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Com extensão territorial de142.827,897 quilômetros quadrados, o Amapá é uma das unidades federativas que integram a Região Norte. Conforme dados divulgados em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do estado é de 669.526 habitantes, correspondendo a 0,35% do contingente populacional do Brasil.
O Amapá apresenta grandes vazios demográficos, visto que sua população relativa é baixa – apenas 4,7 habitantes por quilômetro quadrado. Por outro lado, apresenta uma das maiores médias de crescimento demográfico do país: 3,4% ao ano. Esse fato se deve, além do crescimento vegetativo, ao grande fluxo migratório com destino à região.
O Estado detém uma das maiores médias nacionais de urbanização (89,8% dos habitantes vivem em zonas urbanas). A capital, Macapá, abriga mais da metade da população estadual: 398.204 habitantes. Existem ainda outros 15 municípios, sendo que os mais populosos são: Santana (101.262), Laranjal do Jari (39.942), Oiapoque (20.509), Porto Grande (16.809) e Mazagão (17.032).
Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,780, o Amapá possui a melhor média da Região Norte e a 12ª do Brasil. A taxa de mortalidade infantil é de 22,5 óbitos a cada mil nascidos vivos, um pouco acima da média nacional, que é de 22. Outro aspecto positivo é a alfabetização, pois 97,2% dos amapaenses com idade superior a 15 anos são alfabetizados. Contudo, um dos grandes problemas do Estado são os serviços de saneamento ambiental, que atendem apenas 37% das residências.
Informações da população do Amapá:
Habitante: Amapaense.
Composição: Brancos 20,3%, negros 4,5%, pardos 74,4%, indígenas 0,8%.
População total: 669.526 habitantes.
Densidade demográfica: 4,7 hab/km².
Crescimento demográfico anual: 3,4%.
População urbana: 89,8%.
Residências com acesso a água tratada: 67,8%.
Residências com acesso a rede de esgoto: 37,5%.
Mortalidade infantil: 22,5 para cada mil nascidos vivos.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,780.
PIB per capita: R$ 11.033.
Homicídios dolosos (com intenção de matar): 19,1 por 100 mil habitantes.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia