Uma das maiores pensadoras do século XX, Hannah Arendt cunhou o conceito de banalidade do mal. Para a filósofa, havia um tipo de prática do mal (inerente, inclusive, ao regime nazista e a outros totalitarismos) que não era aquela por quem acreditava no mal, mas por alguém que cumpria ordens visando a uma ascensão na carreira militar. Para a pensadora, esse era o mal banal, muito mais perigoso que o mal praticado por quem tem a finalidade apenas no mal em si. Assista ao nosso vídeo para entender o assunto!
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