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A sétima cruzada teve como objetivo alcançar o Egito. Ricardo de Cornualha e Teodoro IV de Champanhe liderava uma expedição militar cristã, com poucos homens e poucos recursos.
Foram para a Terra Santa, para reforçar a presença cristã nos lugares santos. Em 1244, o Papa Inocênio IV abriu o Concílio de Lyon, o rei da França Luís IX, se ofereceu para ajudar os cristãos do Levante.
Em 1248, o monarca francês aproveitou as permutações causadas pelos mongóis no Oriente e foram de Aigues – Mortes para o Egito.
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Em 1250, os cristãos quase conquistaram o Cairo, mas foram impedidos por causa da inundação do rio Nilo, os muçulmanos se apoderaram das previsões alimentares dos cruzados, o que provocou fome e doença nas tropas de São Luís.
Em maio de 1250, o rei foi preso quando chegou a Mansurá, mas foi liberando após o pagamento de um avultado resgate.
Depois de ser liberado do cativeiro, foi para a Palestina, ficou na Terra Santa por quatro anos. Só deixou a Palestina em 1254, depois de conseguir recuperar todos os demais prisioneiros cristãos e de ter concluído um esforço de fortificação das cidades fracas do Levante.