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6 perfis de empreendedores

O empreendedorismo é uma área muito ampla e, por isso, comporta diversos perfis de empreendedores, levando em conta seus objetivos e motivações.

Nova Educa
Autor(a):
Nova Educa
Existem diversas motivações e modelos para se empreender, e esses aspectos devem ser levados em conta ao iniciar um novo negócio.
Existem diversas motivações e modelos para se empreender, e esses aspectos devem ser levados em conta ao iniciar um novo negócio.
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 Em momentos de crise ou em um país que precisa ser criativo para gerar novos negócios, ou então com um povo inovador que luta todos os dias para vencer a batalha da vida, é importante avaliar os perfis existentes e aprender com eles. No livro Empreendedorismo para visionários, o autor José Dornelas identifica dois grupos de empreendedores:

  • por necessidade, que só empreendem para sobreviver;

  • por oportunidade, que identificam um nicho com potencial de crescimento.

No entanto, esse conteúdo não é apenas para identificar-se com o seu modelo de pessoa, mas uma análise que pode te trazer um olhar para dentro de si, buscando evoluir para um perfil melhor. Confira o que resumimos para você.

Leia também: 5 dicas para empreendedores venderem seus produtos

Tópicos deste artigo

6 perfis de empreendedores

1. O informal

Esse tipo ganha dinheiro porque precisa sobreviver. “O informal está muito ligado a necessidades. A pessoa não tem visão de longo prazo, quer atender às necessidades de agora”.

O empreendedor desse perfil trabalha para garantir o suficiente para viver, tem um risco relativamente baixo e não tem muitos planos para o futuro.

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2. O individual

Esse é o empreendedor informal que se formalizou pelo MEI e começa a estruturar de fato uma empresa. Por mais que esteja formalizado, ele não está pensando em crescer muito. Esse perfil ainda está muito ligado à necessidade de sobrevivência e geralmente trabalha sozinho ou com mais um funcionário apenas.

3. O franqueado e o franqueador

Muitos desconsideram o franqueado como empreendedor, mas a iniciativa de comandar o negócio, mesmo que uma franquia, deve ser levada em conta. Geralmente procuram uma renda mensal média e o retorno do investimento. Do outro lado, está o franqueador, responsável por construir uma rede por meio de sua marca.

4. O social

A vontade de fazer algo bom pelo mundo aliada a ganhar dinheiro move esse empreendedor. Esse tipo tem crescido muito, principalmente entre os jovens que, ainda na faculdade, têm aberto o próprio negócio para resolver problemas que a área pública não consegue. Nessa categoria, trabalho em equipe é primordial, e o objetivo é mudar o mundo e inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo.

Veja também: 5 dicas sobre redes sociais para empreendedores

5. O do conhecimento

Esse empreendedor usa um profundo conhecimento em determinada área para conseguir faturar. É como um atleta que se prepara e ganha medalhas importantes. Ele busca realização profissional e reconhecimento com isso.

6. O do negócio próprio

Esse é o mais comum e costuma abrir um negócio próprio por estilo de vida ou porque pensa grande. “Este é o mais próximo do visionário”. Dentro desse perfil, encontramos subtipos: o empreendedor nato, o serial e o normal:

  • o empreendedor nato costuma ser tido como genial, com trajetória de negócio exemplar, como Bill Gates;

  • o serial é aquele que cria negócios em sequência, ele não se apaixona pela empresa em si, mas pelo ato de empreender.

  • o normal é o empreendedor que planeja para minimizar os riscos e segue o plano estabelecido.

 

Por Nova Educa 

Colunista do artigo
Escrito por: Nova Educa A Nova Educa é uma consultoria educacional que trará dicas para que os jovens possam, desde cedo, aprender a inovar e a empreender, descobrindo inúmeras possibilidades para a construção de um futuro promissor.
SOBRE O AUTOR

A Nova Educa é uma consultoria educacional com foco em desenvolver projetos nas escolas envolvendo a Tecnologia Apple, com implementação de iPads e treinamento de professores. Além disso, também realiza o podcast Nova Educa Debate, om entrevistas a respeito do mercado educacional e a BNCC sobre conteúdos de empreendedorismo e inovação. Teremos diversos consultores colaborando com esta coluna, que será liderada pelo diretor de inovação, Carlos Coelho, entusiasta da educação com experiências em multinacional, na Singularity University (Califórnia), como professor e gestor escolar; e teremos a Priscila Coelho, diretora de operações, especialista em treinamentos de tecnologia educacional, criatividade e inovação.

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