoling, que é considerado o primeiro patriarca do taoismo religioso. Esse movimento estruturou o taoismo em termos de rituais, hierarquia sacerdotal e uma comunidade de seguidores. A prática do taoismo religioso nesse período incluía a recitação de textos sagrados, rituais de cura e a veneração de uma variedade de divindades.
  • Período Medieval (século VI – século X): o taoismo continuou a se expandir e a se diversificar durante as dinastias Sui (581–618) e Tang (618–907). Foi durante a dinastia Tang que o taoismo alcançou seu auge, sendo apoiado pelos imperadores e amplamente praticado em toda a China. A dinastia Tang é, de fato, uma das épocas mais prósperas para o taoismo, com a construção de muitos templos e o patrocínio de textos e práticas taoistas. Foi também durante esse período que o taoismo começou a desenvolver uma complexa cosmologia e um sistema de rituais elaborados, incluindo a alquimia, tanto interna quanto externa, com o objetivo de alcançar a imortalidade. A alquimia interna, ou "neidan", tornou-se uma prática importante, envolvendo exercícios respiratórios, meditação, e visualizações para transformar o corpo e o espírito.
  • Período de declínio e renascimento (século X – século XX): com a queda da dinastia Tang e a ascensão da dinastia Song (960–1279), o taoismo começou a perder parte de sua influência política e social. No entanto, ele continuou a ser uma presença importante na vida religiosa chinesa, mesmo que enfrentando a competição do budismo e do confucionismo. Durante a dinastia Yuan (1271–1368), dominada pelos mongóis, o budismo tibetano recebeu mais apoio estatal, e o taoismo experimentou um período de declínio. Apesar disso, o taoismo nunca desapareceu completamente. Durante a dinastia Ming (1368–1644), houve um renascimento do interesse pelo taoismo, particularmente em relação às práticas de saúde e longevidade. A medicina tradicional chinesa, fortemente influenciada pelo taoismo, continuou a florescer, e textos taoistas foram preservados e estudados.
  • Taoismo contemporâneo (século XX – presente): no século XX, o taoismo, como muitas outras tradições religiosas na China, enfrentou desafios significativos. Durante o período da Revolução Cultural (1966–1976), liderada por Mao Zedong, muitas práticas religiosas, incluindo o taoismo, foram suprimidas e muitos templos foram destruídos. No entanto, com a abertura da China a partir da década de 1980, houve uma revitalização das tradições religiosas, incluindo o taoismo. Hoje, o taoismo continua a ser praticado tanto na China continental quanto em Taiwan, Hong Kong, Macau e entre as comunidades chinesas no exterior. A religião também está ganhando reconhecimento e interesse no Ocidente, onde é apreciada por sua filosofia de vida, sua ênfase no equilíbrio e na harmonia com a natureza, e suas práticas de bem-estar físico e espiritual.

Fontes

MEYER CORDEIRO, A. L. Taoismo e Confucionismo: duas faces do caráter chinês. Sacrilegens , [S. l.], v. 6, n. 1, p. 4–11, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/sacrilegens/article/view/26466.

CARVALHO, Nilo Dias de. Os mentores intelectuais do confucionismo, do taoismo e do hinduísmo na perspectiva weberiana. Horizonte, Belo Horizonte, v. 8, n. 16, p. 234-253, 2010. Disponível em: https://biblat.unam.mx/es/revista/horizonte-belo-horizonte/articulo/os-mentores-intelectuais-do-confucionismo-do-taoismo-e-do-hinduismo-na-perspectiva-weberiana.

Escritor do artigo
Escrito por: Tiago Soares Campos Bacharel, licenciado e doutorando em História pela USP. Bacharel em Direito e pós-graduado em Direito pela PUC. É professor de História e autor de materiais didáticos há mais de 15 anos.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

CAMPOS, Tiago Soares. "Taoismo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/religiao/taoismo.htm. Acesso em 21 de novembro de 2024.

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