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A degradação dos ecossistemas em geral é cada vez mais preocupante, e seus efeitos (malefícios) sobre as formas viventes (incluindo o homem) nunca foram tão evidentes.
Aparentemente imune a esta situação, o ser humano não percebe a calamidade que está provocando frente aos desequilíbrios de natureza abiótica e biótica em todo o planeta.
A cada dia, veículos e indústrias lançam um volume intolerante de poluentes na atmosfera, aumentando mais e mais a concentração de elementos tóxicos suspensos no ar, como o gás carbônico.
Depois de emitido e inspirado, esse gás na forma de monóxido de carbono (CO) é assimilado pelo sistema circulatório, formando um composto estável com a molécula de hemoglobina, denominado de carboxiemoglobina, impedindo assim o transporte de oxigênio, causando problemas respiratórios. Mas se não bastasse, os demais elementos químicos resultantes desta forma de poluição também ocasionam outros eventos destrutivos, por exemplo: maximização do efeito estufa, a chuva ácida, inversões térmicas, além de contribuir com o progressivo aquecimento global.
Entre as soluções para controle da poluição atmosférica, podem ser citados:
- Utilização de combustível e formas de energia menos agressivas ao ambiente;
- Instalação de filtros antipoluentes nas indústrias;
- Obrigatoriedade do uso de catalisadores nos automóveis;
- E a revitalização (arborização) de grandes centros urbanos (metrópoles).
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia