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O diamante é reconhecido mundialmente por sua rara beleza e brilho ofuscante. Tal pedra preciosa possui valor estimado e é usada para compor as mais valiosas joias. O segredo para tanto glamour está na lapidação, ela precisa dar à pedra a capacidade de receber a luz pela parte superior, refleti-la em seu interior e sair pelo alto novamente. Dessa forma a luz irá refletir ao máximo o brilho do diamante.
Para lapidar uma pedra bruta de diamante, o joalheiro precisa cortá-la em inúmeras facetas (superfície limitante). Sendo que um bom corte é aquele que confere o máximo de cintilação e de dispersão da luz.
Não seria possível ao vidro, após passar por todo esse processo, também exibir um brilho notável? Acontece que os diamantes têm índice de refração muito mais alto.
Entende-se por refração a capacidade de dispersar a luz. Portanto, mesmo que o vidro fosse lapidado e adquirisse inúmeras facetas, ele não emitiria o mesmo brilho, porque não possui o mesmo índice de refração do diamante.
Por Líria Alves
Graduada em Química