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Gálatas 5.1 - “Foi para liberdade que ele vos chamou, não vos submetais outra vez a nem um jugo de escravidão”.
Todos nós antes, de servirmos ao Senhor Jesus, fomos servos do pecado e, como servos, éramos escravizados, maltratados e dominados por todas as forças malignas atuantes neste mundo, pois, como Jesus afirma, o diabo é o príncipe deste mundo. Estávamos reservados para o dia da ira e andávamos segundo a vontade dos desejos e instintos da carne, cavando cada vez mais fundo com um sentimento enganoso de liberdade. Mas um dia ouvimos em meio a uma escravidão angustiante as doces palavras de Jesus dizendo: “vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei, tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrarei descanso para as vossas almas, pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
A partir do momento em que ouvimos essas palavras de Jesus e decidimos entregar toda nossa vida a ele, nós aprendemos a ser livres, tudo aquilo que outrora nos escravizava e pesava sobre nossos ombros, Jesus tomou sobre si. Ele nos comprou do senhorio do pecado e o preço foi alto, altíssimo, tão alto que nenhum ser humano poderia pagar, foi um preço de sangue, de humilhação e de cruz. Tudo isso porque ele gostaria que fôssemos livres. Imagino que em todos os sofrimentos de Jesus, ele pensava: Eu estou conquistando a liberdade deles e, quando tudo se consumar, todos os que aceitarem e ouvirem as minhas palavras eu os farei meus próprios filhos.
É difícil para nós hoje compreender a dimensão das motivações de Jesus para passar tudo o que passou e até morrer por nós, mas ele era movido por amor e compaixão, pois Ele diz no evangelho de João: “ninguém tem maior amor do que esse, de dar a própria vida pelos seus amigos”. É graças a esse amor que hoje temos uma carta de alforria de Deus, nos dizendo “vocês estão libertos para sempre”.
Diante de tudo isso, a advertência do Apóstolo Paulo aos Gálatas ainda ecoa em nossos ouvidos: “Não vos submetais outra vez a nem um jugo de escravidão”.
Por Daniel Alves de Almeida
Colunista Brasil Escola