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Até pouco tempo atrás todos acreditavam que o Universo era infinito (inclusive a classe científica), nas escolas tal ideia era ensinada nas aulas de geografia, ciências, física entre outras disciplinas afins. O avanço das tecnologias e das próprias técnicas de observação do espaço sideral, acrescido de muito estudo, conduziu a física moderna a derivar outra conclusão sobre o questionamento acerca da extensão do Universo, doravante a esse processo, os físicos criaram um método para calcular o volume cúbico e chegaram ao número que é expresso da seguinte forma: o algarismo 3 e mais 72 zeros.
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Como o Universo é imenso, existem dispersos corpos celestes de distintos tamanhos, idades e distâncias grandiosas entre eles. Quanto à idade, os mais velhos são as estrelas de grandes proporções, que atingem até 10 bilhões de anos, essas alcançam um tamanho tão elevado que até o sol configura como um astro de categoria anã, nessa podemos citar a estrela Antares, seu tamanho é 300 vezes maior que a estrela solar, o espaço no qual ela está situada comporta juntos a órbita de Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
No entanto, Antares não é a maior estrela, uma das estrelas da dupla Y da constelação Cocheiro, tem diâmetro que representa 3.000 vezes o tamanho do Sol, com base na grandiosidade dessa estrela seria possível facilmente abrigar todo o sistema solar no espaço que ela ocupa.
Já as estrelas anãs com tonalidade branca são compostas por matérias muito densas e geram um peso muito grande, dessa forma algumas chegam a pesar aproximadamente 100 toneladas por cada centímetro cúbico.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia